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Para a ganância, toda a natureza é insuficiente. Sêneca
ISSN 1678-0701 · Volume XXIII, Número 91 · Junho-Agosto/2025
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Mensagem de divulgação de filmes
relacionados às questões ambientais
Veiculada no GEAI (Grupo de Educação Ambiental da
Internet) Número 18670
Seleção do jornalista Ney Gastal
1-) "A hora final", pungente filme da década de 50, dirigido por Stanley Kramer, sobre os últimos dias da humanidade após o holocausto nuclear. Muito impressionante. 2-) "Nanook do norte", documentário de 1922. mudo, sobre a vida dos esquimós. É considerado por muita gente como o primeiro filme com uma visão "ecológica" da vida. 3-) "Anna dos 6 aos 18", filme/documentá 4-) "Derzu Uzala", de Akira Kurosawa, feito em 1970. Imperdível. Valorizadíssimo na época (entre muitos prêmios ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro) inexplicavelmente esquecido hoje em dia. 5-) "Mais forte que a vingança", de Sidney Pollak, de 1972, uma verdadeira ode à natureza. 6-) "Cosmos", a série inteira, de Carl Sagan, mas principalmente o último episódio (pode ser visto isolado, mas é um crime perder os outros doze), intitulado "O futuro da Terra". 7-) "Lições da escurdião", impressionante documentário de Werner Herzog sobre os efeitos do incêndio que Saddan Hussein mandou atear aos poções petrolíferos do Kwait, após a I Guerra do Iraque, uma das mais violentas agressões ambientais propositais já desferidas ao planeta, e pela qual ele nunca foi punido. 8-) "Síndrome da China", de Sidney Pollak, que marcou época como uma tomada de posição de Hollywood contra as usinas nucleares. 9-) Você vai se surpreender, mas "Parque dos dinossauros" 10-) "Koyaanisqatsi" e suas duas continuações. Bem, estes são filmes que fazem pensar, a um ou mais tipos de público. Há muitos outros. O que tentei mostrar é que NÃO dependemos apenas de documentários como os estrelado por Al Gore ou Leonardo Di Caprio, nem precisamos ficar restritos a outros ótimos (e muitos nem tanto) documentários exibidos na TV a cabo, principalmente "National Geographic", "Discovery" e "GNT". Estes todos são importantes, têm dados, mas como qualquer panfleto doutrinário não induzem à reflexão. E o mundo só terá alguma chance de mudar (se é que ainda tem) quando as pessoas voltarem a descobrir que pensar não é perda de tempo, nem que as coisas devem vir prontas e acabadas. Ney Gastal |