PROCESSO INVESTIGATIVO SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COM FOCO NO BIOMA PAMPA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Jéssica Alana da Costa Rodrigues (jessicaacostarodrigues.gmail.com)1; Jéssica de Oliveira Nicola (jessica7nicola@gmail.com)1; Mariane Keffer Lopes (keffermariane@gmail.com)1;Natália Borges de Melo (mborges.natalia@gmail.com)1; Êmila Silveira de Oliveira (emila.oliveira@iffarroupilha.edu.br)2; Tanize Gonçalves da Silva (tanize.goncalves@iffarroupilha.edu.br)2



1Acadêmico (a) no Curso Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Campus Alegrete.

2Docente no Curso Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Campus Alegrete

Resumo: O Bioma Pampa ocupa cerca de 37% do território do Rio Grande do Sul e possui uma das maiores biodiversidades da região campestre. Sendo assim, oferta uma vasta gama de espécies que influenciam as mais diversas interações ecológicas, necessárias para a manutenção da forma de vida. Outro fator importante é como esse bioma está em processo de conversão à um hotspot (área de risco), ameaçando espécies endêmicas e nativas existentes. Com base nesses dados, o referido projeto teve como enfoque principal viabilizar uma roda de conversa com alunos do Ensino Médio da cidade de Alegrete- RS sobre os impactos de ações antrópicas no meio ambiente e agricultura, visando conscientizar e alertar para a preservação do Bioma Pampa. Concluiu-se que apenas 25% dos alunos têm conhecimento sobre as espécies nativas existentes e importância da conservação do Bioma Pampa, enquanto os outros 75% só compreenderam após a realização da roda de conversa.

Palavras-chave: Campos Sulinos; Educação Ambiental; Conservação;

Abstract: The Pampa Biome occupies about 37% of the territory of Rio Grande do Sul and has one of the largest biodiversity in the country. Therefore, it offers a wide range of species that influence the most diverse ecological interactions, necessary for the maintenance of the way of life. Another important factor is how this biome is in the process of conversion to a hotspot, threatening existing endemic and native species. Based on these data, the main focus of this project was to enable a conversation with high school students from the city of Alegrete-RS on the impacts of anthropic actions on the environment and agriculture, aiming at raising awareness and alerting to the preservation of the Pampa Biome. It was concluded that only 25% of the students have knowledge about the existing native species and importance of the conservation of the Pampa Biome, while the other 75% only understood after the conversation wheel.

Keywords: Campos Sulinos; Environmental education; Conservation;

Introdução

O estado do Rio Grande do Sul é composto por dois tipos de biomas distintos: a Mata Atlântica e o Bioma Pampa. Os campos sulinos apresentam vasta gama de espécies e que são de tão conhecimento popular, que embora aos olhos dos leigos possa parecer simples e uniforme, trata-se de um bioma complexo, composto por várias formações vegetacionais, dentre as quais o campo dominado por gramíneas é o mais representativo (BOLDRINI echau). Nas últimas décadas, cerca de metade da superfície originalmente coberta com os Campos no estado do Rio Grande do Sul foi transformada em outros tipos de cobertura vegetal(PILLAR echau). Sendo a pecuária uma via econômica de extrema importância no Rio Grande do Sul e a pastagem nativa sendo a principal fonte de alimentação dos animais domésticos rurais (bovinos, ovinos e caprinos), introduzir métodos sustentáveis para que aumente a produção dessas pastagens e contribua para o melhoramento do solo é um fator a ser considerado, uma vez que não existem organismos sem meio ambiente e que não há meio ambiente sem organismos (LEWONTIN RC, 1983). Para que busquemos soluções viáveis, é preciso conhecer a problemática envolvida além de suas metodologias e demandas que resultam de seu impacto, citando como principais consequências o manejo indevido de práticas agrícolas, o desmatamento, queimadas, agrotóxicos e caça ilegal de espécies. Tendo em vista esse aspecto, questiona-se de que forma o professor de Biologia pode introduzir conceitos de sustentabilidade em sala de aula, numa tentativa de resgatar o bioma e engendrar um olhar mais cuidadoso à comunidade sobre o lugar ao qual nos pertence, enfatizando práticas sustentáveis em prol da conservação do Bioma Pampa. Os processos de aprendizagem acontecem a partir de incorporações ativas, superações por incorporação, reestruturações e reelaborações sucessivas, de caráter dialético e dinâmico que permitem a elaboração de novas visões e compreensões críticas do mundo, possibilitando a ação transformadora (MEDINA, SANTOS, 2008). Com isso, o referido projeto buscou uma metodologia participativa em forma de roda de conversa, a fim de desenvolver uma conscientização voltada para preservação dos campos sulinos e apresentar soluções sustentáveis voltadas para as práticas agrícolas, além da elaboração de questionários sobre o assunto.

REFERENCIAL TEÓRICO

A forma como os professores ensinam suas turmas geram marcos que influenciarão no futuro de seus alunos. Com base nessa premissa, vemos em nossa realidade um ensino que visa “encarar” o currículo escolar mas que tampouco foca na aprendizado efetivo da turma, ou seja, de que forma esses alunos podem aprender e que fuja de metodologias mecânicas, perpassadas através do tempo.

Nessa perspectiva, temos como foco a Educação Ambiental nas escolas. Lisboa e colaboradores argumentam que o modo cartesiano de ensinar as questões da natureza, reduzindo-a a partes que devem ser explicadas, é um dos principais responsáveis por equívocos interpretativos em relação ao mundo vivo, gerando, por consequência, condutas ambientais insustentáveis. Para o autor, a escola deveria, sempre, trabalhar a mútua dependência entre todas as formas de vida e suas relações com os componentes do meio físico e químico (visão sistêmica) (LISBOA, KINDEL,2004).

Assim, educar ambientalmente abrange aspectos que vai além da apropriação do meio ambiente, benefícios e malefícios, visando a visão antropocêntrica (o homem está acima de todas as demais espécies). É preciso gerar olhar visionário e consciente para nossas futuras gerações acerca do ambiente em que vivemos, nesse caso, o Bioma Pampa.

O trabalho de Educação Ambiental deve ser desenvolvido a fim de ajudar os alunos a construírem uma consciência global das questões relativas ao meio ambiente para que possam assumir posições afinadas com os valores referentes à sua proteção e melhoria. Para isso, é importante que possam atribuir significado àquilo que aprendem sobre a questão ambiental. E esse significado é resultado da ligação que o aluno estabelece entre o que aprende e a sua realidade cotidiana (...). A perspectiva ambiental oferece instrumentos para que o aluno possa compreender problemas que afetam a sua vida, a de sua comunidade, a de seu país e a do planeta (op. cit., p.30).

Há alguns anos, o Pampa gaúcho não era reconhecido como bioma, como é citado no livro Nosso Pampa Desconhecido (pag.17, 2016): “No Brasil, o Pampa foi oficialmente reconhecido como bioma apenas em 2004, alcançando status equivalente ao da Mata Atlântica, Caatinga, Pantanal, Cerrado e Amazônia. Até então, estava vinculado aos chamados Campos Sulinos, como parte do bioma Mata Atlântica”.

Acredita-se que grande parte da devastação ocorra devido à falta de informação sobre a grande riqueza desse bioma. Afinal para um observador, que não possui um prévio conhecimento, o campo não possui muita diversidade, porém o que ocorre é o contrário. Como consta no livro Campos Sulinos (p.45) que aborda amplamente essa visão: “Naturalmente, uma floresta é bem diferente de um campo, mas em termos de biodiversidade, as medidas também são uma questão de escala. Nos Campos Sulinos há regiões com mais de 50 espécies de plantas em um único metro quadrado, e mais de 120 espécies de plantas em 100 metros quadrados”.

Ainda, segundo o art. 225 da Constituição Federal de 1988: “Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”.

Refletindo sobre a realidade acima, é necessário abertura de espaços como as rodas de conversas nas escolas. Dessa forma,são articulados debates importantes e surgem questionamentos sobre temas inéditos, despertando também um olhar ambiental. FREIRE (1967, p.95) cita que:

Entre nós, repita-se, a educação teria de ser, acima de tudo, uma tentativa constante de mudança de atitude. De criações de disposições democráticas através da qual se substituíssem no brasileiro, antigos e culturalógicos hábitos de passividade, por novos hábitos de participação e ingerência, de acordo com o novo clima da fase de transição.”

Com base nisso, as rodas de conversas atendem ao objetivo do nosso projeto e participação na “construção” de indivíduos que pensem de forma crítica e autônoma e conscientes, enquanto futuros professores de Ciências e Biologia. Santamarina e Marinas (1995, p. 273) enfatiza que:

[..]recolher os relatos ou as histórias de vida não é recolher objetos ou condutas diferentes, mas sim, participar da elaboração de uma memória que quer transmitir-se a partir da demanda de um investigador. Por isto, a História da Vida não é só uma transmissão , mas uma construção da qual participa o próprio investigador [...];

Metodologia

Este projeto foi realizado em uma escola pública no município de Alegrete- RS, localizada na área central da cidade. O público foram estudantes do terceiro ano do ensino médio.

Primeiramente, foi feita uma sondagem do conhecimento dos alunos desta escola com o auxílio de um questionário para coleta de dados informativos. No questionário haviam perguntas objetivas de “Sim e Não” e descritivas que descreviam situações ocorrentes no município acerca de práticas agrícolas não sustentáveis.

Conforme cita Freire (p.13): “A visão de Liberdade [...] é a matriz que atribui sentido a uma prática educativa que só pode alcançar efetividade e eficácia na medida da participação livre e crítica dos educandos”. Sendo assim, em relação à roda de conversa, foi averiguado a compreensão dos alunos sobre o Bioma Pampa. Mais especificamente, foram abordadas questões relativas ao uso excessivo de agrotóxicos, desmatamento, monoculturas, caça ilegal de espécies e queimadas, a fim de demonstrar os reais impactos e consequências advindas dessas práticas quando não manejadas de forma consciente.

A coleta de dados por meio da Roda de Conversa permite a interação entre o pesquisador e os participantes da pesquisa por ser uma espécie de entrevista de grupo, como o próprio nome sugere. Isso não significa que se trata de um processo diretivo e fechado em que se alternam perguntas e respostas, mas uma discussão focada em tópicos específicos na qual os participantes são incentivados a emitirem opiniões sobre o tema de interesse (IERVOLINO, PELICIONI, 2001).Diante disso, ainda referindo-se sobre os levantamentos gerados na roda de conversa, mais especificamente houve debates sobre os seguintes tópicos:

Em outro momento, foi abordado soluções viáveis como uso de biopesticidas, controladores biológicos e biorreguladores ao invés de agrotóxicos; plantios de monocultura de eucalipto em solos de baixa fertilidade a fim de restaurar essas áreas; preservar espaços de preservação ambiental, respeitando a biodiversidade ali existente com o intuito de possibilitar expandir a visão de que há maneiras alternativas de conservar ao produzir, minimizando os impactos do Bioma Pampa.

Resultados

De acordo com a primeira atividade realizada, a aplicação dos questionários para os alunos do ensino médio com o objetivo de identificar o conhecimento prévio dos alunos sobre os impactos ambientais e preservação do bioma, foi regular. Cerca de aproximadamente 25% dos alunos souberam responder aspectos básico, como sobre o que era o Bioma Pampa em si e sua localização. Foi possível observar, ainda constatando o questionário, que os alunos tinham conhecimentos gerais sobre o uso exacerbado dos agrotóxicos e seus riscos, entretanto, quando observaram a tabela com os níveis desse produto nos alimentos, não acreditavam que fosse tão alto. Conforme explicita a Lei nº 9.795/1999, que regulamenta projetos sobre educação ambiental nas escolas, e com base no currículo escolar vigente, o questionário foi criado dentro dos padrões estudados na escola, com ênfase em Ecologia e Zoologia.

A proposta de efetuar uma roda de conversas com os alunos foi de, principalmente, criar um ambiente de debates sadio, voltado para o conteúdo estudado. Nessa perspectiva, o Ministério do Meio Ambiente diz que:

A educação em todas as suas formas pode moldar o mundo de amanhã, instrumentalizando indivíduos e sociedades com as habilidades, perspectivas, conhecimento e valores para se viver e trabalhar de uma maneira sustentável. É uma visão da educação que busca equilibrar o bem-estar humano e econômico com as tradições culturais e respeito aos recursos naturais do planeta.”

Além disso, é importante gerar um pensamento crítico e consciente com base nos assuntos voltados para a sustentabilidade e preservação do nosso bioma. Diante disso, efetuar a roda de conversa teve seus empecilhos, uma vez que os alunos demonstraram-se inseguros, apreensivos se não respondessem corretamente ou tímidos para exporem seus pontos de vista. Foi necessário criar um ambiente com maior descontração, a fim de gerar maior confiança dos participantes e levantar questões consideradas importantes para que o projeto continuasse, como partir de um ponto em comum entre pesquisadores e participantes: o local onde moramos (familiaridade de vegetação dos espaços ambientais, a visão de práticas ambientais no senso comum e no senso científico e assim por diante, a passos lentos ao introduzir o assunto, ou mesmo contar alguma experiência vista durante o curso de Biologia). Com esses procedimentos, é possível reunir informações e opiniões sobre um tópico em particular, com certo detalhamento e profundidade, não havendo necessidade de preparação prévia dos participantes quanto ao assunto, pois o que se quer é levantar aspectos da questão em pauta considerados relevantes, social ou individualmente, ou fazer emergir questões inéditas sobre o tópico particular, em função das trocas efetuadas (GATTI, 2005).

Em tese, os alunos apresentavam conhecimentos prévios sobre a degradação do Bioma Pampa, mas não seus reais impactos. Os alunos destacaram também a importância para o consumo de alimentos mais saudáveis, como os orgânicos e valorização dos pequenos produtores rurais. Justificaram ainda, que apesar dos tópicos de Educação Ambiental comumente estudados, a pesquisa foi relevante pois pode expandir o conhecimento, além de conscientizar sobre a real importância de Preservação.

Discussão

Durante o referido projeto, houve uma tentativa de resgate ao instaurar “Educação Ambiental” frente aos alunos, uma vez que, segundo os mesmos, há despreparo dos docentes em relação ao tema. LISBOA adota a perspectiva de que:

Acredita-se em uma EA como uma nova filosofia de vida e que deve permear o nosso fazer científico e acadêmico. Não como uma educação apenas ecológica que busca, no conhecimento das relações entre seres vivos e seu ambiente natural, explicações parciais para fatos observáveis, [...] não como uma disciplina a ser inserida nos currículos escolares e que pode se perder em mais um dos compartimentos de nossa prática cartesiana. Acredita-se sim, em um trabalho amplo, com auxílio mútuo entre pesquisadores das Ciências Naturais e Ciências Sociais, permitindo um enriquecimento na pesquisa em Ciências Ambientais.”

Seguindo essa linha de raciocínio e levando em conta os resultados obtidos durante o projeto, é necessário que em um ambiente escolar haja espaço e oportunidade para que professores e alunos possam construir e fortalecer a base metodológica de suas aulas quando questiona-se a importância da discussão acerca dos impactos ambientais do Bioma Pampa.

Como aponta Costa (2009) para resolver o problema há duas soluções que, supostamente, quando agrupadas, devem solucionar todo o impasse: a primeira é a existência de disciplinas que trabalhem a educação ambiental nos cursos de licenciatura e a segunda é ambientalização curricular nas instituições escolares. Desse modo poder-se-ia melhorar ainda mais o processo educativo que favorecesse o desenvolvimento dos estudantes frente à educação ambiental.

Conclusão

Neste trabalho foram executadas atividades sobre os impactos da agricultura no Bioma Pampa quando exercida de forma indevida. Foi proposto a realização de um questionário anterior à roda de conversa em si. Os questionários foram de extrema importância pois foi possível ter ciência sobre a percepção dos alunos diante do tema abordado. O segundo passo foi incentivar os alunos durante a roda de conversa, de forma com que eles não tivessem medo ao participar. Durante esse processo, os alunos desenvolveram argumentos e refletiram sobre os problemas gerados através do uso de agrotóxicos, desmatamento, caça ilegal de espécies nativas e sobre as monoculturas de eucaliptos (desertos verdes), destacando também as soluções viáveis para que práticas agrícolas não sejam tão nocivas ao Bioma Pampa (Rio Grande do Sul), onde a principal via econômica é o sistema primário (lavoura-pecuária).

O projeto também visou sobre a importância da Educação Ambiental no currículo escolar, de forma que alunos e professores possam ser incentivados a reverter a realidade presente nas escolas públicas, perante o ensino cartesiano, no qual não há incentivos e o deixando à tábua rasa. A conscientização através de práticas sustentáveis são o apelo para que o meio ambiente não se esgote. Assim, é possível levar às escolas a ideia de que conservar não é o oposto de produzir. Por último, as ações realizadas foram desenvolvidas por estudantes de Licenciatura em Ciências Biológicas, colaborando para a formação acadêmica dos mesmos, e demonstrando relevância perante assuntos relacionados à educação ambiental, ademais é também a oportunidade de ter maior contato com a realidade dos discentes de ensino público.

Referências

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