Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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10/09/2018 (Nº 45) IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
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IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

Raquel De Antoni1

Luciana Fofonka2

 

 

RESUMO

 

Os impactos ambientais negativos são ocasionados quando há o rompimento do equilíbrio ecológico devido à pressão que o homem exerce sobre os recursos naturais e está diretamente ligado aos hábitos e costumes existentes na sociedade. O presente artigo aborda aspectos referentes aos impactos ambientais relacionados a hábitos e costumes da população das cidades que causam danos a sociedade bem como descreve os impactos causados pelas atividades industriais e, além disso, traz exemplos de alguns casos de crimes ambientais que ocorreram no passado. A fundamentação teórica do artigo foi realizada através de pesquisas em sites na internet, revisão bibliográfica, consultas a artigos científicos e livros. O objetivo desta pesquisa é caracterizar os principais impactos gerados no meio urbano e nas indústrias e relacioná-los com a cultura da população local e as atividades industriais. Através do levantamento realizado, constatou-se que o lixo e a produção de resíduos devido ao hábito de consumismo são os principais impactos no meio urbano, por outro lado, a poluição das águas dos rios, do solo e do ar são fatores agravantes originados pelas atividades industriais que possuem um grande potencial poluidor.

 

Palavras-chave: Impactos ambientais.  Sociedade.  Atividades industriais.

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

Os impactos ambientais são ocasionados quando há o rompimento do equilíbrio ecológico devido à pressão que o ser humano exerce sobre os recursos naturais. Nos últimos anos, os impactos ambientais nas cidades aumentaram e se diversificaram devido a diversos fatores inseridos na sociedade, além disso, o desenvolvimento das cidades e o crescimento populacional acarretam diversos fatores que causam danos ambientais. Os costumes e hábitos na utilização da água, a produção de resíduos sólidos gerados devido ao consumismo e ainda o avanço tecnológico influenciam diretamente no meio ambiente, impactando-o.  A cultura da população de uma região reflete não só no ambiente, mas também nos costumes e nos seus hábitos de consumo. Para Odum (1988) e Rickefs (1996) as cidades são uma das maiores fontes geradoras de impactos ambientais.

Conforme Adas (2002) o crescimento da geração de resíduos e a alteração das suas características se devem a combinação do aumento populacional aliado ao avanço industrial, a mudança nos hábitos de consumo da população bem como a melhoria na qualidade de vida. O autor afirma que a produção de resíduos está relacionada com classe social, pois quanto maior a renda do consumidor maior será a quantidade de lixo gerada por essa pessoa. Isto ocasiona um sério problema ambiental, pois as pessoas consomem visando o seu bem estar sem se preocupar com o destino do seu resíduo. Portanto, o modo de produção do lixo, a sua composição, a quantidade de reaproveitamento e o destino final indicam o desenvolvimento e a cultura de uma sociedade.

Segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a produção de lixo no Brasil equivale a 161.084 mil toneladas por dia, representando um crescimento de 23% em 10 anos, porém somente 2,4% dos resíduos sólidos urbanos são reciclados. Lamentavelmente, 86% dos municípios brasileiros não possuem aterro sanitário e consequentemente, os resíduos acabam sendo dispostos em lugares inapropriados, como por exemplo, os lixões a céu aberto, a beira dos rios, em loteamentos e construções abandonadas (IGBE, 2010). De acordo com Braga et al. (2005) o lixo depositado em lugares inapropriados é a principal causa de inundações nas cidades, além de causar inúmeros problemas a saúde publica e a poluição do solo e da água devido ao chorume resultante da decomposição da matéria orgânica.

Quando se fala em preservação ambiental é preciso levar em consideração não só as empresas, mas sim a atitudes da população como um todo e também as ações que o governo pode realizar para um resultado final satisfatório sendo que as pessoas serão as maiores beneficiadas. Nesse contexto, a questão ambiental está liga a dificuldade de encontrar o equilíbrio entre o desenvolvimento e o uso racional dos recursos e minimização dos impactos, havendo assim um equilíbrio de produção. (PADILHA et al., 2005).

A partir do exposto o presente trabalho tem por objetivo fazer um levantamento dos impactos ambientais negativos mais comuns existentes nas cidades brasileiras e relacioná-los com a sociedade atual e também com as atividades industriais que possuem um grande potencial poluidor.

Quanto ao procedimento metodológico, a pesquisa realizada configurou-se como sendo bibliográfica na qual foi realizado um levantamento dos principais impactos ambientais através de revisão bibliográfica e pesquisa em sites na internet.

 

 

2 IMPACTOS AMBIENTAIS NEGATIVOS: RELAÇÃO COM A SOCIEDADE ATUAL E AS CIDADES BRASILEIRAS

 

O homem sempre causou uma forte pressão sobre os recursos naturais da terra, desde o início da sua história. Segundo Goldemberg (2003), essa pressão se intensificou após a revolução industrial e durante o século XX e consequentemente, causou um grande impacto sobre a natureza afetando diretamente o próprio ser humano. Durante esse período da história ocorreu a exploração sem controle dos recursos naturais e a utilização de tecnologias novas para obter energia e não havia preocupação com as possíveis conseqüências dessa exploração, pois, o maior objetivo na época era o crescimento econômico e tecnológico. Segundo Weber (2010) a questão ambiental atualmente tem ganhado um grande espaço nas preocupações da sociedade. O impacto ambiental gerado pela atividade industrial tem sido cada vez mais intenso e notável pela sociedade, fazendo com que a sociedade manifeste interesse pela redução e minimização desses impactos.

Valle (1995) define impacto ambiental como:

 

qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia e resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetem a segurança, saúde, bem-estar, atividades sócio-econômicas, condições estéticas, sanitárias e qualidade dos recursos ambientais.

 

 

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2000) no Brasil 80% da população habitam ambientem urbanos. O lixo é considerado uma grande problemática nos centros urbanos, pois quando estes resíduos são tratados e dispostos de forma inadequada no ambiente podem ocasionar a contaminação da água e do solo, o assoreamento dos rios, inundações, proliferação de vetores transmissores de doenças, poluição visual, mau cheiro, entre outros.

Além disso, grande parte das cidades brasileiras possui um serviço de coleta pouco eficiente no qual não há a separação dos resíduos na fonte. Nestes locais é usual observar resíduos dispostos de forma inadequada, ou seja, em terrenos baldios, nas margens das estradas, rios e lagos. Foi Levantado pelo IBGE que no ano de 2000, dos 5.507 municípios existentes no Brasil apenas 1.814 coletaram os resíduos domiciliares gerados em residências representando 33%, sendo assim considerado um índice pouco satisfatório (IBGE, 2000).

Segundo Adas (2002) a geração do lixo e sua posterior deposição são consideradas um problema mundial, principalmente nas metrópoles, pois possuem um grande número de habitantes em uma área.

A fauna brasileira caracteriza-se como uma das mais ricas do mundo, pois abriga uma grande biodiversidade de espécies. Diversas espécies da fauna brasileira encontram-se ameaçadas de extinção devido a pesca predatória, a destruição de habitats, a introdução de espécies exóticas e ao tráfico de animais silvestres. As espécies vegetais também sofrem um grande impacto devido ao desmatamento das florestas para a substituição por pastagens e culturas anuais e também pela pressão do crescimento demográfico, que por sua vez exige que haja mais território para a ocupação humana. Além disso, as queimadas degradam o meio ambiente e afetam diretamente as espécies de fauna e flora que habitam as florestas.

Por outro lado, as atividades industriais geram uma grande diversidade de impactos no meio ambiente que acarretam enormes problemas para a população das cidades. O lançamento de efluente nos recursos hídricos sem tratamento prévio pelas industriais causa a poluição da água dos rios, lagos e lagoas. O artigo escrito por Möller (2009) descreve a catástrofe ambiental ocorrida no Rio dos Sinos em outubro de 2006. Segundo o Relatório de Atendimento de Emergência elaborado pela FEPAM, nesse período houve a mortalidade, por asfixia, de mais de 80 toneladas de peixes devido a presença de metais pesados como o cádmio, cromo hexavalente e bário que foram lançados no rio através de efluentes industriais sem tratamento prévio pela indústria da região. Esse desastre ambiental foi considerado um dos maiores desastres ambientais do Brasil tendo uma repercussão internacional. As figuras 1 e 2 abaixo demonstram os impactos dos metais pesados no Rio dos Sinos.

 

 

Figura 1: Mortandade de peixes no Rio dos Sinos. Fonte: Ecopress (2006).

 

 

Figura 2: Mortandade de peixes no Rio dos Sinos em 2006. Fonte: Ambiética Assessoria Ambiental (2010).

 

Além disso, a emissão de gases na atmosfera sendo de origem industrial, automotiva ou queima de combustíveis fósseis, agravam o efeito estufa no planeta bem como, causam a chuva ácida que altera a composição química do solo e das águas. Além disso, o gás CFC gerado pelo ar condicionado age diretamente sobre a camada de ozônio, destruindo-a e prejudicando a sua função que consiste em filtrar os raios ultravioletas, nocivos a saúde do homem, atingindo assim diretamente a população humana, podendo então vir a sofrer de câncer de pele, problemas oculares, entre outros.

Outro fator extremamente preocupante é o crescimento populacional desenfreado e sem controle que interfere na ocupação do solo e que consequentemente, acaba ocorrendo de forma irregular. O consumismo muito presente na sociedade atual capitalista também tem uma grande parcela nos impactos ambientais, pois este hábito gera uma quantidade muito grande de resíduos sólidos, bem como o estímulo ao desperdício.  

            De qualquer forma todas as atividades produzidas pelo homem geram algum tipo de dano na natureza, nesse contexto, muitos desses impactos são provenientes da geração de energia. As hidrelétricas utilizadas para a produção de energia afeta drasticamente o meio ambiente interferindo em diversos aspectos, como por exemplo: a hidrologia, clima, erosão e assoreamento, sismologia, flora, fauna e alteração da paisagem (LEITE, 2005).  A implantação de uma hidrelétrica acarreta a construção de represas que alteram o fluxo e a vazão dos rios, a perda da biodiversidade de espécies da fauna e flora locais, desmatamento, bem como o assoreamento dos rios devido a erosão comprometendo assim, os locais de desova de peixes. Além disso, influencia no clima local, pois altera a temperatura, umidade, evaporação, precipitação e ventos, bem como pode causar pequenos terremotos.

Outra atividade que gera diversos tipos de impactos ambientais é a de avicultura. No processo de abate de frangos na empresa Perdigão Agroindustrial S/A - Unidade Industrial de Serafina Corrêa – RS é produzido uma grande quantidade de resíduos sem fim comercial e que não servem para o consumo humano. Estes resíduos provenientes do abate de frangos consistem em carcaças desclassificadas, peles, as cabeças, as penas, os ossos, as vísceras, as gorduras, a borra do flotador, resíduos de cama de aviários originados na lavagem de gaiolas, sangue e demais efluentes líquidos. Cabe a empresa dar o destino adequado a estes resíduos  sem gerar poluição e degradação ambiental de acordo com a legislação vigente que regula o destino final dos resíduos (PADILHA et al., 2005).

 

Conforme o trabalho apresentado no XII Simpósio Brasileiro De Sensoriamento Remoto no ano de 2005, uma das atividades mais importantes no setor da Agroindústria no Brasil é o cultivo da cana-de-açúcar no qual se obtém o álcool, o açúcar e a energia elétrica. Porém esta atividade possui um grande potencial de impacto ambiental, pois é utilizada a queimada antes do corte da cana que consequentemente produz uma grande quantidade de gases como o monóxido de carbono (CO), metano (CH4), óxidos de nitrogênio (NOx) e óxido nitroso (N2O). Esses gases além de interferir no aquecimento global, na formação de ozônio e na acidificação das águas prejudicam diretamente a saúde humana. Durante a queima da cana ocorre a produção de substâncias consideradas cancerígenas. Conforme Bosso (2000) foi detectada alta concentrações de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA) na urina de cortadores de cana pesquisados.

Além dos impactos citados a atividade de cultivo da cana-de-açúcar impacta o meio ambiente de diversas maneiras durante a fase agrícola e a fase industrial em seus diferentes processos. De acordo com Andrade e Diniz (2007) o plantio da cana pode causar a redução da biodiversidade por desmatamento e a contaminação das águas superficiais e subterrâneas e do solo, devido a utilização de herbicidas, defensivos agrícolas e adubação química em excesso. Além disso, esta atividade gera a compactação do solo por meio de máquinas pesadas utilizadas durante o plantio bem como o assoreamento de corpos d’água, devido à erosão do solo. Os Danos à flora e fauna são causados pelos incêndios descontrolados e ainda é notável a condição subumana que cortador de cana de depara.

A indústria mineral brasileira é considerada um dos setores da economia que contribui de forma significativa para a sociedade melhorando a qualidade de vida das presentes e futuras gerações tendo importância fundamental para o desenvolvimento do país (CGEE, 2002). Por outro lado, a mineração gera efeitos indesejáveis para o meio ambiente, pois ocasionam desmatamentos e queimadas, alteração dos cursos de água, queima de mercúrio metálico ao ar livre, erosão do solo, mortalidade de peixes, fuga de animais silvestres e poluição da água e solo e do ar causada pelo mercúrio. (IPT, 1992).

Os impactos ambientais são descritos por vários autores.  Como afirma Dorst (1924 apud MÖLLER, 2009), “pode-se constatar cada vez mais nitidamente que as atividades humanas estão prejudicando nossa própria espécie. O Homem intoxica-se envenenando, no sentido literal do termo, o ar que respira, a água dos rios e o solo de suas culturas. Práticas agrícolas deploráveis empobrecem a terra de forma por vezes irrecuperável, e uma exploração excessiva dos mares está reduzindo os recursos que deles poderiam ser extraídos”.

 

 

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

 A preocupação ambiental obteve enfoque social e político a partir do final da década de 60, quando então a foi debatido e criticado a nível internacional o padrão de crescimento socioeconômico como uma proposta alternativa de desenvolvimento. Além disso, o crescimento populacional é maior que a capacidade de produção de recursos para a nossa subsistência, isto acarreta a necessidade de uma transformação no atual modelo de desenvolvimento econômico bem como a harmonia entre os parâmetros ecológicos e o setor econômico, caso contrario, a população sofrerá a consequências em médio prazo.

Atualmente as questões relacionadas ao meio ambiente estão cada vez mais chamando a atenção da sociedade na medida em que o crescimento econômico se evidencia sendo levado em consideração que há a necessidade de uma correta administração dos recursos naturais da Terra. Porém nota-se que existe uma maior preocupação com os crimes mais violentos como assaltos, homicídios, latrocínios, dentre outros. No entanto é notório que tanto as pessoas com um nível cultural mais elevado quanto os ambientalistas percebem que a necessidade preservar e restabelecer o equilíbrio ecológico são questões vitais.

O crescimento populacional dos últimos anos contribuiu para o agravamento da situação da condição ambiental. O consumo é parte da vida cotidiana sendo considerado de extrema importância uma vez que somos considerados consumidores em potencial. Por outro lado o modelo capitalista requer uma mudança havendo então a diminuição desse consumo desenfreado. De acordo com diversos cientistas a situação dos modelos atuais em breve poderá ser insuportável. A busca por uma melhor qualidade de vida aumenta o consumo e que consequentemente, produz uma maior quantidade de resíduos sólidos urbanos o que prejudica uma disposição final adequada do resíduo.  A disposição inadequada dos resíduos produzidos nas residências e pelas indústrias tornam-se criadouros de insetos e roedores e causam a proliferação de vetores de doenças.

            Sendo assim, a empresa geradora de resíduos sem fim industrial deve dar um destino adequado a estes resíduos de acordo com legislação referente a essas questões de forma que não ocorra a contaminação ambiental. É necessário que os trabalhadores que atuam na empresa controlem os potenciais causadores de impactos como, por exemplo, os efluentes emitidos pela empresa, bem como a adequação das instalações, sistemas de reciclagem e ou tratamento. Além disso, é comum encontrar sistemas operando de forma irregular e em condições precárias.

            Através da coleta seletiva e da reciclagem é possível dar um fim adequado aos resíduos que produzimos sem que haja a poluição ambiental. Além disso, a população pode contribuir de diversas maneiras, como por exemplo: evitar as sacolas plásticas em supermercados e utilizando a sua própria sacola retornável; evitar produtos descartáveis; não jogar lixo nas ruas; doar ou restaurar roupas, utensílios, brinquedos e objetos antigos; economizar água e luz; reduzir o consumo bem como o desperdício; segregar o lixo; entre outros.  É necessário que a população mude seus hábitos perante a natureza e que cada um faça a sua parte, só assim será possível melhorar a qualidade do meio ambiente. E nesse contexto se desponta a educação ambiental como uma das estratégias para sensibilizar as pessoas da importância da conservação ambiental.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

ADAS, M. Geografia: os impasses da globalização e o mundo desenvolvido. 4. ed. São

Paulo: Moderna, 2002.

 

AMBIÉTICA. Disponível em: http://www.ambietica.com.br/noticias.asp?qual=879. Acesso em 29 out. 2012.

 

ANDRADE, J. M. F., DINIZ, K. M. Impactos Ambientais da Agroindústria da Cana-de-açúcar: Subsídios para a Gestão. 2007. Monografia (Especialização em Gerenciamento Ambiental) - Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba: 2007.

 

ANAIS SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 12º, 16-21 abril 2005. Goiânia. Mapeamento de potenciais de impactos ambientais da queima de cana-de-açúcar no Brasil. Goiânia: INPE, 2005.  p. 2297-2299.

 

BOSSO, R. M. V. Avaliação da atividade mutagênica da fuligem sedimentável proveniente da queima da cana-de-açúcar e da urina dos cortadores de cana através de

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em Ciências Biológicas) - IBILCE. UNESP. São José do Rio Preto: 2000.

 

BRAGA, B. et al.. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2005.

 

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DORST, J. Antes que a natureza morra. Trad. Rita Buongermino. São Paulo: Edgard Blucher, 1924.

 

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GOLDEMBERG, J; Villanueva, L. D. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. São Paulo: Edusp, 2003.

 

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INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. Distrito Federal. 2010. Disponível em: . Acesso em: 05 abr. 2011.

 

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LEITE, M. A. Impacto Ambiental das Usinas Hidrelétricas. II Semana do Meio Ambiente. UNESP.Ilha Solteira: 2005.

 

MÖLLER, N. L. O dano efetivo e o perigo nos crimes contra a natureza em casos de poluição ambiental. 2009. 82f. Monografia (Graduação em Bacharel em Direito - Centro Universitário Feevale, Novo Hamburgo: 2009.

 

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

 

 PADILHA, A. C. M., LEAVY, S., SAMPAIO, A., JERÔNIMO, F. B. Gestão ambiental de resíduos da produção na Perdigão Agroindustrial S/A - Unidade Industrial de Serafina Corrêa – RS. CONGRESSO DA SOBER, 43º, 2005, Ribeirão Preto. 

 

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RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 3. ed. Tradução de Cecília Bueno. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

 

VALLE, Cyro do. Qualidade Ambiental: O desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995.

 

WEBER, H. M. A importância do armazenado no manejo de resíduos indústrias. 2010. Monografia (Graduação em Administração). Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, Porto Alegre: 2005.

 

 

 

 

1. Especialista em Gestão Ambiental pela IERGS. Email: quel.antoni@gmail.com

2. Doutoranda em Análise Ambiental pela UFRGS. Email: lufofonka_uab@yahoo.com.br

 

 

Ilustrações: Silvana Santos