Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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07/12/2014 (Nº 50) A POLUIÇÃO DO RIO POTI RELATADA NA MÍDIA ELETRÔNICA EM TERESINA – PI
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A POLUIÇÃO DO RIO POTI RELATADA NA MÍDIA ELETRÔNICA EM TERESINA – PI

 

Nayara Dannielle Costa de SOUSA1; José de Ribamar de Sousa ROCHA.2

1 – Mestranda em Desenvolvimento e Meio ambiente – UFPI. Endereço para correspondência: Universidade Federal do Piauí, Campus Ministro Petrônio Portella – CCN, Dep. Biologia, Bairro Ininga, CEP 64.049-550, Teresina- PI, Brasil. Email: nayaradannielle@gmail.com.

2 – Professor do Departamento de Biologia e Mestrado de Desenvolvimento e Meio Ambiente – UFPI. Endereço para correspondência: Universidade Federal do Piauí, Campus Ministro Petrônio Portella – CCN, Dep. Biologia, Bairro Ininga, CEP 64.049-550, Teresina- PI, Brasil Email: ribamar10@hotmail.com.

 

RESUMO

A mídia é onipresente e é impossível pensar no mundo atual sem considerar os impactos dos meios de comunicação na divulgação das informações. A mídia participa do processo de formação da consciência, podendo estimular atitudes e comportamentos “ambientalistas”. Em Teresina-PI são observados impactos sobre o rio Poti e por isso a busca de informações é importante para se conhecer as condições atuais de uso do rio. Este trabalho avaliou como a informação ambiental sobre a poluição do rio Poti está sendo expressa na mídia eletrônica local. Foram selecionadas reportagens de três sites de mídia eletrônica local mais acessados pelos usuários no período de dezembro/2012 a dezembro/2013. Foram encontrados um total de 79 entrevistas sobre o tema. Os resultados encontrados evidenciam que a poluição no rio Poti dentro do perímetro urbano de Teresina tem representatividade na mídia eletrônica local, porém observa-se que estas publicações têm pouca fundamentação teórica, fragilizando a informação.

 

Palavras – chaves: internet, meio ambiente, reportagens eletrônicas

 

 

INTRODUÇÃO

 

A mídia está cada vez mais onipresente, sofisticada e instantânea, ficando impossível pensar no mundo em que vivemos sem considerar os impactos crescentes dos meios de comunicação na passagem das informações. No ano de 2002, a UNESCO divulgou no Brasil um relatório sobre a influência da mídia e constatou que ainda no século passado a televisão se consolidou como instrumento de comunicação principal no mundo (BUTCH, 2002; TRIGUEIRO, 2008).

O papel da divulgação científica vem evoluindo ao longo do tempo, acompanhando o próprio desenvolvimento da ciência e tecnologia e vem norteando o meio educacional, cívico e de movimentação popular, atualmente a internet vem sendo grande aliado dessa divulgação científica e tecnológica. Ocorreu a ampliação dos espaços democráticos em que o surgimento das novas mídias evidencia a experiência do século 21, caracterizando, dessa forma, a sociedade da informação (ALBAGLI, 1996; NUNES, 2013).

A amplitude da questão ambiental atualmente vem tomando rumos maiores desde o surgimento da expressão “desenvolvimento sustentável” e os demais neologismos ambientais, e assim vem tornando essa divulgação mais holística e permeada de fatos sobre os problemas ambientais.  A conscientização ambiental em larga escala, só será possível com percepção e entendimento do real valor do meio ambiente natural em nossas vidas.   Existe toda uma cultura que precisa ser estimulada para uma nova concepção na relação do homem com o meio ambiente. Não há muito incentivo para que as pessoas reflitam sobre o seu comportamento no que se refere ao consumo e ao uso insustentável dos recursos naturais (SILVA, 2012)

Não se pode passar despercebido que há certa “invasão” das TIC - Tecnologias da informação e comunicação – no cotidiano das pessoas, nas diversas instituições sociais, propiciando de forma mais, ou menos substancial, diferentes formas de utilização. A importância da internet como um novo recurso de interação é inegável, porém assim como as demais mídias, deve ser utilizada com cautela, a partir do estabelecimento de objetivos e um bom planejamento (SILVA; PEREIRA, 2012).

A popularização do conhecimento na mídia de massa (que, pela educação da sociedade em relação àqueles conceitos novos, angariará simpatia das forças sociais, econômicas e políticas, as quais, por sua vez, consagrarão uma área como “ciência”). Portanto, é fundamental o papel da mídia no processo de formação da consciência ambiental no público, devendo despertar seu senso crítico. A mídia pode estimular novas atitudes e comportamentos “ambientalistas” nas pessoas (HOLBERT et al, 2003; MOTTA-ROTH, 2010).

Segundo Pedroso e seus colaboradores (2007), afirmam em seus trabalhos que:

“... a Internet compreende três fenômenos interligados, constituindo-se em um “ambiente de conexão”, um “complexo de conteúdos” e um “sistema de interações”. Destaca-se que a mesma ultrapassa a tradicional distinção entre as diferentes modalidades de comunicação, pois nela se englobam diversos veículos, tais como emissoras de rádio, jornais, revistas que criaram seus próprios sites, bem como um estoque de informação proveniente de seus usuários. ”

 

Na região de Teresina, visualmente já são observados diversos impactos de poluição sobre o rio Poti. Nesse sentido, a busca de dados e informações é de fundamental importância para se conhecer as condições e variações atuais de uso deste recurso hídrico de grande importância para a sociedade teresinense. (ANDRADE JR et al, 2005).

A proposta deste trabalho surgiu da necessidade de obter dados através da observação e análise de conteúdo da temática ambiental sobre poluição do rio Poti e como esta vem sendo relatada dentro da mídia eletrônica local. Este estudo pode ser considerado de percepção ambiental indireta e também poderá servir de instrumento para levar a sociedade a tentar descobrir a realidade que se encontra o meio ambiente que a cerca de acordo com a informação recebida, se essas alterações fisionômicas do rio são relatadas de forma acessível e esclarecedora dentro da mídia, servindo para a inclusão de uma sociedade mais participativa que visem à proteção ambiental e, consequentemente, a saúde e o bem estar da própria população.  Este trabalho avaliou como a informação ambiental está sendo expressa na mídia eletrônica teresinense, levando em consideração a relevância do tema, no que se refere a temática de poluição do rio Poti e a ferramenta de divulgação, a internet.

 

METODOLOGIA

 

Rio Poti no perímetro urbano de Teresina - PI

A cidade de Teresina, capital do Piauí, localiza-se na faixa de transição entre o semiárido nordestino e a região amazônica, estando localizada na confluência de dois importantes rios federais, o Parnaíba e o Poti. O rio Poti é o maior afluente do rio Parnaíba, com sua hidrografia inserida quase em sua totalidade no Estado do Piauí. Segundo a classificação de Köeppen, a Bacia Hidrográfica do rio Poti possui clima do tipo tropical quente e úmido com chuvas de verão, temperatura média anual de 27,9°C, precipitação média anual de 1.250 mm. A maior densidade demográfica está concentrada em Teresina, recebendo assim altos níveis de poluição antrópica (SEMAR, 2004; BRASIL, 2006).

Na questão ao tratamento de esgotos encontra-se um déficit no atendimento por sistema de coleta e tratamento de esgotamento sanitário, onde apenas 17% da população é atendida por este serviço. Os demais são despejados sem tratamento nos rios que perpassam pela capital. Essa alta concentração de poluição acarreta a proliferação excessiva de aguapés, que já acomete outros problemas ambientais no rio Poti. (PMT, 2013)

 

Coleta e Análise de Dados

Este trabalho foi dividido em três partes, segundo a metodologia proposta por Bardin (2002) em análise de conteúdo. A primeira foi a pré-análise, correspondente à definição dos objetivos da pesquisa; a segunda parte foi a análise do material coletado, onde houve a separação das reportagens que foram analisadas e a terceira fase se concentrou na interpretação dos dados e tratamento e análise dos resultados.

Assim, foram analisadas reportagens referentes ao tema “poluição do Rio Poti no perímetro urbano de Teresina” selecionando apenas reportagens do período de dezembro de 2012 a dezembro de 2013, em três sites de mídia eletrônica local da cidade de Teresina – PI, que tem maior número de acessos pelos usuários.  São identificados como sites A, B, C. Depois, foram feitas as pesquisas nos buscadores dos próprios sites por meio de palavras/termos chaves baseadas na leitura flutuante dos textos, tais como: rio Poti, poluição do rio Poti, aguapés no rio Poti.

As reportagens foram separadas por site, e posteriormente quantificadas por mês/ano. Foram analisadas individualmente por meio de formulários de codificação científica e ambiental semiestruturados, levando em consideração os critérios de notaciabilidade, como presença de ilustrações, consultas de informações para a produção da reportagem, qualidade da informação, dentre outros. (CARCARÁ, 2012; FORTES, 2013). Ainda dentro destes questionários foram buscadas palavras dentro do texto que se remetem ao problema, tais como: poluição, esgoto, aguapés, saneamento, educação, qualidade e meio ambiente.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

Nos três sites foram encontrados um total de 79 entrevistas sobre poluição no rio Poti no perímetro urbano de Teresina, no período de dezembro/2012 a dezembro/2013. Esses resultados foram encontrados de acordo com o método de pesquisa por meio de palavras chaves nos buscadores dos próprios sites, tais como: rio Poti, poluição no rio Poti, aguapés no rio Poti. Realizando assim uma análise qualitativa e quantitativa para identificar as frequências e categorização desse problema ambiental.

Segundo Fortes (2013), os resultados quantitativos são importantes suportes para indicar o diálogo de seus enunciadores, fontes, colaboradores e leitores, podem construir os discursos sociais a respeito de uma racionalidade ambiental calcada na produção de conhecimento científico.

Dentre os sites pesquisados, houve semelhança temporal-sazonal entre os mesmos, sendo que o site A apresentou 17 reportagens sobre o tema com representatividade de 21,52%, já no site B foram selecionadas 23 reportagens e obteve representação de 29,12% e por fim no site C houve 39 reportagens com o maior percentual representativo de 49,36%, estes dados são melhores apresentados na Tabela 1.

 

Tabela 1: Quantificação das reportagens em três sites sobre poluição no rio Poti no perímetro urbano de Teresina. Período de Dezembro/2012 a Dezembro/2013.

 

MÍDIA ELETRÔNICA LOCAL

Nº de reportagens

Percentual (%)

SITE A

17

21,52%

SITE B

23

29,12%

SITE C

39

49,36%

Fonte: SOUSA; ROCHA, 2014.

 

Em relação à temporalidade, houve uma distribuição sazonal das publicações havendo uma concentração maior das mesmas no mês de janeiro (28 reportagens) e em seguida o mês de outubro com 16 publicações. Esse resultado coincide com comportamento climático da região, de período chuvoso e com o início do período de estiagem. Isto mostra que as publicações relatam que os problemas ambientais relacionados ao rio Poti ocorrem pincipalmente nestes períodos, revelando informações coerentes a realidade, indicando a existência e valor da percepção ambiental indireta da sociedade por meio do acesso a essas notícias. O gráfico 1 também mostra uma similaridade numérica nos referidos meses entre os sítios de publicações.


 

Gráfico 1: Publicações de três sites sobre o tema de poluição no rio Poti em Teresina – PI no período de Dezembro/2012 a Dezembro/2013.

 

Fonte: SOUSA; ROCHA, 2014.

 

Assim, os resultados concordam com Silva e Pereira (2012) que afirmam que a internet, além de oferecer o acesso à informação, possibilita a interação, o que é uma característica importante para um ato educativo que favoreça o conhecimento das diferenças. Essa mídia propicia, portanto, a viagem, a interação, possibilita que o indivíduo expresse seus pensamentos para um grande número de pessoas.

Para constatar a veracidade das informações e assim impusesse confiança na informação divulgada para os leitores, foi realizada a análise da produção da reportagem no quesito participação e/ou contribuição de especialistas na área ambiental, participação de autoridades/entidades governamentais e se houve a consulta a sociedade/população, que vem a ser os envolvidos diretos e responsáveis pela poluição do rio Poti que leva a diversos problemas ambientais. Quando se analisou dentre as publicações, o site B se destaca com 13 (56,52%) participações nas reportagens em relação as consultas a sociedade/população e 11 publicações (47,82%) que obtiveram consultas a especialista na área ambiental, o site C foi constatado que 25 publicações (64,10%) tiveram participações de autoridades/entidades governamentais. O gráfico 2 apresenta a distribuição percentual por cada site em relação a consultas e contribuições para a produção da reportagem.


 

Gráfico 2: Distribuição das consultas para a produção das reportagens sobre poluição do rio Poti em Teresina – PI em três sites no período de Dezembro/2012 a Dezembro/2013.

 

Fonte: SOUSA; ROCHA, 2014.

 

Em relação à questão de consultas para a produção da reportagem, nota-se que o site B há um equilíbrio com cerca de 50% das reportagens apresentando algum tipo de consulta para a produção da matéria nas esferas social, governamental e ambiental, porem apresentando 2 reportagens (8,69%) que não tiveram nenhum tipo de consulta e 2 reportagens (8,69%) que tiveram consultas completas das três esferas de interesse direto e/ou indireto com o problema ambiental de poluição no rio Poti. O site A apresentou 4 reportagens (23,52%) que não tiveram nenhum tipo de consulta específica para a produção da reportagem e apenas uma publicação obteve opiniões sociais, governamentais e ambientalistas, representando 5,88%. E por fim, o site C dentre as publicações do período não teve nenhuma reportagem que tivesse a consulta das três esferas na mesma publicação, em contraponto ao número de 6 reportagens (15,38%) que não tiveram nenhum tipo de consulta.

Segundo Carcará (2012), o lead das reportagens tem elementos de grande importância para o entendimento geral da informação, cuja função é mostrar a principal informação do texto, trazendo recursos que prendam o leitor.  De acordo com essa definição, as reportagens selecionadas tiveram também uma espécie de caracterização quantitativa.

Em relação se as reportagens continham fotos/vídeos/ilustrações sobre o tema os três sites se mostraram eficientes neste quesito com 63 reportagens ilustradas (79,74%), sendo que o site A apresentou 12 reportagens com algum tipo de ilustração, o site B apresentou 19 publicações com fotos e o site C com 32 de suas publicações foram ilustradas, dados apresentados no gráfico 3 abaixo.

 

 

Gráfico 3: Reportagens que continham ilustrações sobre o tema poluição no rio Poti em Teresina – PI de três sites no período de Dezembro/2012 a Dezembro/2013.

 

Fonte: SOUSA; ROCHA, 2014.

 

As palavras poluição, esgoto e aguapés aparecem como as mais citadas nas reportagens dentre as palavras de busca no texto. E a palavra que menos aparece entre as publicações foram: qualidade e educação.

Com isso, Henning (2010) coloca que a mídia fabrica modos de vida. Ela seleciona o que deve ser dito e indica a maneira como deve ser dito. Assim, coloca em funcionamento uma operação de poder que atinge inúmeras pessoas, tendo em vista o poder de circulação de seus discursos. A verdade que é apresentada pela mídia é fruto de uma inclusão, mas também de uma exclusão. Ao eleger suas fontes, ao autorizar quem fala, também demarca quem são os que não podem falar. Essa operação é resultado de uma maneira de pensar, de um modo de legitimar que constitui a todos nós.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Este trabalho evidencia que o tema poluição no rio Poti dentro do perímetro urbano de Teresina tem representatividade razoável dentro da mídia eletrônica local com 79 publicações nos três sites pesquisados, e foi constatado durante o processo de análise que o problema ambiental vem sendo colocado como noticia nestas publicações, mas sem apresentar soluções e com pouca fundamentação teórica sobre o tema. Ainda pode ser percebido que o aumento de número das reportagens coincide com o mesmo período de aumento dos problemas ambientais no rio Poti, que se caracteriza pelo aumento da poluição, recepção de cargas efluentes e consequente excessiva proliferação de aguapés que cobrem a lâmina d’água do rio acarretando um desequilíbrio ecológico. Com relação à análise quantitativa, pode ser observado que a pouca presença das palavras educação e qualidade nas publicações, que são palavras que poderiam associar a notícia com o problema e alertar que a falta destes quesitos podem estar relacionados a pioras problemas ambientais e assim tornar a reportagem mais completa, estimulando ao usuário leitor a compreender melhor o problema e se posicionar criticamente, relacionando que a solução do problema de poluição do rio Poti em Teresina – PI resultariam em benefícios diretos para a sociedade. Também foi constatado que 79,74% das publicações eram ilustradas, ferramenta que ajudam na compreensão e prendem a leitura do leitor sobre o tema ambiental. Porém, nesse contexto, é possível compreender a importância das novas mídias como instrumentos democráticos, na medida em que facilitam a expansão da informação de forma rápida e barata mesmo que ainda esteja se especializando na área de jornalismo ambiental, acionando o debate e o ensejo por tomadas de decisão que possam a vir melhorar e resolver o problema, atendendo assim as esferas da educação ambiental, que permeiam as decisões entre sociedade, governo e especialista da área ambiental, retornando com soluções para a melhoria da qualidade de vida e ambiental.

 

 

REFERENCIAS

 

ALBAGLI, Sarita. Divulgação científica: informação científica para a cidadania?. Ci. Inf., Brasília, v. 25, n. 3, p. 396-404, set./dez. 1996.

ANDRADE JR., A. S; DAMASCENO, L. M. O; BASTOS, E. A; FRANCO, L. J. D; LEAL, C. M. Qualidade do Rio Poty para irrigação em Teresina, PI. Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento. Comunicado técnico 173, ISSN 0104-7647. Outubro, 2005.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Tradução: Luis Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, 2002.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos. Caderno da Região Hidrográfica do Parnaíba. IBAMA, Brasília: MMA , 2006.

BUTCH, Catharina; VON FEILITZEN, Cecília. A criança e a mídia. UNESCO, Brasília: Ministério da Justiça/SEDH, 2002.

CARCARÁ, M. S. M. As queimadas na cobertura da mídia impressa do Piauí. Dissertação, Universidade Federal do Piauí. Teresina – PI: 2012.

FORTES, G. R. C. O valor da informação científica e ambiental na revista Veja. Dissertação, Universidade Federal do Piauí. Teresina – PI: 2013.

HENNING, C. C.; GARRÉ, B. H.; HENNING, P. C. Discursos da educação ambiental na mídia: uma estratégia de controle social em operação. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. 25, julho a dezembro de 2010.

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MOTTA-ROTH, D.; MARCUZZO, P. Ciência na mídia: análise crítica de gênero de notícias de popularização científica. RBLA, Belo Horizonte, v. 10, n. 3, p. 511-538, 2010.

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PEDROSO, A. P. F.; REIS, A. S.; RIBAS, C. S. C. Novas tecnologias de e comunicação no processo de educação a distância: possibilidades, limites e desafios. Revista de Economía Política de las Tecnologias de la Información y Comunicación, v. 9, n. 1, abr. 2007.

SEMAR. Bacia do rio Poti. Atlas de abastecimento de água do Estado do Piauí, 2004.

SILVA, A. F; PEREIRA, J. H. V. Internet, diversidade cultural e formação de professores: o papel do ambiente como espaço educativo para o respeito às diferenças. Revista Eletrônica Pesquiseduca – p. 126-142 v.04, n. 07, jan.-jul.2012.

SILVA, Márcia Nazaré. A educação ambiental na sociedade atual e sua abordagem no ambiente escolar. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 99, abr 2012. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11367>. Acesso em jun 2014.

TRIGUEIRO, André. Meio ambiente no século 21 – 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhecimento. Ed. Autores associados, 5º Ed. Campinas – SP, 2008.

 

 

Ilustrações: Silvana Santos