Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Educação e temas emergentes
11/09/2016 (Nº 57) ENSINANDO BIOLOGIA: AULAS PRÁTICAS E ESPAÇOS DIFERENCIADOS
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ENSINANDO BIOLOGIA:

Aulas Práticas e Espaços Diferenciados

 

 

Márcia A. R. de Oliveira¹

Luciana Fofonka²

 

 

RESUMO

 

O presente estudo realizado no Estágio III, como exigência no Curso de Ciências Biológicas IERGS/UNIASSELVI relata a experiência didática realizada com alunos do 2º ano do ensino médio de uma escola estadual na zona norte do município de Porto Alegre/RS. Este estudo foi realizado com observações destes alunos e posterior regência com uma das turmas observadas na disciplina de Biologia. Foram aplicadas aulas práticas e um questionário de 4 (quatro) questões que abordavam o ponto de vista dos alunos sobre a temática. Contudo, foi verificado que mesmo estas atividades não fazendo parte do cotidiano dos discentes, os mesmos demonstraram através das respostas do questionário que consideram importante a realização das tarefas supracitadas como um método facilitador no aprendizado da disciplina de Biologia.

 

 

Palavras-chave: Metodologias em Biologia; aulas práticas; espaços diferenciados.

 

1 INTRODUÇÃO

 

O projeto de estágio III tem como área de concentração a Metodologia de Ensino e Aprendizagem de Biologia, tendo como tema as atividades práticas e os espaços diferenciados. A pertinência do trabalho está em contribuir com estudos e sugestões que possam vir a adequar melhor o ensino de Biologia dentro do contexto escolar do ensino médio. Dessa forma, utilizar iniciativas simples para vincular a teoria e a prática, obtendo uma melhor compressão do conteúdo de biologia. Este último estudo sobre as atividades práticas e espaços diferenciados tem como foco o olhar do estudante de ensino médio para que com a sua contribuição novos caminhos sejam trilhados em busca do conhecimento no processo de aprender.

 

2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

 

2.1 ATIVIDADES PRÁTICAS EM BIOLOGIA

 

Tornar uma aula atrativa é o grande desafio que professores de qualquer matéria se deparam com a grande diversidade de realidades encontradas em uma sala de aula.

_____________________________

¹ Graduanda em Ciências Biológicas IERGS/UNIASSELVI

² Professora Orientadora IERGS/UNIASSELVI

Com a Biologia no Ensino Médio não é diferente. Somente transmitir o conhecimento como ainda se faz em muitas escolas não garante interesse por parte dos alunos e não os faz cidadãos mais críticos. Sendo assim descreve Pegoraro (1995), que “A Biologia é uma ciência experimental cujo conhecimento é obtido através da observação e da experiência”.

O mais importante e fazê-los refletir e questionar sobre os resultados obtidos. Deixar livre o pensamento para verificação dos fatores que levaram a atividade prática resultar ou não de uma determinada maneira. Instigar a curiosidade a cerca dos fatos e investigar as possibilidades deixando a mente ativa na procura de respostas.

De acordo com Bizzo (2007, p.74):

 

A ideia de que as aulas de ciências serão desenvolvidas em laboratórios iguais aos dos cientistas é uma expectativa frequente e muito exagerada. As aulas de ciências podem ser desenvolvidas com atividades experimentais, mas sem a sofisticação de laboratórios equipados, que poucas escolas de fato possuem (e mesmo quando os possuem, é raro que estejam em condições de uso ou que os professores tenham treinamento suficiente para utilizá-los).

 

De acordo com Feitosa et. al., 2011, “o processo de ensino-aprendizagem com experimento não deve ser o único centro de atenção do professor e sim as estratégias para ajudar na obtenção dos conceitos e fenômenos envolvidos na atividade realizada”.

                Para Carmo e Schimin (2008, p. 3):

 

Ao propor que estudantes devam realizar atividades investigativas não é considerá-los como jovens cientistas. Faz-se necessário deixar claras as diferenças entre estudantes e cientistas em termos de seus conhecimentos específicos, de envolvimento afetivo, e também, quanto aos seus propósitos enquanto realizam atividades práticas. Os estudantes como os cientistas, trabalham na fronteira do seu conhecimento, mas lidando com questões já conhecidas ou que podem ser encontradas em rápida pesquisa, podendo ser bibliográfica ou online.

 

Para Pereira, Lima e Gallão (2010 p. 1411) “É o conhecimento que monta a convivência do homem em sociedade, a relação dele com o meio e as transformações que o mesmo é capaz de promover, usando para esse fim sua capacidade física e cognitiva”. Já Melo (2010 p.17) destaca que:

 

A abordagem prática poderia ser considerada não só como ferramenta do ensino de Ciências na problematização dos conteúdos, mas poderia, também, ser utilizada como um meio de socialização e trabalho de equipe, enfatizando a necessidade de mudança de atitude para com a natureza e seus recursos, pois, além de sua relevância disciplinar, possui profunda significância no âmbito social.

 

O fato é que, como recurso na disciplina de Biologia ainda se destaca o uso do quadro/negro como forma de ensinar a matéria aos alunos e o professor por demasia ainda está fortemente ligado ao livro didático que acaba não cumprindo o seu papel de tornar a aula mais atrativa e com êxito no ensino (SILVA, MORAIS e CUNHA, 2011). Na visão dos autores os inúmeros empecilhos que atrapalham o desenvolvimento de aulas mais atrativas com mecanismos laboratoriais, por exemplo, encontram maiores dificuldades em escolas públicas, porém este fato não exime o professor de ministrar uma aula de qualidade buscando o melhor para o aprendizado do discente.

Contudo, de acordo com Krasilchik (2000, p. 85), nossas escolas, como sempre, refletem as maiores mudanças na sociedade – política, econômica, social e culturalmente.

 

2.2 INFLUÊNCIA DE ESPAÇOS DIFERENCIADOS EM BIOLOGIA

 

Nesta idade, os alunos que frequentam o ensino médio estão numa explosão de energia. Estão deixando de ser adolescentes para se tornarem logo mais adultos e com uma rotina diferente da que têm até então. Sair das dimensões da sala de aula faz com que os discentes tenham mais liberdade para aprender e se expressar favorecendo uma expectativa na aula que virá.

 Na biologia o simples pátio da escola pode ser usado como novo cenário para abordar muitos temas que poderão ser trabalhados em aula de maneira diferenciada, ou seja, visualizando diretamente na natureza aquilo que somente nos livros é estudado.

Ainda hoje, em algumas situações, os conteúdos são memorizados e não aprendidos. O aluno, em geral, não percebe nenhuma aplicabilidade desses conteúdos em sala de aula e, portanto, apresenta na maioria uma grande apatia frente ao que o professor tenta ensinar (PEGARORO, 1995).

            Pode-se afirmar, que em razão desta realidade, mudar o cenário traz uma contribuição positiva, pelo simples fato de despertar mais a atenção para esta nova conjuntura irá estimular os cinco sentidos.

Desse modo, todas as emoções e sensações surgidas durante a aula de campo em um ambiente natural podem auxiliar na aprendizagem dos conteúdos, á medida que os alunos recorrem a outros aspectos de sua própria condição humana, além da razão, para compreenderem os fenômenos (SILVA & MENDES, 2014).

Segundo Silva, Bigi e Kalhil, (2009) o ensino de ciências deve privilegiar espaços de aprendizagem que possibilitem ao aluno a ressignificação de saberes adquiridos no contexto da experiência de cada um deles.  Indubitavelmente revela os autores supracitados que:

Neste contexto a utilização dos parques urbanos como metodologia educacional para apropriação dos saberes científicos possibilita integrar as diversas disciplinas acadêmicas num contexto diferenciado do ambiente escolar. Pois os parques permitem estabelecer um diálogo entre o que se aprende na escola e a prática que pode ser incorporada à vida dos alunos, contribuindo para diminuir a distância entre o pesquisador, a ciência, o desenvolvimento tecnológico e a vida das pessoas (SILVA, BIGI & KALHIL, 2009, p. 1).

 

Segundo Silva, Bigi e Kalhil (2009), o aprendizado da Biologia possibilita compreender o mundo como um organismo vivo, contribuindo para que seja percebida a singularidade da vida humana em relação aos demais seres vivos, em função de sua incomparável capacidade de intervenção no meio.

 

3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO

 

O presente estágio foi realizado em uma escola pública da rede estadual na zona norte da cidade de Porto Alegre/RS, Brasil. Foi realizado observação, entrevistas e posterior regência na Escola Estadual de Ensino Médio Cristóvão Colombo, com o 2º Ano, Turma 203.

 

3.1 Análise das Entrevistas

 

O processo de educar é mais proveitoso quando, os envolvidos têm chance de emitir opiniões a respeito do que é realizado. Para alcançar os objetivos propostos nesse trabalho foi utilizada uma pequena entrevista onde os alunos pertencentes à turma onde foi realizada a regência tiveram a chance de opinar sobre o tema.

 

Questionário aplicado aos alunos do 2º ano turma 203.

1)

O que a aula prática proporciona a você?

 

a) (  )

Uma maneira de facilitar o aprendizado.

 

b) (  )

Prefiro somente copiar a matéria.

 

2)

Qual o tipo de metodologia que você mais gosta?

 

a) (  )

Aula prática.

 

b) (  )

Saída de campo.

 

c) (  )

Todas as alternativas

 

3)

   Você considera importante ter um Laboratório ou espaço diferenciado? Por que?

a) (  )

Sim,

 

b) (  )

Não,

 

4)

Você acha que as vivências fora da escola deveriam ser:

a) (  )

Para museus, planetários, zoológicos, jardim botânico, etc.

b) (  )

Para atividades somente de lazer sem um propósito definido.

 

 

Fonte: Elaborado pela autora, 2016.


Figura 1: Comparação dos resultados da entrevista em gráficos. Fonte: Elaborado pela autora, 2016.

 

O total de alunos que responderam o questionário foram 21 (vinte e um) alunos, porém, um aluno não respondeu o item gênero, sendo assim excluídos os demais dados de sua ficha. Dos alunos que responderam o item gênero, resultou em 10 meninos dos quais 4 não informaram a idade, outro item que o questionário contemplava.

Na questão de nº 1 o que chama atenção é o fato de escolha pela opção (B) realizada pelos meninos que foi maior do que as meninas, porém, se tratando de uma resposta onde alguns alunos revelam que preferem somente copiar a matéria, é um indicador de alunos que não se veem como parte do processo de aprendizagem e sim como plateia assistindo a tudo sem envolvimento maior.

Na questão de nº 2 entre os meninos a alternativa (C) foi à alternativa mais contemplada, já as meninas optaram pela alternativa (B) mesmo não tendo esta atividade como parte de sua rotina escolar.

Na questão de nº3 onde era necessário justificar a resposta, somente 1(um) aluno não apresentou justificativa. De todas as respostas obtidas na única questão dissertativa do questionário onde os discentes tiveram que justificar sua resposta, os dados mostraram que foram unânimes em se manifestar a favor de um laboratório e de espaços diferenciados com o intuito de enriquecer as aulas de Biologia. Cada um dos alunos que respondeu a esta questão se utilizou de suas palavras, mostrando sua simplicidade para justificar sua escolha e o quanto se pode melhorar.

 

Quadro 1: resumo das respostas obtidas pelos meninos na questão nº 3.

Porque ficar na sala de aula é chato.

Para ter aulas diferentes.

Para poder praticar o que se aprende na aula teórica.

Para um melhor aprendizado.

Porque ter aula em um lugar diferente pode ser melhor.

Para ter um lugar específico para a matéria e para armazenar nele, todos os tipos de materiais para as aulas e pesquisas.

Eu acho importante para ter certas experiências na escola.

Porque seria legal ter aulas em um espaço diferente, fazendo pesquisas em animais.

Porque tem que ter um laboratório pronto e a aula é diferente.

Não justificou.

Fonte: Elaborado pela autora, 2016.

 

Quadro 2: resumo das respostas obtidas pelas meninas na questão de nº 3.

Porque a gente precisa aprender mais as coisas.

Porque nos ajuda a fazer as coisas certas e também tem um espaço ideal e equipamentos certos.

Porque pode facilitar, além do pessoal aprender algo mais.

Porque nós iremos nos concentrar mais e iremos evoluir nosso entendimento.

Porque acho legal estuda em lugares diferentes. Até para as aulas serem mais legais.

É uma maneira mais legal de aprender e para essa matéria um laboratório é importante.

Não justificou.

Não justificou.

Não justificou.

Não justificou.

Fonte: Elaborado pela autora, 2016.

 

Na questão de nº 4 onde o aluno poderia se manifestar se havia interesse em visitar museus, planetários, zoológicos, jardins botânicos, espaços onde poderiam aperfeiçoar o conhecimento, um grande número de alunos se mostraram a favor deste tipo de atividade.

 

  4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO E CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Na experiência de regência oportunizada pelo Estágio III, junto ao ensino médio foi constatado que não são realizadas atividades práticas e não faz parte do ensino de Biologia utilizar de espaços diferenciados para o aprendizado. Informação esta confirmada pela professora e pelos alunos. Situação lamentável na educação e principalmente na área de Biologia, onde há facilidade de conectar a teoria e a experiência com simplicidade, despertando maior interesse dos alunos.

A escola que deveria ser um local agradável onde as pessoas se encontram para trocar experiência e aprendizado se tornou um lugar escuro e sombrio. É deprimente ver tantos jovens com plena energia que poderiam ser direcionados para atividades que fossem desenvolver seus potenciais, ficarem engessados em uma sala de aula tendo o quadro negro, giz e alguns livros (pois, não há um livro para cada aluno), como recurso didático. Os questionamentos realizados pelos estudantes sobre as matérias da área ainda eram muito infantis, revelando que a leitura não fazia parte do dia-dia dos discentes. Os mesmos chegam ao 2º ano do ensino médio ainda muito imaturos. Foi verificado neste período que somente uma aluna demonstrou interesse em realizar curso superior os demais pareciam não estar cientes de que em pouco tempo suas vidas mudarão radicalmente e não serão mais uma turma e sim indivíduos solitários em uma sociedade extremamente competitiva.

Mesmo os estudantes que possuem celulares não os utilizam na sala de aula como recurso tecnológico, para aprimorar conhecimentos. O aparelho é utilizado basicamente para escutar música e se manter conectado em redes sociais. O que é uma lástima, sendo um aparelho que hoje além de facilitar a conexão entre as pessoas aproxima o conhecimento das mesmas.

            Outro fator bastante triste foi o total desânimo, e até mesmo constatado no contato com outros professores na escola, quando se referiam aos alunos. Por mais que alguns os discentes venham para escola sem saber se portar no ambiente escolar adequadamente conforme as regras escolares, tratá-los com indiferença não favorece o convívio.

            Discorrendo sobre as atividades de regência que foram somente atividades práticas com a turma 203 a situação foi ainda mais preocupante. Era evidente o despreparo do grupo para atividades desta natureza, dificuldades de comportamento, pois não sabiam o que fazer; sendo acostumados a uma rotina de quadro cheio de matéria e copiar o que o professor passa no quadro. O tempo gasto para fazê-los entender que já estavam tendo aula e que assim também era gerado conhecimento foi um fator surpreendentemente negativo.

            Na primeira atividade que era uma ação bastante simples, somente solicitando que se organizassem em grupos e fizessem bolinhas de sabão para testar suas capacidades respiratórias demoraram um tempo muito maior que o habitual para que a turma se concentrasse para conseguir realizar a ação e perceber que exigia um esforço e nem todos os alunos conseguiam de primeira. Quando a aula já se encaminhava para o fim é que os alunos perceberam o desafio que era em esvaziar todo o pulmão sobrando devagar e tentando fazer uma bola de sabão cada vez maior fazendo comparação com os colegas do grupo para ver quem tinha maior volume de ar expelido pelos pulmões.

            Uma dificuldade que ficou evidente foi os trabalhos em grupos, quando solicitados para fazê-los, eles já tinham os seus grupos com os seus preferidos e muitas vezes tinham dificuldade de aceitar outro colega que não fazia parte daquele contexto habitual.

            Na segunda atividade prática houve a mesma dificuldade para iniciar os trabalhos. Sempre muito agitados, falantes (todos falam ao mesmo tempo), não prestavam a atenção enquanto o professor explicava a atividade; que por si só já deveria haver mais atenção tratando-se de um procedimento norteador para a realização da atividade que seguiria. Mas esta não era exatamente uma preocupação dos alunos. Então como forma de potencializar o desenvolvimento da atividade para que a mesma fosse cumprida até o fim foi informado aos discentes que aquele trabalho seria entregue para avaliação, tendo um peso nas avaliações futuras. Mesmo assim, não foram todos que potencializaram o tempo disponibilizado para levar a atividade até o fim, deixando incompleto o trabalho. Mesmo assim, foram recolhidos os afazeres e encaminhados a professora titular da turma.

A última atividade prática programada não foi realizada, tendo como motivo o tempo gasto nas tarefas anteriores que se estenderam mais que o previsto e exigia muito mais do que aqueles alunos poderiam oferecer naquele momento, percebendo suas dificuldades teriam que ter uma intimidade maior com este tipo de modelo de aprendizado. Nota-se então, o quão precário está o ensino público e como há um desperdício de potencial humano na caminhada para uma sociedade melhor. Quanto mais o aluno é estimulado maior facilidade de compreensão e independência para trilhar um caminho que poderá mudar o futuro de sua vida e contribuirá de maneira positiva entre os membros de sua família, no convívio com os amigos, no bairro onde mora, na cidade onde vive e quem sabe onde terá suas futuras atividades profissionais.

 

 

REFERÊNCIAS

 

 

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2º edição. Editora Ática, 2007.

 

CARMO, S.; CHIMIN, E. S. O ensino de Biologia através da experimentação.

Disponível: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1085-4.pdf

Acesso na data 31/01/2016.

 

FEITOSA, R. A.; LEITE, R. C. M.; FREITAS, A. L. P. “PROJETO APRENDIZ”: Interação Universidade-Escola para realização de Atividades Experimentais no Ensino Médio. Ciência & Educação, v. 17, nº 2, p 301-320, 2011.

 

KRASILCHIK, M. Reformas e realidades o caso do ensino das ciências. São Paulo em Perspectiva, v.14, nº 1, 2000.

 

MELO, J. F. R. Desenvolvimento de atividades práticas experimentais no Ensino de Biologia – Um estudo de caso. Dissertação de Mestrado, apresentada ao Instituto de Ciências Biológicas, Instituto de Física, Instituto de Química do Programa de Pós-graduação de Ensino de Ciências da Universidade de Brasília/UnB, 2010.

 

PEGORARO, O. M. E. Grau de interesse dos alunos diante do trabalho realizado pelos professores de Biologia: Em busca de uma explicação. Semina: Ci.Soc./Hum., Londrina, v.16, nº 2, Ed. Especial, p.43-48 out/1995.

 

PEREIRA, C. J. E.;  LIMA, J. R.; GALLÃO, M. I. Aulas práticas de Biologia em uma Escola Pública do Ensino Médio no Estado do Ceará: Estudo de caso. Revista da SBEnBIO, nº7, out/2014.

 

SILVA D. B.; MENDES, R. R. L. Preparação do Guia Didático trilha histórico-ecológica no museu da vida por licenciados em biologia da faculdade de Formação de professores da UERJ: buscando a emoção e a reflexão dos alunos. Revista da SBEnBIO, Nº7, out/2014.

 

SILVA, F. S. S.; MORAIS, L. J. O.; CUNHA, I. P. R. Dificuldades dos professores de Biologia em ministrar aulas práticas em escolas públicas e privadas do Município de Imperatriz. Revista UNI – Imperatriz (MA) Ano 1, nº1, p.135-149 jan/jul, 2011.

 

SILVA, R. E. V.; BIGI, M. F. M. A.; KALHIL, J. B. Parques de Manaus: uma proposta de Ensino de Biologia em espaços não-formais. Novas Tendências Pedagógicas: proposta alternativa no ensino de ciências. Curitiba: CRV, 2009, v. 1, p. 87-94.

 

Ilustrações: Silvana Santos