Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
Início Cadastre-se! Procurar Área de autores Contato Apresentação(4) Normas de Publicação(1) Dicas e Curiosidades(7) Reflexão(3) Para Sensibilizar(1) Dinâmicas e Recursos Pedagógicos(6) Dúvidas(4) Entrevistas(4) Saber do Fazer(1) Culinária(1) Arte e Ambiente(1) Divulgação de Eventos(4) O que fazer para melhorar o meio ambiente(3) Sugestões bibliográficas(1) Educação(1) Você sabia que...(2) Reportagem(3) Educação e temas emergentes(1) Ações e projetos inspiradores(25) O Eco das Vozes(1) Do Linear ao Complexo(1) A Natureza Inspira(1) Notícias(21)   |  Números  
Artigos
10/09/2018 (Nº 52) RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA: RELATO DE UM ESTUDO DE CASO
Link permanente: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2079 
  

RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA: RELATO DE UM ESTUDO DE CASO

 

Thiago F. Beltrame

Universidade Federal de Santa Maria – pós graduando em educação ambiental

t_thiago@hotmail.com

 

 

Resumo:

Recuperar áreas degradadas é uma forma de praticar o desenvolvimento sustentável, algo importante no que tange as questões ambientais. Neste trabalho serão apresentados os resultados de recuperação de uma área degradada em que havia a presença de gado. No solo, utilizado para o estudo, não havia vegetação e por estar em demasiado estado de degradação foi vislumbrado uma oportunidade de recuperação da área, através de um cercamento do local, proporcionando condições favoráveis ao crescimento de gramíneas e a plantação de mudas frutíferas. Atualmente, ocorre o crescimento de gramíneas e uma quantidade de 11 árvores frutíferas estão plantadas no local. Logo, é perceptível que o estudo de caso de extensão, o qual objetivou recuperar uma área degradada foi e está sendo realizado de forma satisfatória, fazendo com que se tenham bons resultados no processo realizado.

 

Palavras-chave: Sustentabilidade, meio ambiente, área degradada.

 

 

 

Introdução:

De acordo com Higuchi e Maroti (2014), historicamente, a educação ambiental tem ocorrido, quase que exclusivamente, no espaço escolar e são várias as razões para a ocorrência deste fato. Nas escolas as educações juntam-se, seja como disciplina ou como atividades complementares, mas sempre subjugadas a um plano político pedagógico vigente. Porém, a educação ambiental pode sair do ambiente escolar e estar presente nos mais diversos setores, pois, com o advento do melhoramento industrial o homem passou a produzir mais resíduos, passou a poluir mais os recursos hídricos, solos, fauna e flora, ou seja, fez com que ocorresse uma maior disseminação da poluição nos mais diferentes meios. Então, com o intuito de minimizar esses impactos, pode-se utilizar a educação ambiental (EA), a qual possui diversas definições, dentre as quais: é “o processo por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade” (art.1º, Lei Federal nº 9.795, de 27/4/99). 

A educação ambiental (EA) pode ser entendida como “... educação política, no sentido de que ela reivindica e prepara os cidadãos para exigir justiça social, cidadania nacional e planetária, autogestão e ética nas relações sociais e com a natureza” (Reigota, 2006, p. 10). Educação ambiental é aquela que se destina a desenvolver nas pessoas conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a preservação do meio ambiente. De acordo com Guimarães (2005) a EA pode ser definida como uma ação interdisciplinar, conduzida para a resolução de problemas sociais e locais. Ainda, na visão do autor a mesma é participativa, comunitária, criativa e valoriza a ação. Para Manzano e Diniz (2004): “[...] não se faz Educação Ambiental individualmente. Esta prática se faz na, com e para a comunidade, sendo necessário conhecimento da atualidade e noções de conteúdos específicos [...]” (Manzano; Diniz, 2004, p. 170).

Os problemas ambientais advém do uso do meio ambiente como uma fonte de resíduos de produção, consumo e podem ser agravados pela maneira de como o ser humano relaciona-se com a natureza. Para que haja uma solução aos problemas ambientais, surge o conceito de gestão ambiental (Silva et al., 2013). A Gestão Ambiental é um conjunto de medidas e procedimentos bem definidos que, se adequadamente aplicados, permitem reduzir e controlar os impactos ambientais negativos introduzidos por um empreendimento ou prática sobre o meio ambiente. (Martins et al., 2013; Valle, 2002). As ações de sustentabilidade e gestão ambietal podem ser aplicadas nos mais diversos setores. Uma das práticas para que se tenha um desenvolvimento sustentável é o reflorestamento e/ou recuperação de áreas degradadas.

Na visão de Fernandes (2012) a degradação ambiental pode ser definida como todo e qualquer desequilíbrio ocasionado pela ação do homem. A mesma compromete a sustentabilidade de ecossistemas, ocasiona impactos negativos no meio ambiente que podem colocar em risco a própria sobrevivência do homem. Salienta-se que sempre que possível, deve-se diminuir os impactos ambientais. Segundo legislação brasileira pode ser considerado impacto ambiental:

"(...) qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e   biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente, afetam: I - a saúde, a segurança e o bem estar da população; II - as atividades sociais e econômicas; III - a biota; IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e V - a qualidade dos recursos ambientais" (Resolução CONAMA, 1986).

Rohde (1989) classifica os impactos quanto aos seus aspectos de desencadeamento como dimensão, procedência, durabilidade, temporalidade, grandeza e extensão, dentre outros aspectos relacionados. Alguns tipos de impactos ambientais e seus elementos são apresentados na Figura 1.

 

Figura 1 - Relação dos tipos de impactos com elementos afetados, adaptado Tourón (2004)

Fonte: Cogo (2008)

 

Barreira (2002) citado por Souza (2011) classifica os impactos ambientais como: positivo ou benéfico, negativo ou adverso, impacto direto, impacto indireto, impacto local, regional, impacto estratégico, imediato, de médio e longo prazo, impacto temporário e permanente.

 

Um dos meios que pode vir a ser muito degradado é o solo. As queimadas e pisoteamentos de animais, como o gado, são alguns dos principais itens que ocasionam uma degradação maçante do solo. Após estas práticas, levam-se anos para que se tenha novamente um local ambientalmente estruturado em relação aos recursos naturais. Beltrame et al. (2013) demonstrou em seu trabalho que demorou 8 anos para que fosse recuperada uma área degradada, principalmente, por pisoteamento de gado, em uma empresa de turismo rural localizada na Região central do Estado do Rio Grande do Sul.

Neste trabalho de extensão buscou-se, por meio de um estudo de caso, identificar uma área afetada pela degradação ambiental, oriunda da pastagem e pisoteamento de gados. Através da identificação da área e levantamento dos dados, foi realizado um estudo de educação ambiental com os proprietários do local, com a finalidade de demonstrar os danos causados e que os mesmos poderiam ser agravados. Destaca-se que para um processo educativo ter sucesso, é necessário iniciar um diagnóstico a respeito das referencias e das práticas das pessoas. Envolve, ainda, o desenvolvimento da cognação ambiental, em que as pessoas compreendem, estruturam e aprendem sobre o tema (Bassani, 2001). O estudo foi realizado durante os anos de 2012 e fevereiro de 2015.

 

2. Descrição:

 

O estudo pode ser caracterizado como sendo de caso, o que segundo Gil (2002):

 

A utilização do estudo de caso proporciona o pesquisador explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente definidos; preservar o caráter unitário do objeto estudado; descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada investigação; formular hipóteses ou desenvolver teorias; e explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações muito complexas que não possibilitam a utilização de levantamentos e experimentos. 

 

A metodologia da prática foi definida a partir dos seguintes procedimentos: levantamento da área total da propriedade 3 hectares (ha), sendo um total de 1 ha a área definida para recuperação. Realizaram-se levantamentos fotográficos em 2012, junho de 2014 e fevereiro de 2015, relatando a situação atual. A área de estudo foi adquirida em 1994, porém até meados dos anos 2010 servia como local de pastagem de gado. As primeiras ações de isolamento ocorreram após 2 anos dos animais serem removidos. Estas ações foram modestas e envolveram, inicialmente, o isolamento do local, por meio de cercamento e descanso do solo, com o intuito de crescer vegetação no mesmo, visto que anteriormente a mesma estava por demasiada afetada. Fez-se uma proposta de conscientização ambiental com os proprietários da terra, a fim de evitarem-se mais danos à natureza. Para conscientização foi ministrada uma aula com os proprietários em que se abordaram temas como: sustentabilidade, meio ambiente, degradação ambiental e reflorestamento. Após as abordagens didáticas, enfim, passou-se para a prática, que foi sendo realiza durante os anos do estudo.

A prática consistiu em fazer com que as gramíneas crescessem no local, que as árvores fossem plantadas e não morressem, seja pela ação de pragas, como formigas, por exemplo, ou intempéries do tempo (chuva, seca, geada). O local escolhido foi uma propriedade da região central do Rio Grande do Sul, a qual está situada na divisa entre a zona urbana e rural. Como referência para o plantio, utilizou-se o trabalho de Bugmann (1999) e Carvalho (1999), os quais apresentam tópicos sobre plantações de mudas frutíferas.

 

 

3. Resultados:

 

Abaixo (no quadro 01), por meio das figuras, são apresentadas as situações iniciais e atuais da área em estudo, além das mudanças que ocorreram no local ao longo dos anos e ações do projeto:

 

 

Quadro 01- Levantamento fotográfico da área.

 

Ano

Levantamento fotográfico

2012

 

      4

Figura 1: Gramíneas secas no início do projeto.

 

 

2014

   

 

 

           5  6

 

Figuras 2 e 3: Fotos tiradas em 2013, no início da plantação. 

  8

Figuras 4: Foto tirada em 2014, florescimento das árvores e presença de gramíneas.

 

          9     10

Figuras 5 e 6: Fotos tiradas em 2014, crescimento e florescimento das árvores e presença de gramíneas.

 

2015

 

  

 

    1     2

    

3

Figuras 7, 8 e 9: Fotos tiradas em 2015, crescimento e florescimento das árvores plantadas no ano de 2014.

 

 

 

            Relata-se que, inicialmente, houve muita dificuldade em fazer com que as gramíneas crescessem no local, isso devido, principalmente, ao solo estar em demasiado desgastado por causa dos constantes pisoteio dos animais. Também, as gramas, em estações mais brandas, como a primavera e o outono, não cresciam de forma satisfatória, devido à ocorrência do fenômeno de geada (orvalho congelado, que forma camada branca onde está depositado, MICHAELIS) no inverno e no verão, a falta de chuva. Isso fazia com que as gramíneas morressem e as mesmas demoravam certo tempo para crescer novamente. Este fato ocorrido é normal, pois segundo Bradshaw; Walmsley (1995) e Lusitana (2013), os quais relatam que aproximadamente 10% das árvores podem vir a morrer no seu primeiro ano de plantação havendo, no entanto, há indicações que a mortalidade pode se intensificar no segundo ano.

 

Em 2013, após um breve período de seca, seguido de chuvas, a grama cresceu e o solo ficou satisfatório para a colocação de mudas frutíferas, então, deu-se início ao plantio. As árvores começaram a desenvolver-se, porém, houve um ataque de formigas, o que retardou o crescimento das mesmas, pois as folhas foram consumidas e as plantas ficaram fragilizadas. Fez-se a adubagem do solo, o controle de vetores e assim em 2014 algumas árvores já apresentavam um bom tamanho e possuíam frutos (Figuras 5 e 6).

 

No último levantamento, realizado em 2015, foi possível perceber que as mudas já estão crescidas e dificilmente poderão vir a morrer ou deixar de fornecer frutos. As gramas no local cresceram, e mesmo com geada, chuvas constantes ou secas, a mesma se sustenta e não vem a secar, como outrora ocorria.

 

O número de plantas no local, com o decorrer dos anos foi aumentada. O gráfico 01 apresenta a quantidade de árvores presentes no local de estudo ao decorrer dos anos:

 

Gráfico 01 – Número de árvores plantadas no local.

 

Atualmente o local continua cercado para evitar a entrada de animais e conservar a vegetação.

 

O quadro 02 apresenta as mudas frutíferas que já foram plantadas no local para a recuperação da área degradada. Algumas sobreviveram, porém outras não e essas foram substituídas.

Quadro 02 – Relação das árvores plantadas.

Plantas frutíferas

Nome popular

Nome científico

Goiabeira

Psidium guajava

Pêssego

Prunus persica (L.) Batsch

Laranja

Citrus sinensis

Mangueira

Mangifera indica L.

Nogueira

Carya illinoinensis

Bergamota

Citrus reticulata

Romã

Punica granatum L.

Limoeiro lima

Citrus limon

Acerola

Malpighia glabra L.

Oliveira

Olea europaea L.

 

Destaca-se que de acordo com de Almeida et al.  (2008) “quanto maior a quantidade de árvores frutíferas no ambiente urbano, maior é a disponibilidade de micro ambientes ofertados à vida silvestre”. Fato, o qual justifica a realização deste estudo de caso.

 

4. Conclusões:

 

Pode-se concluir que o local em que foi realizado o trabalho de extensão obteve uma relativa melhora, tanto em questões visuais, como em questões ambientais. É ao todo 1 ha destinado à preservação. Os benefícios ao meio ambiente são notáveis, como foi possível observar nas figuras. O custo das ações é mínimo, sendo necessário investimento em arame de cerca e aquisição das mudas para a plantação. Como limitante do trabalho destaca-se a ação do tempo (chuvas e estiagens), o ataque de vetores, como por exemplo, formigas e o tempo de recuperação da área a qual foi pisoteada pelo gado. Porém, estes obstáculos estão sendo vencidos e o local vem apresentando relativa melhora no visual e preservação. O estudo será acompanhado por mais algum tempo, com o intuito de corroborar a recuperação total da área.

5. Referências Bibliográficas:

BRASIL. Resolução CONAMA 001, de 23.01.1986. Brasil.

 

BRADSHAW, A., HUNT, B., WALMSLEY, T., 1995. Trees in Urban Landscape, Principles and Practice. London. E & FN Spon, 265 pp.

 

BUGMANN, R. Protótipo de sistema de informação para o plantio de árvores frutíferas usando raciocínio baseado em casos. Relatório do trabalho de conclusão de curso do curso ciências da computação. Universidade Federearal de Blumenau. Blumenau, 1999.

 

CARVALHO, Ruy Inacio Neiva de. Produção de frutas em pomar doméstico. Curitiba : Champagnat, 1998.

 

COSTA, L. R.; RIBEIRO, L. P.; ANDRESEN, T. Metro do Porto: O Crescimento e a Instalação das Árvores no Espaço Urbano. Silva Lus. vol. 21. Especial Lisboa, 2013.

 

de ALMEIDA A. R.; ZEM, L. M.; BIONDI, D. Relação observada pelos moradores da cidade de Curitiba-PR entre a fauna e árvores frutíferas. REVSBAU, Piracicaba – SP, v.4, n.1, p.3-20, 2009.

 

FERNANDES, A. A.; FERNANDES, A. A. A degradação ambiental no município de condado-PB: uma discussão necessária. REBES (Pombal – PB – Brasil) v. 2, n.1, p. 22-26, 2012.

 

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

 

GUIMARÃES, M. A dimensão Ambiental na educação. Campinas-SP: Papirus, 2005.

 

HIGUCHI, M. I. G.; MAROTI, P. S. Espacialidades e socialidades da educação ambiental além dos muros da escola. Pesquisa em Educação Ambiental, vol. 9, n. 1 – págs. 95-109, 2014.

KARAPETROVIC, S. Strategies for the integration of management  systems and standards. The TQM Magazine, 2002.

 

KINLAW, D.C. Empresa competitiva e ecológica: desempenho sustentado na era ambiental. São Paulo: Makron Books, 1997.

LEE, Ki-Hoon; SAEN, R.F.  Measuring corporate sustainability management: A data envelopment analysis approach. Int J. Production Economics, 2011.

 

LEI FEDERAL 9.795. Educação ambiental.  Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm.

 

LEMOS, José de Jesus Sousa. Níveis de degradação no Nordeste Brasileiro. Fortaleza: Revista Econômica do Nordeste, v. 32, n. 3 p. 406-429, jul-set., 2001.

 

MANZANO, M. A.; DINIZ, R. E. da S. A temática ambiental nas séries iniciais do Ensino Fundamental: concepções reveladas no discurso de professoras sobre a sua prática. In: NARDI, R.; BASTOS, F.; DINIZ, R. E. da S. (Org.). Pesquisas em ensino de ciências. São Paulo: Escrituras Editora, 2004. p.153-170.

 

MARTINS, C.; BELTRAME, T.; CANES, S. E.; LHAMBY, A. R.; PIRES, V. K.; SCHMIDT, A. S. Diagnóstico ambiental: Uma pesquisa exploratória na Região Fonteira Oeste do Rio Grande do Sul. Remoa, v(11), nº 11, p. 2389 – 2399, 2013.

 

NICHIOKA, Julio. Análise da sustentabilidade organizacional: O caso da construção civil. Tese Doutorado, Niterói, UFF, 2008.

 

PEREIRA, K.C. Produção de alimentos: desafio e perspectiva sistêmica. 2010. Artigo em

Hypertextoem.

Acesso em: 11/05/2014.

 

REIGOTA, Marcos. O que é educação Ambiental. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense, 2006.

 

ROHDE, G. M. Estudos de impacto ambiental. CIENTEC, Porto Alegre, 1989.

 

SCHEID, J. C. ; SCHEID, J. F. F. ; BELTRAME, T. F. ; BELTRAME, A. F. Práticas sustentáveis em uma empresa de turismo rural. Anais 28ª Jornada Acadêmica Integrada. Santa Maria, 2013.

 

SILVA, I.P.; SOUSA, M. F.; JUNIOR, W. G. Educação e gestão ambiental versus o uso, exploração e ocupação do solo capixaba em áreas urbanas. Conhecimento em Destaque, Serra, ES, v. 02, n. 01, jan./jun. 2013.

 

SOUZA, G.B. Uso da hiperfauna como bioindicadores. Goiânia, 2011.

 

TOURÓN, G. R. Avaliação do Impacto Ambiental, 2004.

 

VALLE, C. E. Qualidade Ambiental: ISO 14000. 8. ed. São Paulo: Senac, 2002.

 

 

Ilustrações: Silvana Santos