Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
Início Cadastre-se! Procurar Área de autores Contato Apresentação(4) Normas de Publicação(1) Dicas e Curiosidades(7) Reflexão(3) Para Sensibilizar(1) Dinâmicas e Recursos Pedagógicos(6) Dúvidas(4) Entrevistas(4) Saber do Fazer(1) Culinária(1) Arte e Ambiente(1) Divulgação de Eventos(4) O que fazer para melhorar o meio ambiente(3) Sugestões bibliográficas(1) Educação(1) Você sabia que...(2) Reportagem(3) Educação e temas emergentes(1) Ações e projetos inspiradores(25) O Eco das Vozes(1) Do Linear ao Complexo(1) A Natureza Inspira(1) Notícias(21)   |  Números  
Artigos
05/07/2021 (Nº 74) DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO INSTAGRAM: INSTRUMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DE ESPÉCIES DE PRIMATAS DO LITORAL NORTE DA PARAÍBA
Link permanente: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=4106 
  

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO INSTAGRAM: INSTRUMENTO DE SENSIBILIZAÇÃO PARA PRESERVAÇÃO DE ESPÉCIES DE PRIMATAS DO LITORAL NORTE DA PARAÍBA



SCIENTIFIC DISSEMINATION ON INSTAGRAM: AWARENESS TOOL FOR PRESERVATION OF PRIMATE SPECIES FROM THE NORTH COAST OF PARAÍBA





Tatiana da Silva1; Sandra Maria Rodrigues da Silva2; Carla Soraia Soares de Castro3



  1. Bacharelanda no curso de Ecologia. Universidade Federal da Paraíba (UFPB). tatianasl715@gmail.com

  2. Mestranda no Programa de Ecologia e Monitoramento Ambiental. Universidade Federal da Paraíba (UFPB). sandrardgbds@gmail.com

  3. Doutora em Ecologia. Docente no Mestrado Profissional no Ensino de Biologia (PROFBIO) Universidade Federal da Paraíba (UFPB). carla.castro@academico.ufpb.br; csscastro9@gmail.com



RESUMO

O perfil “primatas do litoral norte da Paraíba” (@primatasln) foi criado no instagram para divulgação científica referente às espécies de primatas Sapajus flavius, Alouatta belzebul e Callithrix jacchus. Este artigo teve como objetivos caracterizar o perfil dos seguidores, as interações com as postagens, bem como a consciência ambiental voltada para preservação das espécies de primatas. Nós postamos vídeos, fotos, jogos educativos, informações de artigos científicos e de reportagens. Os resultados mostraram crescimento no número de seguidores e também no alcance de pessoas pelos compartilhamentos das postagens. Os comentários nas postagens sobre a problemática das espécies como pets, a oferta de alimentos da dieta humana e a destruição de biomas revelaram a consciência ambiental para preservação das espécies de primatas. Este perfil no instagram foi um instrumento de sensibilização para Educação Ambiental não formal.

PALAVRAS-CHAVE: educação ambiental, redes sociais, biodiversidade, consciência ambiental



ABSTRACT

The profile “primates of the northern coast of Paraíba” (@primatasln) was created on instagram for scientific dissemination regarding the primate species Sapajus flavius, Alouatta belzebul and Callithrix jacchus. This article aimed to characterize the profile of the followers, the interactions with the posts, as well as environmental awareness focused on the preservation of primate species. We posted videos, photos, educational games, information from scientific articles and reports. The results showed an increase in the number of followers and also in the reach of people by sharing the posts. The comments in the posts about the problem of species as pets, offering food from the human diet, and destruction of biomes, revealed environmental awareness for the preservation of primates. This profile on Instagram was an awareness tool in non-formal Environmental Education.

KEYWORDS: environmental education, social networks, biodiversity, environmental awareness



INTRODUÇÃO

A divulgação científica, caracterizada com a “[...] utilização de recursos, técnicas, processos e produtos para a veiculação de informações científicas, tecnológicas ou associadas a inovações ao público leigo” (BUENO, 2009, p.162), vem ganhando espaço, associada ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, esta última cada vez mais presente no cotidiano dos indivíduos (BORGES; CALDEIRA, 2006). Com o acesso da sociedade aos estudos científicos e a tecnologia é reconhecida a importância da problematização, ampliação e aperfeiçoamento das atividades de divulgação científica em ambientes formais e não formais (SOUZA; ROCHA, 2015a).

O avanço tecnológico tem influenciado a divulgação científica, uma vez que as conexões em redes virtuais promovem a aproximação dos indivíduos e ampliam as informações (PALMIRA; PINHEIRO, 2008), apresentando inúmeras possibilidades e requerendo adaptação à nova realidade proposta pela tecnologia (VALENTE; ALMEIDA; GERALDINI, 2017).

Se utilizando de linguagem clara e objetiva, a divulgação científica informa e produz debates na sociedade, ampliados por meios tecnológicos, como as redes sociais que possibilitam dinâmicas de cooperação e propiciam a inclusão dos indivíduos em debates que abordam temas específicos (BARBOSA et al., 2017). Neste contexto, a educação ambiental formal e não formal amplia os diálogos nos ambientes digitais (CHAGAS; LINHARES, 2014), promovendo a sensibilização para questões ecológicas (NUNES; SANTOS; ERNESTO, 2018) e para problemas ambientais (PARRA et al., 2019).

O Instagram, uma das redes sociais muito utilizadas, surgiu em 2010, trazendo como atrativo a publicação de imagens, que podem ser editadas e compartilhadas, permitindo a inclusão de legendas e hashtags (RANGINWALA; TOWBIN, 2018; SHAFER et al., 2018). Ademais, os usuários podem seguir vários perfis e também podem acompanhar as postagens e as atividades compartilhadas por outros usuários, de forma que o número de seguidores amplia a visibilidade e o alcance do perfil no instagram (PIZA, 2012).

No momento atual de pandemia, provocada pela COVID-19, as redes sociais e plataformas digitais estão sendo bastante utilizadas para divulgação de diversos conteúdos, alcançando um número maior de pessoas e promovendo maior visibilidade aos temas abordados (ALLEGRETTI et al., 2012). Nesse cenário, a divulgação de informações referentes às espécies Sapajus flavius (macaco-prego-galego), Alouatta belzebul (guariba-de-mãos-ruivas) e Callithrix jacchus (sagui), primatas encontrados no litoral norte da Paraíba, foco das pesquisas científicas desenvolvidas pelas autoras, se mostrou relevante, considerando que Sapajus flavius encontra-se em perigo de extinção e Alouatta belzebul está na categoria de espécie vulnerável (BRASIL, 2014).

O instagram se apresenta como um espaço para discussão, onde os seguidores têm a oportunidade de esclarecer dúvidas e opinar sobre os temas abordados. Com isso, é possível sensibilizar a sociedade para a importância da conservação dos recursos naturais (MELAZO, 2005), dos ecossistemas e da preservação espécies, como os primatas que habitam os fragmentos de floresta Atlântica no litoral norte da Paraíba.

Nessa perspectiva, foi criado, no Instagram, o perfil ‘Primatas do Litoral Norte’ (@primatasln), visando divulgar ao público informações científicas referentes às espécies de primatas encontradas no litoral norte da Paraíba, promover a sensibilização e a Educação Ambiental não formal. Neste artigo os objetivos foram caracterizar o perfil dos seguidores, as interações com as postagens, bem como a consciência ambiental voltada para preservação das espécies de primatas.



METODOLOGIA

O perfil foi criado em maio de 2020, e está cadastrado no instagram como uma conta de “Educação”. As postagens são de caráter informativo-educativo, são obtidas de artigos científicos, reportagens provenientes de fontes seguras e dados obtidos das pesquisas realizadas pelas autoras, especialmente em relação ao macaco-prego-galego (Sapajus flavius).

Os conteúdos e a forma de abordagem são discutidos e pensados pelas autoras para que as informações sejam claras, objetivas e de fácil entendimento. São utilizados os programas Canva (https://www.canva.com), plataforma de design gráfico disponível online para dispositivos móveis que permite ao usuário criar conteúdos visuais, bem como o Movavi Video Suite 2020, software para criar, editar e converter vídeos.

As postagens seguem uma linha de coerência para que as pessoas compreendam os temas apresentados e a problemática abordada. As postagens foram agrupadas em três módulos: módulo 1 - características gerais das três espécies de primatas; módulo 2 - covid-19 e principais ameaças aos primatas e, por último, módulo 3 - divulgação científica e temas atuais.

As informações referentes à faixa etária e gênero foram utilizadas para elaboração do perfil dos seguidores. As métricas do Instagram tais como curtidas, comentários, compartilhamentos, visitas, salvamentos e alcances foram utilizados para as análises de interações e de sensibilização.



RESULTADOS E DISCUSSÃO

Do período de 05 de maio a 17 de novembro de 2020, foram registrados 589 seguidores, sendo 61% do sexo feminino e 39% do sexo masculino, na faixa etária de 18 a 64 anos. Foram realizadas 49 postagens no formato de imagens gráficas, fotos e vídeos interativos e narrados.

O módulo 1 explicou aos seguidores o objetivo principal do perfil: Divulgar pesquisas desenvolvidas pela UFPB - Campus IV, com a espécie Sapajus flavius (macaco-prego-galego), além de informações e ações de sensibilização com foco nessa espécie e nas espécies Alouatta belzebul (guariba-de-mãos-ruivas) e Callithrix jacchu (sagui).

As características gerais de cada espécie foram apresentadas nesse módulo e as postagens que abordaram esse tema compreenderam o período de 05 de maio a 10 de junho, totalizando 11 postagens que resultaram em 769 curtidas, 51 comentários, 171 compartilhamentos, 16 salvamentos, 168 visitas ao perfil e 4.189 alcances.

A postagem 1 (P1), apresentou o logotipo do perfil @primatasln e as fotos das três espécies de primatas, atingindo o maior número de curtidas, compartilhamentos e visitas. Os seguidores se mostraram curiosos com as informações do perfil. A postagem 3 (P3) trouxe uma foto de partilha de alimento entre um sagui adulto e um filhote, abordando esse comportamento entre os saguis em seus grupos sociais. Nessa postagem se destacou também no número de curtidas, compartilhamentos e alcance de pessoas. A postagem 11 (P11) foi a que apresentou maior alcance de pessoas, nela foi apresentado um vídeo com um macaco-prego-galego (Sapajus flavius) consumindo cana-de-açúcar, com texto de trabalho científico discutindo a capacidade manipulativa dos macacos prego, bem como a inclusão deste item antrópico na dieta (Tabela 1).

No módulo 2 as postagens focaram nas informações sobre a Covid-19, as principais ameaças aos animais silvestres e principalmente as espécies de primatas. Nesse módulo foi criada uma personagem para apresentar as informações. Assim surgiu Rosinha, uma menina bastante curiosa e preocupada com as questões que envolvem os primatas, meio ambiente, seres humanos e conservação da biodiversidade. Essas postagens ocorreram no período de 29 de junho a 21 de agosto, totalizando 10 postagens, que resultaram em 628 curtidas, 88 comentários, 136 compartilhamentos, 27 salvamentos, 162 visitas ao perfil e 5.616 alcances (Tabela 2).



Tabela 2 - Métricas do Instagram relacionadas às postagens sobre a Covid-19 e as principais ameaças aos primatas.

Publicações

Curtidas

Comentários

Compartilhamentos

Salvamentos

Visitas

Alcances

P12

63

5

20

4

26

247

P13

62

5

14

3

7

753*

P14

59

9

16

5

20

538

P15

51

12

14

3

10

750

P16

125*

21*

11

0

30*

695

P17

45

14

10

1

15

702

P18

67

12

22*

5

32*

446

P19

67

3

5

1

8

599

P20

49

4

10

2

11

544

P21

40

3

14

3

3

342

TOTAL

628

88

136

27

162

5616



Nesse módulo a postagem 13 (P13) apresentou o maior número de alcances de pessoas por ser um vídeo interativo que apresentou “As principais ameaças às espécies de primatas no Litoral Norte da Paraíba”. Por outro lado, a postagem 16 (P16), que apresentou a Rosinha, atingiu o maior número de curtidas, comentários e visitas. As pessoas se identificaram com as características da personagem que é típica do Nordeste do Brasil e fizeram comentários, tais como: ”Me identifiquei muito, sou de Alagoas e amo primatas”, “amei essa representatividade”. Já a postagem 18 (P18) se destacou nos números de compartilhamentos e de visitas. O número de visitas desta postagem foi o maior deste módulo. A forma dinâmica e criativa que a problemática foi abordada trazendo o questionamento: “Por que não alimentar animais silvestres?” chamou a atenção dos seguidores, principalmente por ser uma situação comum no cotidiano das pessoas que têm espécies de primatas como pets. Muitos deixaram comentários de que aquelas informações e a situação apresentada os fizeram refletir sobre os problemas que a oferta de alimentos, em sua maioria da dieta humana, pode provocar nas espécies de primatas.

Em todas as postagens a situação da pandemia provocada pela covid-19 foi abordada, contextualizando como as interações negativas dos seres humanos com os ecossistemas e com as espécies podem provocar desequilíbrios, inclusive o comércio de espécies da fauna para ser mantidas com pets ou para consumo, podendo promover a transmissão de doenças.

No módulo 3 as postagens trouxeram informações sobre divulgação científica e temas atuais. Essas postagens ocorreram no período de 28 de agosto a 17 de novembro, totalizando 12 postagens, que resultaram em 627 curtidas, 56 comentários, 138 compartilhamentos, 51 salvamentos, 35 visitas ao perfil e 3.668 alcances (Tabela 3).

Tabela 3 - Métricas do Instagram relacionadas às postagens sobre divulgação científica e temas atuais.

Publicações

Curtidas

Comentários

Compartilhamentos

Salvamentos

Visitas

Alcances

P22

60

5

11

6

5

338

P23

26

4

10

0

0

130

P24

50

4

11

3

1

377

P25

75*

1

36*

2

5

290

P26

60

6

6

7

2

511*

P27

55

5

8

6

3

369

P28

40

6

7

6

2

368

P29

40

6

10

5

3

212

P30

62

8*

10

9*

4

296

P31

64

6

13

1

4

260

P32

45

2

9

4

4

267

P33

50

3

7

2

2

250

TOTAL

627

56

138

51

35

3668



Nesse módulo a postagem 25 (P25), que apresentou a situação do Pantanal com os incêndios, atingiu o maior número de curtidas e compartilhamentos. Por ser um tema que esteve muito presente na mídia e nas redes sociais, as pessoas se interessaram em saber mais a respeito e divulgar as informações. A postagem 26 (P26) que trouxe uma reportagem, cujas informações foram apresentadas em um vídeo curto, relatando uma situação na qual um filhote de sagui foi encontrado no chão em uma praça no Rio de Janeiro e colocado na árvore por uma pessoa, que observou os demais sagüis (adultos) segurá-lo e carregá-lo nas costas, trouxe informações referentes ao cuidado parental, teve o maior alcance de pessoas. Já a postagem 30 (P30), que apresentou algumas ferramentas de educação ambiental no processo de sensibilização, alcançou os maiores números de comentários e salvamentos deste módulo.

Ao comparar os três módulos, considerando a média, mediana, mínima e máxima de cada métrica do Instagram, o módulo 1, com as postagens sobre Primatas e suas características gerais, expressou a maior média de compartilhamentos (N=16). O módulo 2, referente às postagens sobre a Covid-19 e as ameaças aos primatas, apresentou o maior número de curtidas (N=125) e também o maior número de comentários (N=21) na postagem de apresentação da personagem Rosinha. Foi neste módulo também que se obteve a maior média de alcance de pessoas (N=562). Já o módulo 3, que apresentou postagens sobre divulgação científica e temas atuais, apresentou o máximo de salvamentos (n=9).

Os resultados das métricas do Instagram mostram que as informações têm atingido um número maior de pessoas. Desde sua criação, o número de seguidores, o número de alcances, interações e compartilhamentos estão crescendo. O mesmo foi observado por Parra et al. (2019) ao utilizar as redes sociais como estratégia de educação ambiental não formal na abordagem da coleta seletiva. Os autores destacaram que determinadas características das postagens tais como frases curtas e que conotam algum impacto e/ou reflexão apresentaram maior alcance e interação com o público e com isso as informações alcançaram um maior número de pessoas.

As redes sociais se apresentam como ferramentas interativas, com diversos usos, permitindo aos indivíduos ter acesso às informações nos contextos profissionais e educacionais em níveis comunitários e individuais (COLL; MONEREO, 2010). Nesse contexto, a divulgação científica em redes sociais promove a inclusão da sociedade e a democratização do conhecimento (ALBAGLI, 1996). Ademais, o universo formativo da Educação Ambiental e as tecnologias digitais necessitam de mais investigações, de forma a entender melhor e ampliar esses diálogos (FERREIRA; BARZANO, 2020).

As postagens no perfil @primatasln apresentaram imagens dinâmicas e graficamente atrativas, vídeos, jogos educativos e reportagens, visando levar o conhecimento e sensibilizar para preservação das três espécies de primatas.

Neste sentido, nos apoiamos na premissa de que para promover a consciência ambiental para a preservação das espécies precisamos conhecê-las (GRAIPEL et al.,2008). O perfil @primatasln além de informar, tem promovido a sensibilização e fomentado a consciência ambiental.



CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados apresentados neste artigo mostram o instagram como rede social para divulgação de informações científicas referentes às espécies de primatas, algumas que estão nas categorias de vulnerável e de ameaçada de extinção. Ao promover a interação dos usuários com as postagens e permitir o compartilhamento com outros usuários, promovendo a ampliação no alcance das informações, esta rede social se apresenta como instrumento de sensibilização e consciência ambiental para preservação das espécies de primatas, contribuindo no processo de educação ambiental não formal.



REFERÊNCIAS

ALBAGLI, S. Divulgação científica: informação científica para a cidadania? Ciência da Informação. Brasília, v. 25, n. 3, p. 396-404. 1996.

ALLEGRETTI, S. M. M. et al. Aprendizagem nas redes sociais virtuais: o potencial da conectividade em dois cenários. Revista contemporaneidade Educação e tecnologia, v. 1, n. 2, p. 53-60, 2012.

BARBOSA, C. et al. Utilização do Instagram no ensino e aprendizagem de português língua estrangeira por alunos chineses na Universidade de Aveiro. Revista Latino americana de Tecnología Educativa, v.16, n.1, p. 21-33, 2017.

BORGES, J. C. F.; CALDEIRA, A. M. A. Divulgação científica e o livro didático no ensino de genética. In:______ Divulgação científica e ensino de Ciências: estudos e experiências. São Paulo: Escrituras editora, 2006, p. 94-114.

BRASIL. Portaria nº 444, de 17 de dezembro de 2014. Reconhece as espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, v. 245, p. 121-126, 2014.

BUENO, W. C. B. Jornalismo científico: revisitando o conceito. In: VICTOR, C.; CALDAS, G.; BORTOLIERO, S. (Org.). Jornalismo científico e desenvolvimento sustentável. São Paulo: All Print, 2009. p. 157-78.

CHAGAS, A. M.; LINHARES, R. N. A educação nos grupos do Facebook: o exercício da aprendizagem cooperativa. In: PORTO, C.; VERSUTI, A. (Orgs.). Multiplicidades e redimensionamentos na educação contemporânea. EDUFBA: Salvador. 2014.

COLL, C. & MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. São Paulo: Artmed, 2010.

FERREIRA, G. R. A. M. & BARZANO, M. A. L. Educação Ambiental e práticas de Tecnologias digitais: um estado da arte. In: Reunião Científica Regional Nordeste da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação, 2020, Feira de Santana. Anais do XXV EPEN. Feira de Santana: UEFS, 2020. p. 1-7.

GRAIPEL, M. E. et al. Como preservar nossos valores naturais? Revista Ciência Hoje, v. 42, p. 66- 69. 2008.

MELAZO, G. C. Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas, v. 6, n. 1, p. 45-51, 2005.

NUNES, M.F.H. et al. Instagram como ferramenta pedagógica: um olhar para a conscientização ecológica. Revista Educacional Interdisciplinar v. 7, n. 2, p.1-8, 2018.

PALMIRA, M.V. & PINHEIRO, V.R. Da comunicação científica à divulgação. Transinformação, v. 20, n. 2, p.159-169, 2008.

PARRA, J. H. et al. Mídias sociais como estratégias de educação ambiental para a promoção da coleta seletiva. In: Congresso Sul Americano de resíduos sólidos e sustentabilidade, 2019, Foz do Iguaçu. Anais do 20 CONRESOL. Foz do Iguaçu: IBEAS, 2019. p. 1-7.

PIZA, Mariana Vassallo. O fenômeno Instagram: considerações sob a perspectiva tecnológica. 2012. 48f., Monografia (Bacharelado em Ciências Sociais) - Universidade de Brasília, Brasília, 2012.

RANGINWALA, S. & TOWBIN, A.J. Use of social media in radiology education. Journal of the American College of Radiology, v. 15, n. 1, p. 190-200, 2018.

SHAFER, S. et al. Instagram as a Vehicle for Education: What Radiology Educators Need to Know. Academic Radiology, v. 25, n.6, p. 819–822, 2018

SOUZA, P. H. R.; ROCHA, M. B. Caracterização dos textos de divulgação científica inseridos em livros didáticos de biologia. Investigações em Ensino de Ciências, v. 20, n. 2, p. 126-137, 2015a.

VALENTE, J. A. et al. Metodologias ativas: das concepções às práticas em distintos níveis de ensino. Revista Diálogo Educacional, v. 17, n. 52, p. 455-478, 2017.

Ilustrações: Silvana Santos