Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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10/09/2018 (Nº 52) PROCESSO DE BIODIGESTÃO ANAERÓBIA NO BRASIL: DA REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS À PRODUÇÃO DE BIOGÁS
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PROCESSO DE BIODIGESTÃO ANAERÓBIA NO BRASIL:

Processo de Biodigestão Anaeróbia no Brasil:

Da Redução de Resíduos Sólidos à Produção de Biogás

BRANDÃO, Thaís Marques Pestana,

Acadêmico. Curso de Ciências Biológicas – Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Email: th.brandao@yahoo.com.br

 

 CORREA, Edmar Henrique

, Acadêmico. Curso de Ciências Biológicas – Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Email: edmar_13g@hotmail.com

 

PANTOJA, Sonia Cristina de Souza[1]

Professor/Pesquisador. Botânica aplicada - Universidade Castelo Branco (UCB), Campus Realengo, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Email: soniapantojarj@gmail.com

 

Resumo

O destino incerto e indevido dos resíduos sólidos traz diversos fatores prejudiciais tanto para o homem, quanto para o meio ambiente. O presente trabalho teve como objetivo apontar a biodigestão como uma solução sustentável para reduzir o acúmulo de lixo, reaproveitando-o para produção de biogás. Como metodologia, foi feito levantamento de dados realizado com base em revisão bibliográfica de trabalhos acadêmicos. O Brasil produz cerca de 220 mil toneladas de lixo por dia sendo 90% depositado a céu aberto. Em boa parte do mundo, o problema do lixo se transformou em solução energética. No Brasil, a exploração energética do lixo tem sido possível a partir da queima do gás do lixo, também chamado de biogás. São Paulo largou na frente instalando a primeira usina de biogás do país no aterro Bandeirantes seguido do Rio de Janeiro com a Usina de Gás Verde, maior do mundo em crédito de carbono em aterro sanitário com aprovação da ONU, com estimativa de obter 10 milhões de créditos de carbono em 15 anos de atividade. A biodigestão anaeróbia é uma alternativa sustentável para o tratamento dos resíduos sólidos. Num país onde a grande produção de lixo gera graves impactos sociais e ambientais, a geração de energia elétrica a partir do tratamento desses resíduos é uma idéia que merece atenção.

Palavras-chave: Biodigestão, Energia Renovável, Biofertilizante, Biogás

 

 

Introdução

A problemática dos resíduos sólidos e a Biodigestão

            O lixo urbano resulta da atividade diária do homem e se constitui em um dos principais problemas nos dias atuais. (NETO, J. T. P., FILHO, S. S. e CARDOSO, I. M., 1997)

            Uma vez acondicionados em aterros, os resíduos sólidos podem comprometer a qualidade do solo, da água e do ar, por serem fontes de compostos orgânicos voláteis, pesticidas, solventes e metais pesados, entre outros. A decomposição de matéria orgânica presente no lixo resulta na formação do chorume, que pode contaminar o solo e as águas subterrâneas. Também podem se formar gases tóxicos, asfixiantes e explosivos, que se acumulam no subsolo ou são lançados na atmosfera. (GOUVEIA, N. e PRADO, R. R. 2010).

            Os gases gerados nos aterros sanitários são compostos essencialmente de metano e gás carbônico. O gás metano (CH4) é um dos responsáveis pelo efeito estufa, apresentando maior potencial de aquecimento global do que o gás carbônico (CO2). Os aterros sanitários são responsáveis por até 20% das emissões de metano geradas pelas atividades antrópicas (SILVA, T. N. et al apude de USEPA, 1998 et al).

            Segundo CASTRO, R. C. de (2013) a biodigestão traz benefícios para o saneamento básico da região, pois o tratamento dos dejetos humanos de forma correta ajuda a combater doenças além de contribuir com a preservação dos leitos dos rios e lençóis freáticos. Além disso, beneficia o meio ambiente na redução da emissão de gases causadores do efeito estufa.

 

A biodigestão e seus subprodutos    

            A biodigestão, segundo SILVA e CEZAR (2013)  é um processo que ocorre na ausência de oxigênio, transformando compostos orgânicos complexos e outras substâncias mais simples em dois excelentes subprodutos: biogás, uma mistura de gases, principalmente metano e gás carbônico e biofertilizante. Segundo AMARAL, M. C. S. 2008, a biodigestão requer a presença de diversos microrganismos (AMARAL, M. C. S. et al, 2008).

            O biogás é um combustível gasoso com um conteúdo energético elevado semelhante ao gás natural, composto principalmente, por hidorcarbonetos de cadeia curta e linear, (BIODIESELBR.COM), como o Dióxido de Carbono (CO2) e o gás Metano (CH4). Como os outros combustíveis, este também é inflamável quando colocado sob pressão. Pode ser usado para a geração de energias elétrica, térmica e mecânica. A principal intenção no uso do biogás é substituir os gases de origem mineral como o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), usado como gás de cozinha, GN (Gás Natural) usado em equipamentos domésticos e GNV (Gás Natural Veicular). (ROYA, B., FREITAS, E., BARROS, E. et al, 2011)

            Além de poder ser usado em caldeiras e veículos, o biogás pode ser aproveitado em motogeradores instalados nos aterros sanitários para geração de energia elétrica e o calor rejeitado pelos motores pode ser usado pelo aterro para realizar a evaporação do chorume. Existe também uma tecnologia que permite usar esse gás para iluminar e aquecer áreas urbanas e rurais, em que se combina utilização do gás como matéria-prima principal. (FOGAÇA, J. 2012)

            Os biofertilizantes são obtidos, através da metabolização da matéria orgânica dentro dos biodigestores. Pode ser usado como fertilizante agrícola de excelente qualidade. Essa garantia de qualidade é dada em especial pela redução do teor de gás carbônico (CO2), que gera um aumento da presença de Nitrogênio e demais nutrientes. Alguns nutrientes deste tipo de fertilizante ficam mais solúveis e são absorvidos pelo solo de forma mais integral. (ROYA, B., FREITAS, E., BARROS, E. et al, 2011)

 

Objetivos

Objetivo Geral

            Encontrar no tratamento anaeróbio, uma forma sustentável de reduzir o acúmulo de lixo reaproveitando-o para produção de biogás e bioferilizante, visando a melhoria da qualidade vida.

Objetivos Específicos

Demonstrar como a biodigestão pode contribuir com a preservação do meio ambiente e a melhoria da qualidade de vida.

Apontar vantagens e desvantagens do tratamento de lixo orgânico por meio da fermentação anaeróbia;

 

Metodologia

O estudo consiste em um levantamento de dados realizado com base em revisão bibliográfica de artigos, dissertações e teses realizados entre os anos 1983 e 2013, em conjunto com notícias em sites na internet.

 

Resultados e Discussão

            O Brasil produz cerca de 220 mil toneladas de lixo por dia sendo 90% depositado a céu aberto. (IMBELLONI, 2007). O tratamento inadequado de resíduos sólidos no país é grave ameaça à saúde e à qualidade de vida das populações, pelos sérios danos que provocam ao meio ambiente como por exemplo, poluição das águas, do solo, do ar e proliferação de vetores de transmissão de doenças, como ratos e insetos. A questão é agravada pela rápida concentração e crescimento da população urbana e dos polos industriais (USINAVERDE)..

            Em boa parte do mundo, o problema do lixo se transformou em solução energética.  Existem hoje 1.483 usinas térmicas no mundo que queimam resíduos para produzir energia. O Japão lidera o ranking com 800 usinas, seguido da Europa, com 452, China com 100, e Estados Unidos com 86 usinas (TRIGUEIRO, 2013).

            No Brasil, a exploração energética do lixo tem sido possível a partir da queima do gás do lixo, também chamado de biogás. A matéria orgânica descartada como lixo (especialmente restos de comida, podas de árvore e restos de animais e vegetais) leva aproximadamente seis meses para se transformar em metano, um gás combustível que agrava o efeito estufa. A simples queima do metano, sem nenhum aproveitamento energético, já assegura um benefício ambiental por transformar CH4 (metano) em CO2 (dióxido de carbono) (O GLOBO, 2013).

            Mais do que produzir energia, o grande beneficio da Usina Verde é transformar lixo em cinzas. Para cada tonelada de resíduo que entra no forno, saem 120 kg de material carbonizado. É menos volume e menos peso(SANTOS, 2013).

            São Paulo (a cidade mais populosa e com o maior volume concentrado de lixo do país) largou na frente em 2004 instalando a primeira usina de biogás do país no aterro Bandeirantes. Depois, instalou a segunda no Aterro São João. Juntos, esses dois aterros (que já não recebem mais lixo) respondem por mais de 2% de toda a energia elétrica consumida na maior cidade do país. Em três leilões, foram vendidos mais de R$ 70 milhões de créditos de carbono, dos quais 50%, por contrato, ficaram com a Prefeitura (Prefeitura de São Paulo, 2013).

            Em 2013 foi lançada mais uma usina de biogás do Brasil. Está instalada no Aterro de Gramacho, no estado do Rio de Janeiro, e tem capacidade de produzir anualmente 70 milhões de metros cúbicos de gás verde – o equivalente ao fornecimento de energia a todas as residências e pontos comerciais da capital. Trata-se do maior projeto do mundo em crédito de carbono em aterro sanitário com aprovação da ONU (LIMA, 2014).

 

Aterro Sanitário Municipal Bandeirantes, em São Paulo:

            A Central Termelétrica Biogás do Aterro Sanitário Municipal Bandeirantes foi inaugurada em janeiro de 2004, em São Paulo, possui 140 hectares e opera desde 1979, recebe diariamente 7 mil toneladas de lixo (NATURESA).

            Trata-se da primeira usina brasileira de geração de energia elétrica a gás bioquímico em operação, cujos resultados posicionam o projeto como referência mundial em termos de eficiência e cumprimento de metas de redução de gases de efeito estufa (Agenda Sustentável).

            Com capacidade de 20MW, proporciona a gereção de mais de 170.000MWh de energia por ano, o suficiente para abastecer uma cidade de 400 mil habitantes. É uma das maiores usinas de biogás para geração de energia do mundo e primeira do Brasil. A cada hora, mais de 12 mil metros cúbicos de biogás são encaminhados os 24 conjuntos de motogeradores da usina, que realizam queima do metano a 1000ºC. A queima do gás produz energia térmica que movimenta os motores e a energia mecânica é então transformada em energia elétrica. Cada tonelada de resíduo depositado em aterros sanitários gera em média 200 metros cúbicos de biogás (DaCultura).

            O investimento para a exploração do gás do Aterro Bandeirantes foi de mais de US$ 45 milhões, sendo uma iniciativa conjunta das empresas Biogás Energia Ambiental e do Unibanco – principal investidor do projeto. A eletricidade é distribuída pela AES Eletropaulo, e beneficia cerca de 2200 famílias que vivem em sete comunidades vizinhas ao aterro (NATURESA).

            O objetivo de gerar energia com menor custo e sem impacto ambiental é uma importante vertente de sustentabilidade. Os créditos de carbono excedentes, gerados na Usina a partir da transformação do metano, são comercializados com países desenvolvidos, mobilizados em ajustar suas emissões de gases para cumprir com o Protocolo de Kyoto(Premio Velor Social, 2006).

            Segundo o engenheiro Marco Aurélio Giordano, os impactos positivos deste projeto são diversos e em variadas esferas: global, social, ambiental, local. A melhoria na qualidade de vida da região é bem percebida. Com o tratamento do lixo e o isolamento do metano, diminuíram os insetos, as moscas e as doenças e o odor gerando uma contrapartida social e econômica (SENAC Setor3, 2007).

Usina de Gás Verde Jardim Gramacho (Rio de Janeiro)

            O Rio de Janeiro inaugurou em junho de 2009, a usina de biogás do Aterro Metropolitano de Gramacho, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. A iniciativa, transformará o lixo em energia limpa para suprir parte da energia requerida da Refinaria Duque de Caxias (Reduc), da Petrobras (AGÊNCIA GESTÃO CT&I, 2013).

            Além de evitar o impacto na atmosfera, o tratamento do chorume presente no lixo, transforma parte do resíduo em água que retorna a um mangue ao lado de Gramacho. O restante de material contaminado volta para a usina sem contato com o ambiente. (LISAN)

            O projeto da Novo Gramacho é o maior do mundo em crédito de carbono em aterro sanitário com aprovação da ONU, com estimativa de obter 10 milhões de créditos de carbono em 15 anos de atividade. Dos ganhos com crédito de carbono 36% serão destinados, em partes iguais, a companhia de limpeza urbana (Comlurb) e à Prefeitura de Caxias. (DURÃo, 2009.) Segundo Paulo Tupinambá, presidente do Grupo Synthesis, a atividade da Usina, além de atender à demanda de biogás para o consumo industrial, também irá gerar a venda de créditos de carbono aos países ricos, comprometidos com a redução de emissões de gases de efeito estufa”.

            É produzido cerca de 70 milhões de metros cúbicos de biogás por ano. (Gás Verde Energia Limpa). O volume anual de biogás a ser coletado no Aterro de Gramacho é equivalente à metade de todo o gás natural consumido no estado do Rio de Janeiro para fins residenciais e comerciais. Este sistema evitará que cerca de 75 milhões de metros cúbicos de metano por ano, sejam liberados para a atmosfera, durante um período de 15 anos, o que contribuirá para minimizar o aquecimento global do planeta (WERNECK, 2011).

            O biogás é retirado com a ajuda de 300 poços que bombeam o combustível até uma estação de tratamento construída no próprio aterro. Ali o gás é limpo, seco e bombeado através de um gasoduto de 6 km de extensão até a refinaria (pelo menos 1,2 km de tubulações passarão debaixo de áreas de mangue e rios) (TRIGUEIRO, 2013).      O gás verde passa por seis quilômetros de dutos até chegar ao seu destino final, sendo o único gasoduto que liga um ex-lixão a uma refinaria de petróleo, suprindo 10% da demanda energética da Reduc (LISAN).

            Apesar da energia produzida estar reservada para a usina da estatal brasileira, no futuro, a intenção é estender o uso do biogás para o consumo residencial, comercial e veicular (AGÊNCIA GESTÃO CT&I, 2013).

 

Conclusão

            A biodigestão contribui significativamente como a preservação do meio ambiente. Com o tratamento, o chorume não entra em contato com rios, lagos e lençóis freáticos, portanto não há contaminação. Além disso não há liberação de metano e gás carbônico na atmosfera, gases que contribuem com o efeito estufa. Ao reduzir a quantidade de lixo despejado em locais impróprios, a qualidade de vida melhora pois não há mais contato do homem com o chorume, nem infestações por ratos e insetos que tornan-se vetores de doenças como a dengue e a leptospirose.    

            O processo de aproveitamento do biogás proveniente de aterros sanitários, além de reduzir em significativamente o volume dos resíduos, não utiliza novos recursos naturais, trazendo grandes vantagens tanto para o homem, quanto para o meio ambiente. Como produto final, a biodigestão promove a produção de biogás, utilizado como energia elétrica, combustível veícular e até mesmo como gás de cozinha. Após a queima dos resíduos, os cinzas podem ser utilizadas na construção civil, como no uso de asfalto por exemplo. Há ainda, a produção de biofertilizantes através dos restos dos residuos, sendo utilizado na agricultura. Ou seja, todo o resíduo é aproveitado.

            O processo de biodigestão traz diversas vantagens como: o aproveitamento do biogás para produção de energia; a utilização dos restos dos resíduos na contrução civil (em forma de cinzas) e na agricultura como biofertilizantes; a melhorias do ambiente em torno do aterro, uma vez que os componentes vestigiais dos resíduos são destruidos durante o tratamento; risco de explosão minimizado, pois o gás metano – aumentamente inflamável – deixa de ser liberado na atmosfera; Mas traz também desvantagens, por exemplo, a quantidade de energia gerada não é constante e os investimentos necessários são muito elevados.

            A biodigestão anaeróbia é uma alternativa sustentável para o tratamento dos resíduos sólidos. Num país onde a grande produção de lixo gera graves impactos sociais e ambientais, a geração de energia elétrica a partir do tratamento desses resíduos é uma idéia que merece atenção.

 

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Ilustrações: Silvana Santos