Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Relatos de Experiências
16/09/2018 (Nº 65) PROPOSTA DE MINI COMPOSTEIRAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA VIABILIZAR A VIVÊNCIA SOBRE O REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS
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PROPOSTA DE MINI COMPOSTEIRAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA VIABILIZAR A VIVÊNCIA SOBRE O REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS



Neemias Gonzaga Ribas1

Arthur Couto Neves 1

Priscila da Costa2

Marcos Paulo Gomes Mol1

1 Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento. Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, Brasil.

2 Diretoria do Instituto Octávio Magalhães. Fundação Ezequiel Dias. Belo Horizonte, Brasil.

*Autor correspondente: Serviço de Desenvolvimento Tecnológico Farmacêutico, Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento. Fundação Ezequiel Dias – FUNED. Rua Conde Pereira Carneiro, 80. Bairro Gameleira. Cidade Belo Horizonte/MG. Código Postal (CEP) 30510-010. Brasil. Telefone: +55 31 3314-4950. E-mail: marcos_mol@yahoo.com.br.



RESUMO:

Os resíduos sólidos urbanos (RSU), quando mal gerenciados, podem causar impactos negativos a saúde pública e ao ambiente. Nesse contexto, para os resíduos orgânicos a compostagem se mostra uma alternativa satisfatória para evitar estes impactos. Porém, a preocupação da população em relação aos RSU, normalmente se enceram quando estes são coletados pela companhia de limpeza urbana local, logo esta técnica é pouco disseminada. Portanto, o objetivo deste artigo foi propor uma forma de conscientização sobre o descarte de resíduos orgânicos em locais de pequena geração, através da utilização de reatores como instrumento de educação ambiental. Observou-se que o acompanhamento dos reatores, além de exigir pouca manutenção, se mostrou uma maneira viável de demonstrar o processo de compostagem. Deste modo, os reatores podem ser usados como ferramenta didáticas, em escolas, para a conscientização individual em relação ao manejo de resíduos sólidos.

Palavras-chave: compostagem; educação ambiental; resíduos sólidos.

ABSTRACT:

Urban solid waste (USW), when poorly managed, can have negative impacts on public health and in the environment. In this context, for organic waste composting is a satisfactory alternative to avoid these impacts. However, the population's concern about USW usually waxes when the local urban cleaning company collects them, so this technique is scarcely widespread. Therefore, the aim of this article was to propose a way of raising awareness about the disposal of organic waste in small generation sites, with reactors as an instrument of environmental education. It was observed that the monitoring of the reactors, besides requiring little maintenance, was a viable way of demonstrating the composting process. In this way, the reactors can be used as a didactic tool in schools for individual awareness regarding solid waste management.

Keywords: composting; environmental education; solid waste.





INTRODUÇÃO

Desde meados da década de 1990, o mundo aderiu ao zeitgeist capitalista e seu padrão de consumo, onde as mercadorias tornam-se rapidamente descartáveis. Com o crescimento demográfico, o aumento na produção e na industrialização, a geração de resíduos sólidos urbanos (RSU) tem se mostrado uma grande preocupação para a humanidade (AMORIN, 1996). Essa crescente na geração de RSU tem intensificado as dificuldades na sua gestão, provocando, muitas vezes, impactos ambientais negativos. Formas inapropriadas e prejudiciais ao ambiente, como destinação de resíduos sólidos em aterros controlados e vazadouros a céu aberto, por exemplo, ocorrem para cerca de 41% de todo RSU coletado no Brasil e, consequentemente, gera prejuízos ao meio ambiente devido a contaminação de solos e dos lençóis freáticos, proliferação de doenças ou emissão de poluentes atmosféricos (ABRELPE, 2016; GOUVEIA, 2012; BRASIL, 2010).

Diante de tais situações é possível se pensar em formas alternativas para minimizar os problemas associados à destinação final dos RSU, como a compostagem aplicada para a fração orgânica dos resíduos (FEAM, 2016; BRASIL, 2011). A compostagem é um processo de decomposição acelerada da matéria orgânica realizada por microrganismos, em que se obtém como produto final o húmus que, quando aplicado ao solo, proporciona benefícios a vegetação local (CERRI, 2008; MEURER, 2004; PEREIRA NETO, 1996).

Ressalta-se que os RSU têm em sua constituição cerca de 51% matéria orgânica, entretanto a aplicação da compostagem ainda é muito incipiente no Brasil. Tendo em visto a baixa disseminação desta técnica, ela se torna pouco utilizada, sendo estimado que apenas 1,6% dos RSU são destinados para centrais de compostagem no país (BRASIL, 2011).

Porém, não podemos atribuir o resultado de tal estatística apenas às ações governamentais. Há também um déficit na popularização da técnica de compostagem, de forma que em alguns casos parte da população chega a conhecer a técnica, mas não possui os meios de produzi-la, dificultando assim a sua aplicação e difusão.

Além disso, há também um obstáculo que influencia na adesão dessa técnica, que é a demanda por grandes espaços. Uma leira (nomenclatura técnica para o agrupamento de matéria orgânica usado na compostagem) utilizada em processos de média e larga escala tem em média três metros de comprimento por três metros de largura e 1,80 metros de altura (CETEC, 2007; PEREIRA NETO, 1996). Porém, apesar dos obstáculos, é possível fazer compostagem em pequenos espaços utilizando pequena quantidade de material orgânico.

Mesmo diante da necessidade de se ampliar as alternativas de tratamento da parcela orgânica dos RSU, a percepção da população sobre tal importância ainda é pouco representativa, principalmente quando se discute a aplicação destas técnicas em pequena escala. Vale destacar ainda que a preocupação de grande parte da população em relação aos resíduos sólidos se encerra no momento em que os serviços de limpeza urbana locais realizam o recolhimento dos resíduos gerados nos domicílios e dispostos na porta das casas. Desta forma, é urgente a necessidade de se ampliar a conscientização da população sobre o contexto do gerenciamento dos RSU, incluindo a importância sobre o seu valor comercial, as formas adequadas de manejo e o potencial de reaproveitamento enquanto matéria-prima (SOARES, 2007; D`ALMEIDA e VILHENA, 2000).

Portanto, o objetivo deste artigo foi propor uma forma de conscientização sobre o descarte de resíduos orgânicos em locais de pequena geração, apresentando a utilização de reatores como instrumento proposto para ampliar e permitir a atuação da população em ações vinculadas a gestão de resíduos orgânicos.

METODOLOGIA

Para apresentar a técnica da compostagem, foram construídos quatro reatores de material plástico, sendo dois desenvolvidos a partir de garrafas de Politereftalato de Etila (PET) de dois litros e outros dois a partir de bombonas plásticas de cinco litros. Os modelos para confecção dos reatores utilizados foram adaptados de TRAUTMANN E KRASNY (1998). Acrescentou-se, em acordo com a capacidade de cada reator, folhas da espécie Ficus elastica, trituradas manualmente, provenientes da poda de árvores e varrição de jardins, conforme Figura 1.

Figura 1: Imagens dos reatores (a) e das folhas após a homogeneização (b).

Além disso, em dois dos reatores acrescentou-se uma pequena porção de húmus, resultante de um processo de compostagem em média escala anterior, a fim de inserir microrganismos adaptados ao processo de compostagem e testar se estes poderiam acelerar o processo de decomposição. Os reatores foram identificados das seguintes maneira: com adição de composto (CC2L e CC5L) e sem incorporação de composto (SC2L e SC5L). Todos os reatores foram mantidos umidificados, sendo adicionados semanalmente uma quantidade de água suficiente para manter a umidade entre 50% e 60%, como sugerido por Epstein (2011).

Portanto, os reatores foram elaborados e testados sob a vista técnica, para se comprovar a aplicabilidade e funcionalidade. Posteriormente, avaliou-se o potencial de proposição deste instrumento nos ambientes favoráveis à discussão da temática ambiental, através de consulta à literatura.

RESULTADOS

De maneira geral, foi percebido que os reatores com capacidade volumétrica de cinco litros retiveram mais líquido em comparação com os de dois litros. Além disso, a retenção de líquido dos reatores com acréscimo do húmus também foi maior quando comparados aos reatores em que não houve o acréscimo. O reator CC5L indicou ter a maior capacidade de retenção de líquido e SC2L indicou a menor capacidade de retenção.

Outro aspeto monitorado foi a coloração dos resíduos durante o processo, conforme Figura 2. Pode-se observar que os reatores com composto (Figura 2a e 2b) apresentaram tonalidades amarronzadas, próximas a cor preta, sugerindo uma degradação mais avançada. O reator SC5L (Figura 2c) também apresentou tonalidade escura, inferior à tonalidade obtida nos reatores com composto e intercaladas também com a cor de folhas secas próxima ao amarelo. Já o reator SC2L (Figura 2d) apresentou apenas as folhas secas de cor próxima ao amarelo.

Figura 2: Reatores: CC5L (2a), CC2L (2b), SC5L (2c) e SC2L (2d). FOTO: 14/DEZ/2017

Em relação a granulometria, essa se mostrou menor nos reatores de capacidade volumétrica de cinco litros, levando a uma maior compactação quando comparada aos reatores de dois litros. Também observou-se que os reatores com húmus indicaram estar mais compactados do que os que não possuíam o acréscimo. O reator CC5L (Figura 2a) foi o mais compacto e o reator SC2L (Figura 2d) o menos compacto.



DISCUSSÃO

Os reatores alcançaram o objetivo de favorecer a degradação dos resíduos orgânicos de folhas para pequena quantidade de resíduos, demandando pouca intervenção durante o processo e gerando o um produto em fase avançada de degradação. Este produto pode ser aplicado como condicionador do solo, favorecendo áreas de jardins e hortas. Destaca-se que este experimento foi direcionado para locais de pequena geração. Espaços em que haja maior disponibilidade de área física e o interesse em investir na compostagem de resíduos orgânicos de vegetais, alternativas de compostagem para média/larga escala devem ser analisados.

Quando se considera o potencial de conscientização em relação à importância da gestão de resíduos no cotidiano da população, os reatores se mostraram uma ferramenta em potencial, principalmente para ser aplicado em locais de baixa geração de resíduos ou em ambientes de sala de aulas. A compostagem de resíduos de quintal pode representar uma parcial solução para uma parcela dos RSU, e em especial no meio escolar, estas iniciativas podem representar a abordagem de problemas reais que podem ser desdobrados para além do ambiente escolar, influenciando os estudantes e a comunidade em que eles estão inseridos. Destaca-se também que quase todos os equipamentos e materiais são de baixo custo e podem estar facilmente disponíveis em qualquer local (TRAUTMANN E KRASNY, 1998).

Experiência como a de Rodrigues et al. (2018) reforçam a viabilidade da apresentação e aplicação da compostagem em menor escala em ambientes escolares, permitindo também uma maior interação entre os alunos, funcionários e professores além de incentivar a percepção da importância da destinação correta dos resíduos orgânicos (BRASIL, 2010). Outros trabalhos sobre a conscientização no contexto da gestão de resíduos, como apresentado por Santos et al. (2014), Silva et al. (2018) e Rocha e Viveiro (2018), estimularam a criação de hortas e outras ações ambientais baseadas na agroecologia, também podendo ser complementadas com o uso da compostagem, ressaltando a importância de atividades que contribuem na formação de indivíduos preparados para exercer a prática ambiental.

Segundo Schultz e Campos (2018), a educação é o local adequado para se apresentar e discutir as relações sociedade-ambiente. Deste modo, os desafios da gestão de resíduos deveriam ser enfatizados no ensino e, portanto, levado para as escolas. Ressalta-se que o manejo incorreto dos RSU pode causar impactos à saúde e ao ambiente não somente ao local de disposição, podendo alcançar lençóis freáticos e áreas próximas (CÂNDIDO et al., 2017; HOORNWEG E THOMAS, 2012).

Segundo dados da ONU (2015) a qualidade de vida está associada com o desenvolvimento urbano e a gestão sustentável. Diante disso, a proposição de uma maneira alternativa para o descarte de RSU como a apresentada neste artigo, beneficiando o ambiente, sua área circundante e propiciando maior qualidade de vida, estão alinhados com a proposta da ONU e devem ser incentivados no contexto da formação da educacional de toda a população.

Schultz e Campos (2018), pressupondo que as práticas de educação ambiental se apresentam muitas vezes desconexas dos processos educativos, provocam a reflexão sobre como as ações ambientais nos ambientes escolares poderiam sensibilizar os estudantes em relação às mudanças de hábitos, especialmente se tratando de valores e comportamentos associados ao meio ambiente. Portanto, identificar mudanças efetivas no comportamento dos participantes torna-se fundamental. A experiência prática através da realização da compostagem em escala pequena pode ser exemplo de iniciativa neste contexto.

Finalmente, destacamos que a reforma do pensamento não é uma tarefa tão simples, como Schultz e Campos (2018) discutem à luz das teorias de Edgar Morin. Elas exigem, a priori, uma desconstrução de conceitos sobre a forma como enxergamos o mundo ao nosso entorno. Na relação sociedade-natureza nada ocorre isoladamente, tudo se inter-relaciona. Trabalhar a educação ambiental com os estudantes, a partir do princípio dialógico/interacionista, é uma possibilidade considerável para formar cidadãos responsáveis com as questões ambientais visando uma sociedade sustentável (SCHULTZ, CAMPOS, 2018).



CONCLUSÃO

Observou-se que o acompanhamento do processo de compostagem pelos reatores, pode ser uma maneira viável de demonstrar o processo de degradação natural acelerado por microrganismos. Contextualizando a promoção de discussões acerca dos desafios que envolvem a gestão de resíduos, dentro delas destacando a destinação final.

Os reatores exigem manutenções simples, podendo ser confeccionados a partir de materiais de baixo custo e/ou recicláveis e, deste modo, facilitam a sua implementação em instituições de ensino, de forma a promover e difundir maior conhecimento acerca da educação ambiental.

Métodos alternativos como a compostagem são importantes ao passo que diminuem o envio de resíduos orgânicos a aterros sanitários, e a outros lugares inadequados de disposição de resíduos, realidade ainda aparente no país. Sendo assim, o uso de ferramentas didáticas como os reatores, são de grande importância para a conscientização individual em relação ao manejo de resíduos sólidos.





REFERÊNCIAS



ABRELPE. Associação Brasileira de Empresa de Limpeza Pública e Resíduos Especiais. Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, 2016.

AMORIN, V.P. Resíduos sólidos urbanos: o problema e a solução. Brasília, DF: Roteiro Editorial Ltda, 1996.

BRASIL. Plano Nacional de Resíduos Sólidos: Versão Preliminar para Consulta Pública. Brasília : Ministério do Meio Ambiente, setembro de 2011.

CAMPOS, H. K. T. Renda e evolução da geração per capita de resíduos sólidos no Brasil. Eng Sanit Ambient, [n.e.], v. 2, n. 17, p.171-180, abr/jun 2012.

CÂNDIDO, J. B. et al. ENVIRONMENTAL DIAGNOSIS AND ANALYSIS TIME OF ENVIRONMENTAL IMPACTS CAUSED BY A DEPOSIT OF SOLID WASTE IN COUNTY CARIRI DO TOCANTINS – TO. Nucleus, [s.l.], v. 14, n. 1, p.125-140, 30 abr. 2017.

CERRI, C. E. P. et al. Compostagem. Matéria Orgânica do Solo. Programa de Pós-Graduação em solos e nutrição de plantas. Piracicaba-SP. p. 1, 2008.

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MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. Porto Alegre, 2004)

PEREIRA NETO, J. T. (1996) Manual de Compostagem: processo de baixo custo. Ed. 1 Viçosa - MG: UFV.

ROCHA, P.N.; VIVEIRO, A.A. Projeto jardim vertical – uma articulação escola-comunidade protagonizada pelos estudantes. In: Berenice Gehlen Adams; Julio Trevisan; Sandra Barbosa (Orgs.). Destaques do I Prêmio Nacional Educação Ambiental em Ação / Novo Hamburgo, 2018. 261 p.

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TRAUTMANN, N. N.; KRASNY, M. E. (1998) Composting in the classroom: scientific inquiry for high school students. Kendall/Hunt.



Ilustrações: Silvana Santos