Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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16/12/2013 (Nº 46) ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM REFLORESTAMENTO COM VISTAS A GESTÃO AMBIENTAL
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ANÁLISE DE INVESTIMENTOS EM REFLORESTAMENTO COM VISTAS A GESTÃO AMBIENTAL

 

Fernando Morozini

Graduando em: Ciências Contábeis.

Universidade Estadual do Centro Oeste – Unicentro

 

Giomar Viana

Mestre em Desenvolvimento Regional

Doutorando em Engenharia Florestal-UFPR

Universidade Estadual do Centro Oeste – Unicentro

 

João Francisco Morozini

 Mestre em Ciências Contábeis,

Doutor em Administração de Empresas.

Universidade Estadual do Centro Oeste – Unicentro

 

 

RESUMO

Com a utilização de ferramentas econômicas, é possível apropriar técnicas de Análise de Investimento para validar a melhor hipótese de aplicação dos recursos no ramo de Reflorestamento. O Objetivo deste trabalho foi demonstrar por meio de estudo bibliográfico, a análise de investimento em reflorestamento com a aplicação dos indicadores Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Payback e Payback. Utilizou-se de pesquisa bibliográfica para a coleta das informações necessárias para fundamentar o trabalho, também de um estudo de caso para evidenciar a melhor opção de investimento. Verificou-se que em investimentos em imóveis para reflorestamento, dependendo da taxa interna de retorno pode levar muito mais tempo para tornar rentável o investimento, enquanto que contratos de arrendamento de imóveis podem atender ao payback descontado em um intervalo de tempo expressivamente reduzido. Devido aos custos com manutenção do investimento, o VPL pode demonstrar qual o retorno á longo prazo trará maiores benefícios á investidora, ignorando o valor residual após exaustão. Sendo assim, a análise de investimento em reflorestamento é uma prática necessária para o sucesso e maximização dos retornos esperados, considerando ainda, a longevidade da atuação da empresa em projetos ambientais.

 

Palavras-Chave: Análise de investimentos ambientais, Custo de Capital, Payback em Reflorestamento, Taxa Interna de Retorno.

 

 

1. INTRODUÇÃO

A problemática do investimento em reflorestamento se da na maioria das vezes pela falta de recursos para aquisição de imóveis, onde a busca destes recursos podem acarretar encargos financeiros elevados, ou até mesmo a descapitalização da empresa.

A Tomada de decisão em investimentos geralmente leva em consideração o custo e oportunidade, que visando o resultado bruto, ocasiona em aplicação do escasso recurso em um único projeto que pode levar vários anos para se obter o retorno esperado. Para Clemente e Souza (2009, p.66) “hoje, em função da própria dinâmica dos negócios, as técnicas de análise de investimentos estão sendo usadas para avaliação de empresas, de unidades de negócios e para investimentos de porte”. A rentabilidade do investimento é o principal conceito a ser analisado, tomando por base o valor aplicado, tempo e maximização do retorno.

Com a utilização de ferramentas econômicas, é possível apropriar técnicas de Análise de Investimento para validar a melhor hipótese de aplicação dos recursos no ramo de Reflorestamento.

Por meio deste estudo pretende-se evidenciar a análise de investimento em reflorestamento com a utilização de alguns indicadores como: Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Payback e Payback Descontado.

 

2. REFERENCIAL TEORICO

            Segundo Kuhnn e Bauer (1996, p.389) o conceito de Análise de Investimentos pode ser ”um conjunto de técnicas que permitem a comparação entre os resultados de tomada de decisões referentes a alternativas diferentes de uma maneira científica”.

            Para Sousa e Clemente (2009, p. 66) “ a decisão de fazer um investimento de capital é parte de um processo que envolve a geração e a avaliação de diversas alternativas que atendam às especificações técnicas dos investimentos”.

Nessas comparações, as diferenças que marcam as alternativas devem ser expressas tanto quanto possível em termos quantitativos.

 

2.1 Investimento e Financiamento

           

Inicialmente, define-se investimento como ”toda a aplicação realizada pela empresa com o objetivo de obter lucro (retorno)” (MARION, 2001, p.488). Investimento é a aplicação de algum tipo de recurso com a expectativa de receber um retorno futuro superior ao aplicado.  Este valor futuro deve compensar a perda de uso do recurso aplicado durante o período de aplicação.

O administrador financeiro deve ter em mente quais investimentos de longo-prazo deve fazer e onde obter esses financiamentos para pagar pelos investimentos.

Normalmente, as aplicações dos recursos na área de investimentos destinam-se a: compra de bens (imóveis e equipamentos), contratações, insumos, destinações dos produtos e serviços, participação em outros imóveis, compra de direito de uso e demais investimentos em conformidade com o negócio.

O financiamento das operações é originado de recursos dos proprietários ou do lucro retido e, de capital de terceiros, obtido por meio de financiamentos e empréstimos com instituições financeiras, debêntures, leasing, arrendamento e créditos com fornecedores.

 

2.1.1 Tipos de financiamentos de longo prazo

 

Panegalli cita que, no Brasil, as principais instituições financeiras e os tipos e características de financiamento que cada uma pode oferecer são as seguintes:

a) bancos comerciais – fazem concessão de crédito rotativo para atender necessidades permanentes de capital de giro. Raramente fazem financiamento de longo prazo;

b) bancos de desenvolvimento – fazem financiamentos de longo prazo, a custos menores que os de mercado;

c) bancos de investimentos e bancos múltiplos (estes últimos operam com a mesma carta patente como banco comercial, banco de investimento, corretora de valores e financeira) – lideram e participam de lançamentos de debêntures e de ações. Os bancos múltiplos operam tanto no mercado financeiro como no mercado de capitais. Fazem repasses do BNDES, de recursos captados no exterior, lease-back, financiamentos com recursos próprios;

d) financeiras – fazem financiamento para compra de equipamentos e máquinas e operam no financiamento de bens duráveis para pessoas físicas;

e) arrendamento mercantil – fazem operações de leasing de bens de capital, novos, usados, racionais e importados;

f) factoring – fazem opeações de compra de contas a receber das empresas e operam também com desconto de cheques pré-datados;

g) fundos de pensão – fazem a compra de debêntures e de ações;

h) fundos de investimento – fazem a compra de debêntures e de ações.

 

 

2. Análise de Investimento

Conforme Motta e Caloba (2002, p. 21) “a Análise de Investimentos busca, por meio de técnicas avançadas, utilizando Estatística, Matemática Financeira e Informática, uma solução eficiente para uma decisão compensadora”.

As análises que suportam a tomada de decisões são executadas por diferentes tipos de técnicas e ferramentas. Dentre as técnicas e ferramentas utilizadas estão:

- Valor presente liquido (VPL);

- Taxa interna de retorno (TIR);

- Prazo de recuperação do empréstimo ou Payback;

- Payback descontado.

 

3. Técnicas de Análise de Investimentos

 

Os estudiosos na área de investimentos apresentam diferentes ferramentas que buscam apoiar a escolha entre as opções de investimento. Entre elas pode-se citar: Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Payback e Payback Descontado.

3.1Valor Presente Liquido (VPL)

 

Pinto (2010, p. 29) comenta que “o valor presente liquido foi criado para facilitar a comparação entre opções de investimento”. É o critério mais recomendado por especialistas em finanças para decisão de investimento, pois utiliza todos os fluxos de caixa futuros gerados pelo projeto, refletindo toda a movimentação de caixa.  Quando se calcula o VPL de um projeto, busca-se saber se o projeto vale mais do que ele custa.

Conforme Souza e Clemente (2009, p. 72) nos cálculos do VPL, que se efetuam para subsidiar o processo de análise de projetos de investimento de capital, utiliza-se a seguinte fórmula:

 

> 0

Sendo:

VPL = valor presente liquido

FC = fluxo de caixa

TMA = taxa mínima de atratividade

Segundo Pinto (p.29, 2010) com esse método “calcula-se o valor presente dos retornos do fluxo de caixa de cada alternativa de investimento, empregando a taxa mínima de atratividade”. Um investimento vale a pena quando possui VPL positivo. Se o VPL for negativo, deverá ser rejeitado.

De acordo com BRUNI e FAMÁ (2001, p.32, apud Fonseca), as principais vantagens do VPL são:

- Identifica se há aumento ou não do valor da empresa;

- Analisa todos os fluxos de caixa do projeto;

- Permite a adição de todos os fluxos de caixa na data zero;

- Considera o custo de capital;

- Embute o risco no custo de capital.

 

3.2 Taxa Mínima de Atratividade

Para Souza e Clemente (2009, p. 71) “entende-se como Taxa Mínima de Atratividade a melhor taxa, com baixo grau de risco, disponível para aplicação do capital em análise”.

A base para se estabelecer uma estimativa da TMA é a taxa de oferecida pelo mercado para uma aplicação de capital. As taxas que mais impactam a TMA são: Taxa Básica Financeira (TBF); Taxa Referencial (TR); Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) e Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia (SELIC). Assim, se o investimento gerar uma rentabilidade abaixo de algumas dessas formas de aplicação de capital, não será atrativo para o investidor.

 

3.3Taxa Interna de Retorno (TIR)

“A Taxa Interna de Retorno (TIR), por definição, é a taxa que torna o Valor Presente Líquido (VPL) de um fluxo de caixa igual a zero” (Souza e Clemente, 1995 apud PINTO, 2010). Essa Taxa, segundo MOTTA E CALÔBA (2002), mede a rentabilidade de um determinado investimento em uma unidade de tempo definida. O valor obtido não depende do mercado, mas dever ser comparado aos de mercado.

Para efeitos de análise de projetos de investimento a comparação a ser realizada é da TIR com a TMA e segundo MOTTA E CALÔBA (2002):

 

Seja TIR a Taxa de Desconto de um projeto, e TMA a taxa mínima de atratividade:

- se TIR > TMA – projeto economicamente viável;

- se TIR < TMA – projeto economicamente inviável;              

-               se TIR = TMA – é indiferente investir os recursos no projeto A ou deixá-los rendendo juros à taxa mínima de atratividade

-                     

A taxa interna de retorno ou internal rate of return (IRR) é uma das formas mais sofisticadas de se avaliar propostas de investimentos de capital. Representa a taxa de desconto que iguala, num só momento, os fluxos de entrada com os de saída, ou seja, é a taxa que produz um VPL igual a zero (Casarotto Filho, 2002 apud PINTO, 2010).

A TIR não pode ser usada isoladamente como critério de seleção, salvo se os investimentos nos diferentes projetos forem os mesmos.

De acordo com Pinto (2010 apud KASSAI et al., 2000), a fórmula de cálculo da TIR é a seguinte:

Zero = FCn / (1 + IRR) n

Onde:

FC = Fluxos de caixa esperados (positivos ou negativos).

A TIR e o VPL baseiam-se nos mesmos princípios da equivalência de capitais e conduzem à mesma decisão, à exceção de alguns casos particulares.

A diferença fundamental dentre estas duas técnicas é que o VPL assume reinvestimentos ao custo de capital, enquanto a TIR assume que os reinvestimentos se farão à própria taxa interna de retorno. Entretanto, o critério da TIR é suscetível à apresentar algumas desvantagens, entre as quais:

·Nem todas as séries de fluxo de caixa tem VPL que diminua à medida que aumenta a taxa de atualização.

·Outra complicação que pode surgir com a TIR é a existência de fluxos de caixa onde quantias positivas e negativas (recebimentos e pagamentos) se alternam ao longo dos períodos. 

·Outro ponto crítico da comparação de projetos utilizando-se a TIR, surge quando as empresas tem que decidir em optar por investir em um projeto entre várias alternativas mutuamente exclusivas. Neste caso, a TIR também pode apresentar-se inadequada.

·Outra desvantagem da utilização da TIR aparece quando comparam-se projetos que apresentam investimentos iniciais e/ou vidas diferentes. Isto exige uma análise incremental, além de outras suposições quanto à equivalência e uniformização dos fluxos de caixa.

·Quando as taxas de juros de curto prazo são diferentes das de longo prazo surge mais uma vez a inadequação do critério da TIR para análise da viabilidade ou não do projeto de investimento. Nestes casos pode-se comparar a TIR do projeto com a TIR esperada por um título que seja equivalente ao projeto em risco e que tenha o mesmo padrão temporal de fluxo de caixa. Mas como isso não é simples de se avaliar na prática, deve-se optar pelo VPL para analisar a viabilidade de investimento sempre que a estrutura temporal do projeto for significativa.

Quando observa-se conflito entre os métodos de VPL e TIR, a decisão correta é selecionar o projeto com maior VPL, assumindo-se que o objetivo é maximizar o valor presente.

 

3.4Payback

Representa o tempo no qual o projeto retorna o valor investido, ou seja, o período no qual o fluxo de caixa acumulado zera. Este indicador é utilizado para avaliar a atratividade de um investimento, mas “deve ser encarado com reserva, apenas como um indicador, não servindo de seleção entre alternativas de investimento” (MOTTA E CALÔBA, 2002, p. 97). O Payback pode ser interpretado como uma medida de risco do projeto. Projetos cujos Payback se aproximem do final de sua vida econômica, apresentam alto grau de risco.

A fórmula do Payback descrita por Souza (2003 apud Pinto, 2010) é uma representação do período de payback considerando-se os fluxos de entradas de caixas constantes.

 

Payback = valor do investimento

                                                           Valor dos fluxos de caixa

 

ASSAF NETO (1992, p. 5) comenta que: o “payback” convive com duas deficiências:

a) não leva em conta os fluxos de caixa que ocorrem após o período de “payback”;

b) não leva em conta as magnitudes dos fluxos de caixa e sua distribuição nos períodos que antecedem ao período de “payback’’.

Diante dessas restrições, é recomendado que o período de “payback’’ seja determinado através do critério de fluxo de caixa descontado, sendo a dimensão do “payback” o tempo gasto para que o VPL passe de negativo para positivo.

Este método é aplicado de duas formas: payback simples e payback descontado. A principal diferença entre os dois é que o payback descontado considera o valor temporal do dinheiro, ou seja, atualiza os fluxos futuros de caixa a uma taxa de aplicação no mercado financeiro, trazendo os fluxos a valor presente, para depois calcular o período de recuperação.

 

3.5Payback Descontado

Representa o tempo no qual o projeto retorna o valor investido, ou seja, o período no qual o fluxo de caixa acumulado zera. Este indicador é utilizado para avaliar a atratividade de um investimento, mas “deve ser encarado com reserva, apenas como um indicador, não servindo de seleção entre alternativas de investimento” (MOTTA E CALÔBA, p.97, 2002)

A fórmula para cálculo do payback descontado, segundo Motta e Caloba é a seguinte:

FCC(t) = -I + j=1(Rj-Cj)/(1+i)j; 1 t n

Sendo:

FC(t) = valor atual do capital, ou seja, o fluxo de caixa descontado (para o valor presente) cumulativo até o instante t;

I = investimento inicial (em módulo), ou seja, -I é o valor algébrico do investimento, localizado no instante 0 (início do primeiro período);

Rj = a receita proveniente do ano j;

Cj = o custo proveniente do ano j; e

i = a taxa de juros empregada.

j = um índice genérico que representa os períodos j=1 a t

 

3.6Análise de projetos de investimentos

Uma empresa tem que escolher qual a melhor alternativa de investimentos entre três projetos (A e B) mutuamente exclusivos. A taxa mínima de atratividade considerada será de 10% ao ano. O investimento B possui valor residual sem alteração. Os dados relevantes para a análise estão no quadro abaixo:

Período

Projeto A

Projeto B

0

0

0

0

0

-320.000

1

-7.000

-7.000

-7.000

-7.000

-8.500

2

-7.000

-7.000

-7.000

-7.000

-8.500

3

-7.000

-7.000

-7.000

-7.000

-8.500

4

-7.000

-7.000

-7.000

-7.000

-8.500

5

120.000

120.000

120.000

120.000

170.000

 

Calculando a VPL dos projetos:

 

VPL (A) = 0 + (7.000) + (7.000) + (7.000) + (7.000) + 120.000

(1,1)¹      (1,1)²        (1,1)³        (1,1)4        (1,1)5

VPL (A) = 52.321,50 x 4 = R$ 209.286,00

VPL (B) = -320.000 + (8.500) + (8.500) + (8.500) + (8.500) + 170.000

(1,1)¹         (1,1)²       (1,1)³     (1,1)4          (1,1)5

VPL (B) = (241.387,23) + 320.000 = R$ 78.612,77

 

4  Considerações Finais

 

A análise de investimento em reflorestamento é uma pratica necessária para o sucesso na maximização do retorno esperado, e longevidade na atuação da empresa frente a projetos ambientais.

Investimentos em imóveis para reflorestamento, dependendo da taxa interna de retorno pode levar muito mais tempo para tornar rentável o investimento enquanto que contratos de arrendamento de imóveis podem atender ao payback descontado em um intervalo de tempo expressivamente reduzido. Devido aos custos com manutenção do investimento, o VPL pode demonstrar qual o retorno á longo prazo trará maiores benefícios á investidora, ignorando o valor residual após exaustão.

O Objetivo deste trabalho foi demonstrar por meio de estudo bibliográfico, a análise de investimento em reflorestamento com a aplicação dos indicadores Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR), Payback e Payback Descontado.

 

5  REFERENCIAS

 

MOTTA, R., CALÔBA, G.. Análise de Investimentos: Tomada de Decisão em Projetos Industriais. São Paulo: Atlas, 2002.

 

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8. Ed, São Paulo: Atlas, 1998.

 

NETO, Alexandre Assaf. Os métodos quantitativos da análise de investimentos. Caderno de Estudos nº 06, São Paulo, FIPECAFI – Outubro/1992. Disponível em: http://www.eac.fea.usp.br/cadernos/completos/cad06/metodos_quantitativos.pdf. Acesso em 01 set 2011.

 

 PANEGALLI, José Carlos. Decisão de financiamento e custo de capital. Disponível em: http://www.ieducorp.com.br/pdf/decisao.pdf. Acesso em: 13 set 2011.

 

Ilustrações: Silvana Santos