Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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10/09/2018 (Nº 52) PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS SOBRE A BIOSSEGURANÇA NA UNIVERSIDADE
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PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS SOBRE A BIOSSEGURANÇA NA UNIVERSIDADE

 

SAIDELLES, Ana Paula Professora Dra. em Química – Universidade Federal do Pampa, Campus São Gabriel/RS.  Rua Antônio Trilha 1847 CEP 97300-00 São Gabriel/RS, Email: anasaidelles@gmail.com.br

AUGUSTI, Edinéia da Silva, KIRCHNER, Rosane Maria Graduanda do curso de Gestão Ambiental – Universidade Federal do Pampa, Campus São Gabriel/RS

[1]Professora Dra. em Estatística – CESNORS – Universidade Federal de Santa Maria, Campus Palmeiras das Missões/RS

 

 

RESUMO

A presente pesquisa tem como objetivo caracterizar acadêmicos de uma universidade e verificar sua percepção sobre segurança e riscos diários. Foi aplicado um questionário para 198 estudantes de um município da Fronteira Oeste/RS, contendo características sociodemográficas, percepções sobre segurança, riscos que estão exposto diariamente e indagações sobre o uso das normas de segurança. O perfil dos usuários foi: 52,5% do sexo feminino, 52% com idade entre 16 a 20 anos, com acadêmicos de diferentes cursos e vários semestres. Para ambos os sexos, a exposição diária ocorre frequentemente em relação a riscos ergonômicos. A idade dos indivíduos relacionada ao tipo de risco demonstrou que entre 16 a 20 anos, consideram com maior frequência exposição a riscos biológicos e ergonômicos. A maioria dos acadêmicos frequentemente utilizam normas de segurança nos laboratórios. Espera-se que o presente trabalho contribua, junto aos acadêmicos, com informações e conscientização de quão importante é conhecer e se proteger dos riscos que estão expostos durante as atividades educativas individualmente e coletivamente.

 

PALAVRAS-CHAVE: Acadêmicos, segurança, percepção, riscos.

 

INTRODUÇÃO

Atualmente com o avanço tecnológico, as pessoas estão expostas a diversos riscos(STUMM, 2010). Estes devem ser avaliados, com o objetivo de estimar o potencial dano à saúde que a exposição a agentes ambientais representa (FREITAS, 2002). As pessoas costumam passar uma boa parcela de suas vidas trabalhando ou estudando, sendo que em certos casos, o ambiente de trabalho ou estudo constitui situações insalubres e perigosas (KIRCHNER et al., 2013).Estes ambientes influenciam diretamente na qualidade de vidadas pessoas (UCHOA et al., 2002).

Na mesma perspectiva, Kirchner et al.(2013, p.2856) afirma que “o local de trabalho pode apresentar diversos riscos à saúde, interferindo diretamente na qualidade de vida dos trabalhadores e na biossegurança”.

Quando se trata do trabalho em laboratórios pode-se denotar um grande número de possíveis agente de risco. Citam-se como exemplo a constante exposição a reagentes químicos, materiais perfuro cortantes, material possivelmente contaminado, entre outros.

Estes riscos podem ser identificados e estudados com auxílio das medidas de biossegurança, que é considerada a ciência voltada para o controle e a neutralização de riscos ocorridos da prática em laboratório de várias tecnologias ou no meio ambiente(SANTOS JUNIOR, 2006).

Assim ganha espaço a biossegurança, que segundo Hirata& Mancini (2002) são ações que se voltam para a prevenção, minimização e/ou eliminação de riscos interligados a atividades de ensino, pesquisa e produção, e também a prestação de serviços, com objetivo maior a saúde e segurança do homem e dos animais, bem como a preservação do meio ambiente. Corroborando Santos Junior (2006, p. 21) salienta que “a palavra biossegurança é uma designação genéricada segurança das atividades que envolvem organismos vivos”.

A biossegurança tem conquistadoespaço eminstituições de ensino, empresas, área da saúde,dentre outros, com o intuito de auxiliar na prevenção e proteção de saúde humana em relação a riscos químicos, físicos e biológicos. (COSTA &  COSTA, 2002)

Para Concepción (2002) a biossegurança garante a segurança dos trabalhadores e estudantes, fundamentado por três elementos básicos: as técnicas de trabalho seguro, os equipamentos de segurança (equipamentos deproteção individual - EPIs) e o design das instalações  hábitos de trabalho seguros).

O trabalho em laboratórios envolve riscos gerais e outros específicos a cada área de atividade, que são classificados, de acordo com a Portaria do Ministério do Trabalho, MTb n° 3.214, de 8/6/1978 (Mattos & Másculo, 2011).

De forma geral, nas instituiçõessuperiores de ensino (IES), públicas e privadas, desenvolvem suas atividades experimentaispodendo resultar em riscos químicos, físicos, ergonômicos, biológicos para trabalhadores e estudantes.Portanto, a implantação e conhecimento das medidas de biossegurança tornam-se importante para o desenvolvimento destasatividades.

O presente estudo tem como objetivo caracterizar acadêmicos de uma universidade da fronteira oeste do estado do Rio Grande do Sul e verificar sua percepção sobre segurança e riscos diários, principalmente em laboratórios.

METODOLOGIA

A pesquisa se caracteriza como transversal, quantitativa e descritiva.A coleta de dados foi realizada na Universidade Federal do Pampa campus São Gabriel, Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul e atualmente com cerca de 700 acadêmicos e 5 cursos de graduação (Biotecnologia, Ciências Biológicas Licenciatura, Ciências Biológicas Bacharelado, Engenharia Florestal e Gestão Ambiental).

Para a coleta de dados foi utilizado um questionário criado pelos autores, composto por 8 perguntas fechadas e 1 aberta, envolvendo informações sociodemográficas e questões sobre a opinião relacionadas a segurança do dia-a-dia.

Os dados foram coletados no período de junho a dezembro do ano de 2013. Os acadêmicos, após aceitarem participar da pesquisa, receberam uma breve explanação sobre a mesma, destacando objetivos e garantindo segurança quanto à preservação da identidade dos mesmos. 

Os dados obtidos foram analisados utilizando técnicas da estatística descritiva, entre elas: média, desvio padrão e coeficiente de variação. Os dados foram analisados com o software SPSS e apresentados em forma de tabelas.

Quanto aos aspectos éticos que envolvem pesquisas com pessoas, todos foram informados sobre o objetivo da pesquisa e foram convidados a integrarem-se à população estudada. Aos que aceitaram foi fornecido Termo de Consentimento Livre e Esclarecido em duas vias, ficando uma em poder das pesquisadoras e a outra com os participantes.

 

RESULTADO E DISCUSSÕES

Inicialmente foi identificada as características sociodemográficas dos acadêmicos (Tabela 1). Dos 198 acadêmicos investigados 52,5% foram do sexo feminino, 52% com idades entre 16 a 20 anos, com acadêmicos de diferentes cursos e vários semestres.

Tabela 1 – Características sociodemográficas dos acadêmicos

Características

n=198 acadêmicos

Sexo, n (%)

Masculino

Feminino

 

94(47,5)

104(52,5)

Idade, n (%)

 

16 a 20 anos  

103(52,0)

21 a 35 anos 

86(43,4)

    Acima de 35 anos              

9(4,5)

Curso, n(%)

Biotecnologia

Ciências Biológicas

Engenharia Florestal

Gestão Ambiental

 

49(24,7)

45(22,7)

52(26,3)

52(26,3)

Semestre*, n(%)

Primeiro

Segundo

Terceiro

Quarto

Quinto

Sexto

Sétimo ou mais

 

21(10,6)

61(30,8)

42(21,2)

22(11,1)

20(10,1)

11(5,6)

15(7,5)

      *1 não respondeu

 

            Na tabela 2, observa-se os sentimentos dos acadêmicos quanto ao interesse a segurança e ao conhecimento sobre os mapas de riscos. Os resultados demonstraram que a maioria (63,6%)se interessa por segurança, 52% conhece os mapas de riscos e 53,5% admite não saber sua importância.

 

Tabela 2: Sentimentosdo acadêmico sobre segurança

 

Sim, n(%)

Apenas de alguns locais n(%)

Não, n(%)

Interesse por assuntos relacionados à segurança dos locais que frequenta

126(63,6)

62(31,3)

10(5,1)

Conhece os chamados Mapas de Risco

103(52,0)

-

95(48,0)

Sabe qual importância dos mapas de riscos

92(46,5)

-

106(53,5)

 

Para Hökerberg et al. (2006) o mapa de risco é uma forma de metodologia descritiva e quantitativa de verificar os riscos ambiente. Corroborando, Pinto et al. (2013) salienta a importância do mesmo como instrumento de prevenção acidentes e orientação a cerca dos riscos existentes garantindo a fácil verificação de informações técnicas empregando linguagem visual.

Pinto et al. (2013) observaram os cinco tipos de riscos ambientais(químico, biológico, ergonômico, físico e mecânico) em um laboratório de química e com base neste estudo realizaram o mapa de risco do local, ainda consideram de fundamental importância discutir sobre a segurança dos ambientes na forma individual e em grupo.

A relação da exposição diária aos cinco riscos e o sexo dos acadêmicos pode ser observada na Tabela 3.Em relação ao risco químico para ambos os sexos 19,7% raramente considera estar exposto diária. Quanto ao risco ergonômico ambos os sexos consideram estar expostos frequentemente (29,8% feminino e 28,8% masculino).Para dois sexos,eventualmente existe a exposição a risco físico (17,2% feminino e 15,7% masculino) e para o risco mecânico (21,7% feminino e 19,2% masculino).

            Também, pode ser observada na Tabela 3, a exposição quanto ao risco biológico que se diferencia entre os sexos. As acadêmicas do sexo feminino consideram 26,3% frequentemente estar expostos diariamente, enquanto que do sexo masculino avaliam que raramente (13,6%).

 

Tabela 3: Riscos que o acadêmico considera estar mais exposto no dia-a-dia segundo o sexo

 

Risco

 

Sexo

Frequentemente

n(%)

Eventualmente

n(%)

Raramente

n(%)

Nunca

n(%)

Químico

Feminino

6(3,0)

32(16,2)

39(19,7)

27(13,6)

 

Masculino

5(2,5)

15(7,6)

39(19,7)

35(17,7)

Biológico*

Feminino

52(26,3)

16(8,1)

18(9,1)

18(9,1)

 

Masculino

23(11,6)

22(11,1)

27(13,6)

22(11,1)

Ergonômico

Feminino

59(29,8)

26(13,1)

13(6,6)

6(3,0)

 

Masculino

57(28,8)

27(13,6)

4(2,0)

6(3,0)

Físico

Feminino

23(11,6)

34(17,2)

30(15,2)

17(8,6)

 

Masculino

25(12,6)

31(15,7)

17(8,6)

21(10,6)

Mecânico

Feminino

19(9,6)

43(21,7)

27(13,6)

15(7,6)

 

Masculino

15(7,6)

38(19,2)

24(12,1)

17(8,6)

*Existe diferença significativa (teste q-quadrado, p < 0,05)

 

Os acadêmicos de curso de enfermagem frequentemente estão expostos a riscos biológicos, principalmenteassociados a falta de experiência e ansiedade (Canalli et al., 2010)

Para Gir et al. (2008) investigaram em cursos da área de saúde a ocorrência de acidentes com material biológico e observaram que a maioria dos acidentes ocorreram em instituições de ensino privado, sendo em maior número no curso de odontologia, dentre outros como medicina, enfermagem e farmácia.

Na Tabela 4, foi realizada uma comparação entre os cinco riscos e idade dos acadêmicos entrevistados. Quanto ao risco químico (18,2% de 16 a 20 anos e 21,2% mais de 20 anos) em todas as idades avaliamcom maior percentual a categoria “raramente”estar expostos ao mesmo. Quando ao risco biológico (19,2% de 16 a 20 anos e 18,7% mais de 20 anos) e ergonômico (29,3% geral) os acadêmicos de todas as idades consideram “frequentemente”estar expostos no dia-a-dia. Para risco físico (15,7% de 16 a 20 anos e 17,2% mais de 20 anos) e mecânico (22,2% de 16 a 20 anos e 18,7% mais de 20 anos)definem com maior percentual a opção “eventualmente” estar expostos.

 

Tabela 4: Riscos que o acadêmico considera estar mais exposto no dia-a-dia segundo a idade

 

Risco

Idade em

anos

Frequentemente

n(%)

Eventualmente

n(%)

Raramente

n(%)

Nunca

n(%)

Químico*

16 a 20

7(3,5)

32(16,2)

36(18,2)

28(14,1)

 

Mais de 20

4(2,0)

15(7,6)

42(21,2)

34(17,2)

Biológico

16 a 20

38(19,2)

23(11,6)

25(12,6)

17(8,6)

 

Mais de 20

37(18,7)

15(7,6)

20(10,1)

23(11,6)

Ergonômico

16 a 20

58(29,3)

28(14,1)

10(5,1)

7(3,5)

 

Mais de 20

58(29,3)

25(12,6)

7(3,5)

5(2,5)

Físico

16 a 20

25(12,6)

31(15,7)

31(15,7)

16(8,1)

 

Mais de 20

23(11,6)

34(17,2)

16(8,1)

22(11,1)

Mecânico

16 a 20

21(10,6)

44(22,2)

22(11,1)

16(8,1)

 

Mais de 20

13(6,6)

37(18,7)

29(14,6)

16(8,1)

*Existe diferença significativa (teste q-quadrado, p < 0,05)

 

Grande partedos acadêmicos,quando indagados sobrea adoção das normas básicas de segurança, definem como “frequentemente” (82,8%)o uso dos mesmonas aulas de laboratório (Tabela 5).

 

Tabela 5:Durante as aulas no laboratório acadêmico segue as normas básicas de segurança.

Avaliação

n (%)

Frequentemente

164(82,8)

Eventualmente

29(14,6)

Raramente

4(2,0)

Nunca

1(0,5)

 

 

            Em estudo realizado por Garbin et al. (2007) entre acadêmicos do terceiro e quarto ano do curso de odontologia, a maioria conhece as normas de biossegurança que devem ser empregadas em determinados procedimentos, entretanto, apresentam várias dúvidas e precisam de alguns esclarecimentos. Para Gruber et al. (2013) dos 138 acadêmicos do curso de medicina 87,6% dos entrevistados conhecem o conceito de biossegurança, mas a maioria desconhece sobre as principais resoluções para o controle de infecção hospitalar.

Carvalho et al. (2009) salienta a importância que a prevenção da utilizando EPI’s, principalmente o avental, para acadêmicos e trabalhadores de áreas insalubres, com risco variável.

 

CONCLUSÃO

            Observa-se que os acadêmicos estão expostos a riscos diários, principalmente nas atividades ensino-aprendizagem em laboratórios, o que se torna imprescindível o acompanhamento dos mesmos. As pesquisas realizadas neste estudo poderão auxiliar no desenvolvimento de programas educacionais e instituições de políticas de prevenção de acidentes.

            Desta forma, é de extrema importância a formação de profissionaisque aborde a temática de prevenção de acidentes, para que assim, possam atuar em suas áreas de forma segura e com qualidade.


 

REFERÊNCIAS

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KIRCHNER, R. M.; et al. Estratégias para a biossegurança e minimização dos riscos de agravos àsaúde em laboratórios de um centro universitário. REGET - v. 14 n. 14, 2013, p. 2855- 2861.

 

MATTOS, U. ; MÁSCULO, F. (Orgs.)Higiene e Segurança do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier/Abepro, 2011.

 

PINTO,J. E. S. L.; et al. Elaboração de um mapa de risco de um laboratório de ensino de Química: praticando o conhecimento aprendido em sala de aula. IX Congresso de Iniciação Científica do IFRN - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IX CONGIC) p. 1045-1053. 2013.

 

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Ilustrações: Silvana Santos