O texto aborda a situação climática enfrentada pelo povo gaúcho atualmente, e suas reverberações na vida cotidiana e no imaginário social. A discussão se dá a partir da reflexão sobre o simbólico manifestado através de seres não humanos que chegam ao espaço urbano trazidos pelas águas, assim como as cobras. A análise se ampara em artistas contemporâneos que problematizam características do Antropoceno através de suas obras.
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