EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA: “FORMANDO CIDADÃOS CONSCIENTES”


Sileide Lopes Ferreira1, Beatriz da Silva Rodrigues2, Thalyta Tâmara Duarte de Moura Reis ³, Conceição de Maria da Rocha4, Maria Matelícia de Moura Cortez5, Tony César de Sousa Oliveira 6, Maria da Conceição Prado de Oliveira7 



1.Graduanda do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Piauí/ Universidade Aberta do Brasil, Polo de Apoio Presencial de Simões – PI. 
2. Graduanda do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, da Universidade Federal do Piauí, Campus Ministro Petrônio Portella/Teresina-PI. 
3. Graduanda do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Piauí, Campus Ministro Petrônio Portella/Teresina-PI. 
4. Tutora do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas (EaD), Universidade Federal do Piauí/ Universidade Aberta do Brasil 
5. Bióloga e Técnica em Assuntos Educacionais do Departamento de Biologia da Universidade Federal do Piauí, Campus Ministro Petrônio Portella. 
6. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente. Universidade Federal do Piauí, Campos Ministro Petrônio Portela, Núcleo de Referência em Ciências Ambientais do Trópico Ecotonal do Nordeste. 
7.Professora da Área de Ecologia do Departamento de Biologia, Campus Ministro Petrônio Portella, Teresina – PI. 
pradoliveira@hotmail.com

 

 

RESUMO: O presente artigo teve como finalidade apresentar os resultados obtidos a partir de práticas pedagógicas de educação ambiental, desenvolvidas em uma escola pública localizado no município de Monte Alegre do Piauí. O Processo Educativo intitulado “formando cidadãos conscientes” foi implantado em setembro de 2017. As ações realizadas envolveram professores e alunos do Ensino Fundamental II. Para tanto, inicialmente, foram realizadas palestras sobre meio ambiente e sustentabilidade, focando as questões relacionadas com água, energia limpa, alimentação saudável e lixo. Durante as atividades pedagógicas os alunos construíram cartazes sobre os temas apresentados e pregaram nas dependências da escola. Além disso, foi construída uma horta no pátio da escola utilizando-se pneu e garrafas pet. Os trabalhos desenvolvidos criaram uma percepção de solidariedade entre os alunos, atitude fundamental para o trabalho em grupo. A alimentação dos alunos melhorou, pois, passam a aceitar melhor as verduras, legumes e frutas. Ações como essas, desenvolvidas em escolas constrói o senso de responsabilidade, de valores mais humanizados e permeia todo o processo educativo estabelecendo desde cedo relações saudáveis com o meio ambiente e entre as pessoas, formando cidadãos capazes de assumir novas atitudes na busca de soluções para os problemas socioambientais. Desta forma, estimula o cuidado na busca da melhoria da qualidade de vida de humanos e de outras formas de vida.

 

Palavras chave: Horta escolar, interdisciplinaridade, questões socioambientais.

 

ABSTRACT: The present article aimed to present the results obtained from pedagogical practices of environmental education, developed in a public school located in the municipality of Monte Alegre do Piauí. The Education Process entitled "Training Conscious Citizens" was implemented in September 2017. The actions carried out involved teachers and students of Elementary School II. During the pedagogical activities the students built posters on the themes presented and preached in the school premises. In addition, a vegetable garden was built in the schoolyard using tire and pet bottles. The developed works created a perception of solidarity among the students, fundamental attitude for the work in group. The students' diet improved, so they started to accept vegetables, fruits and vegetables better. Actions such as these, developed in schools, build a sense of responsibility, of more humanized values ​​and permeate the entire educational process, establishing early healthy relationships with the environment and among people, forming citizens capable of taking on new attitudes in the search for solutions for the social and environmental problems. In this way, it stimulates care in the quest to improve the quality of life of humans and other forms of life.

Keywords: School vegetable gardens, interdisciplinarity, socio-environmental issues.

 

1 INTRODUÇÃO

Sabemos que é de fundamental importância preservar o meio ambiente, pois vivemos nele e precisamos que todos os seus recursos naturais sejam conservados. Tanto a conscientização quanto a preservação deve iniciar cedo, para que as crianças entendam a importância da natureza e cresçam com essa ideia formada. Segundo Gadotti (2000), os problemas socioambientais e as críticas ao modelo de desenvolvimento econômico, suscitaram na sociedade a necessidade de uma consciência ecológica. Então, formar cidadãos conscientes do seu papel na sociedade é de suma importância. 

Para alcançar a conscientização ambiental, os indivíduos devem ser sensibilizados a partir das percepções que possuem sobre o meio em que vivem (OLIVEIRA; SILVA, 2016), e é nesse processo que a Educação Ambiental corrobora, considerando todos os aspectos do sujeito como um ser em construção (RUSCHEINSKY, 2002). Assim, as atividades educativas ambientais podem propiciar a chance de reconhecerem-se como cidadãos; estimular no outro a mesma condição e, ainda, garantir às gerações futuras um ambiente equilibrado.

De acordo com Jacobi (2003) o conhecimento tem que contemplar as relações entre o meio natural e o social, incluindo a análise dos determinantes do processo. Jacobi (2003) completa ainda afirmando que os diversos atores envolvidos e as formas de organização social podem aumentar o poder das ações alternativas de um novo desenvolvimento, numa perspectiva que priorize um novo perfil, com ênfase na sustentabilidade socioambiental.

Ressaltamos que embora o fenômeno da sustentabilidade possa ser considerado recente e desigual quando se compara sua implantação nos diferentes setores econômicos, é incontestável a expansão da introdução de modelos de gestão ambiental e responsabilidade social nas empresas brasileiras como forma de consolidação de suas políticas de desenvolvimento sustentável (ARRUDA; QUELHAS, 2010). Assim, formar indivíduo consciente de seu papel social na proteção do meio ambiente é uma saída para termos no futuro profissionais capazes de buscar estratégias para que a economia e a ecologia sejam consideradas ciências correlatas e não antagônicas.

O presente artigo teve como finalidade apresentar os resultados obtidos a partir de práticas pedagógicas de educação ambiental, desenvolvidas em uma escola pública localizada no município de Monte Alegre do Piauí. Para desenvolver essas práticas pedagógicas, inicialmente, foi elaborado e implantado, na escola, um projeto intitulado “formando cidadãos conscientes” cujo objetivo foi desenvolver o conhecimento e a conscientização dos alunos do ensino fundamental do sexto anos obre os temas que envolvem meio ambientes e sustentabilidade, desenvolvendo a construção de atitudes para preservar e desenvolver a sustentabilidade na escola.Desta forma, tivemos como metas estimular a formação de novos hábitos relacionados ao meio ambiente; sensibilizar o respeito com o meio ambiente e despertar ideias de como preservar e evitar o desperdício de água e energia.

O Processo Educativo “formando cidadãos conscientes” foi uma oportunidade ímpar para a implantação de práticas de educação ambiental no currículo da escola. A nossa proposta foi criar a possibilidade de transpor a teoria adquirida em sala de aula para a prática, onde os estudantes tiveram a oportunidade, através de ações concretas, de atuarem em ações ambientais no meio em que vivem.

Carvalho (2006) fala que educação ambiental está ancorada aos valores humanos, sendo algo que não se ensina, se pratica. O ambiente deve ser usado como objeto de contemplação, criando a oportunidade de extrair os valores presentes no ser humano, desencadeando um efeito em cadeia que gera encantamento, admiração, amor, respeito e finalmente a conservação. Essa valorização foi um dos pilares do Processo Educativo “formando cidadãos conscientes”, pois sem ela, as mudanças na estrutura do ambiente e a sua manutenção não seriam possíveis.

 

2 MATERIAL E MÉTODOS

Antes da elaboração, implantação e implementação do Processo Educativo “formando cidadãos conscientes”, foram selecionados artigos publicados, disponíveis online, sobre Processo dessa natureza, desenvolvidos em outras escolas e temas relacionados.O Processo Educativo “formando cidadãos conscientes” teve inicio em setembro de 2017, no Ginásio Municipal Nossa Senhora de Fátima, localizado no município de Monte Alegre do Piauí. Para a implantação desse Processo Educativo, inicialmente, fizemos contato com a Diretora da escola para apresentação do mesmo. O segundo passo foi a reunião com os professores do Ensino Fundamental II. Para a sensibilização dos alunos para integrar o Processo Educativo foram realizadas palestras nas quatro turmas do sexto ano (A, B, C e D). Em seguida, foram desenvolvidas ações de Educação Ambiental, com coletas de dados.

 

2.1 Ações de Educação Ambiental desenvolvidas na Escola

Com o compromisso de se trabalhar em prol da sustentabilidade, mediante ações de extensão, várias práticas relacionadas à educação ambiental foram desenvolvidas no Ginásio Municipal Nossa Senhora de Fátima. As ações realizadas na escola envolveram alunos de ensino fundamental em diversas atividades educativas. Primeiramente, foram trabalhados textos e conceitos relacionados aos temas que envolveram meio ambientes e sustentabilidade. Todo embasamento teórico invocaram cuidados para com o meio ambiente, separação de resíduos e destinação final ambientalmente adequada dos mesmos.

Além disso, foram realizadas palestras educativas em sala e atividades lúdicas, visando à fixação do conhecimento apresentado aos alunos. Para um melhor aprendizado, todo ensinamento teórico foi atrelado com uma parte prática.Construímos uma horta na escola, para tanto, utilizamos garrafas PET como vasos para o plantio de hortaliças.

 

 

2.2 Coletas de dados

O Processo Educativo “formando cidadãos conscientes” foi planejado, organizado e executado com base em uma agenda de atividades programada para o ano de 2017. A coleta de dados para a pesquisa, oriunda dessas ações se deu por métodos qualitativos. Durante as atividades foram produzidos textos e os encontros fotografados e, posteriormente, anotados para análise e construção desse artigo científico. 

 

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1 Artigos publicados sobre Processo Educativo de Educação ambiental, desenvolvidos em outras escolas e temas relacionados

Outras atividades sobre Processo Educativo de Educação ambiental já foram desenvolvidas em outras escolas e relatadas por outros autores como exemplos: Morgado e Santos (2008) que descreveram a experiência do projeto horta viva nas escolas municipais de Florianópolis; Melão (2012) que escreveu sobre a importância da produção sustentável para o desenvolvimento da educação alimentar no contexto do PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), e como se pode pensar em aproximar produtores e consumidores por meio dessa política pública; Bianchini et al (2015) narraram atividades desenvolvidas com alunos da Escola Estadual de Ensino Fundamental Waldemar Sampaio Barros, localizada em Oswaldo Cruz, Distrito de Frederico Westphalen/RS. Essas atividades de Educação Ambiental Sustentabilidade e Educação Ambiental na Escola Estadual de Ensino Fundamental Waldemar Sampaio Barros foram desenvolvidas por alunos de Engenharia Ambiental da UFSM do Campus de Frederico Westphalen/RS.  Outra obra encontrada na literatura sobre o assunto foi o livro Anápolis, desafios ambientais, organizado por Castro (2016); essa é uma referência importante, onde os autores fazem a apresentação de pesquisas no aspecto da infraestrutura da cidade de Anápolis e a racionalidade ambiental vista pela ótica da população. Silva e Calixto (2017) apresentaram os resultados do projeto intitulado “Pensando o Ambiente” desenvolvido em uma escola no município de Butiá/RS. Todas essas referencias foram importantes para apoiar nosso Processo Educativo de Educação ambiental, desenvolvidos no Ginásio Municipal Nossa Senhora de Fátima.

 

3.2. Ações de Educação Ambiental desenvolvidas na Escola

           

            As Palestras de sensibilização do grupo foram direcionadas para os temas: meio ambiente e sustentabilidade, focando as questões relacionadas com água, energia limpa, alimentação saudável e lixo. O ciclo de palestras foi realizado no final de setembro e inicio de outubro de 2017. No primeiro momento tivemos poucos alunos interessados em participar do Processo Educativo de Educação ambiental, hoje temos 12 alunos.As ações realizadas na escola com os alunos envolvidos no Processo Educativo “formando cidadãos conscientes” abrangeram diversas atividades educativas. Primeiramente, foram trabalhados textos e conceitos relacionados aos assuntos que seriam trabalhados naquela comunidade escolar. Todo embasamento teórico invocou cuidados para com o meio ambiente, separação de resíduos e destinação final ambientalmente adequada dos mesmos.

Além das palestras educativas, também foram realizadas atividades lúdicas (brincadeiras, jogos e outros) visando fixar o conhecimento apresentado aos alunos. Para um melhor aprendizado, todo ensinamento teórico contou com uma parte prática. Durante as atividades os alunos construíram textos e cartazes que eles pregaram nas dependências da escola. A proposta da construção da horta foi trabalhar o tema “alimentação” de forma coletiva,além disso,de utilizar o produto na merenda escolar. Nesta perspectiva, plantamos inicialmente alface, tomate, pimentão, cebolinha e coentro. 

 

3.2 Desenvolvimento do projeto “formando cidadãos conscientes”

Para uma apuração do impacto do projeto na escola e, principalmente na vida dos participantes,fazíamos, sempre que possível, avaliação do material produzido e procurávamos saber, informalmente, o grau de satisfação dos participantes com o Processo Educativo de Educação ambiental. Durante a realização das entrevistas informais, obtivemos respostas que apontaram para como o Processo Educativo mudou a escola e influenciou individualmente cada membro da equipe.

Sabemos que tal harmonização obtida através de atividades como essas do Processo Educativo de Educação ambiental: “formando cidadãos conscientes” possibilita a cooperação entre o corpo discente e um avanço nas relações de cuidado com o outro e com o ambiente. Este avanço foi fundamental para o sucesso de outras atividades que visavam uma melhoria na estrutura da escola. Tais questões nos levam a Freire (2005) que afirma que o objetivo da ação dialógica está em proporcionar a habilidade de reconhecer o porquê e como a união do grupo é a força para a verdadeira transformação da realidade. A relação solidária entre si e a sua harmonização resulta, inevitavelmente, numa consciência de classe. Toda união dos oprimidos entre si os fortalece como grupo e demonstra que divididos, serão sempre presas fáceis dos mecanismos dominação (FREIRE, 2005). Mas, se o grupo permanece unificado e organizado, torna-se a força transformadora que poderá recriar o mundo, tornando-o mais humano.

Considerando a importância da educação ambiental na escola, propõe-se que esse tema pode ser direcionado e mostrado em todo o processo de aprendizagem, o grupo tem que se sentir como parte do problema e agir a partir de uma reflexão de um esforço conjunto para gerar uma possível transformação (ZANON, 2011). Caso não haja uma reflexão em conjunto sobre a importância do que está sendo ensinado e o porquê de tal ação, a educação ambiental deixa de ser uma força de mudança da realidade existente.

Considerando essas questões, os participantes do Processo Educativo de Educação ambiental puderam perceber-se como agentes que possuem o poder de transformar a realidade a sua volta. A sua atuação direta no ambiente em que vivem, proporcionou que compreendessem melhor sua força na ação direta de mudança. Desta forma, o Processo Educativo “formando cidadãos conscientes” pretendeu que os seus participantes ao final das atividades fossem sensibilizados para reconhecer o seu lugar, apontar e, também, praticar soluções para os problemas apresentados, de acordo com a sua natureza. Objetivo este alcançado como pôde ser comprovado na execução e manutenção da confecção de lixeiras e na implantação da horta.

Sabemos que é muito importante a permanência dessas ações, pois como afirma Meirelles e Santos (2005), o processo de aprendizagem em educação ambiental é cíclico e vai crescendo em complexidade a cada etapa do processo. O importante é entender que existe uma ação no sentido de mudança de comportamento em prol do meio ambiente. Compreendemos agora que as diferença no resultado de um projeto ou na solução de um problema ambiental têm que passar do estágio de alerta para o da consciência e, posteriormente, para o da prática.

Neste sentido, a confecção e manutenção dos murais, tiveram por objetivo apresentar o projeto também para quem estava de fora do mesmo. Assim, pode-se criar internamente uma espécie de linha do tempo, onde todos puderam ver os seus avanços, o que foi planejado e avaliar o que foi realizado. O Processo Educativo “formando cidadãos conscientes” ainda encontra-se no inicio com praticamente três meses de implantado, temos muitas tarefas para executar em grupo. Esse Processo Educativo de Educação ambiental ainda carece de resultados a longo prazo.     Necessitamos observar se as ações tomadas inicialmente tiveram continuidade ou precisam de ajustes e, se as ideias e comportamentos gerados inicialmente se mantêm ou não. O prosseguimento do Processo Educativo de Educação ambiental para os próximos anos é vital não só para a apuração dos resultados, como também para a manutenção deste ideal lançado no decorrer do ano com a comunidade escolar. Por isso, acreditamos que o projeto deve perdurar, reconhecemos a necessidade de ter mais tempo para maturar nossas ideias e colocar cada vez mais atividades ambientais em prática. Apesar do pouco tempo de atuação alcançamos reconhecimento, sendo o destaque na comunidade escolar. Isso faz com que permaneçamos otimistas em relação ao futuro, os resultados podem ainda ser mais profundos e quem sabe, permanentes.

 

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Reafirmamos com esse trabalho a importância do investimento em práticas de ensino que sejam planejadas, executadas e avaliadas constantemente em relação ao tema meio ambiente. Com objetivos claros e metodologia eficiente não temos dúvida de que a prática da educação ambiental na escola pode ser forte suficientemente para atravessar os muros escolares, alcançando as famílias e, consequentemente, a comunidade.

Os trabalhos desenvolvidos criaram uma percepção de solidariedade entre os alunos, atitude fundamental para o trabalho em grupo. A alimentação dos alunos melhorou, pois, passam a aceitar melhor as verduras, legumes e frutas. Ações como essas, desenvolvidas em escolas constrói o senso de responsabilidade, de valores mais humanizados e permeia todo o processo educativo estabelecendo desde cedo relações saudáveis com o meio ambiente e entre as pessoas, formando cidadãos capazes de assumir novas atitudes na busca de soluções para os problemas socioambientais. Desta forma, estimula o cuidado na busca da melhoria da qualidade de vida de humanos e de outras formas de vida.

 

5. REFERÊNCIAS

 

ARRUDA, L.; QUELHAS, O. L. G. Sustentabilidade: um longo processo histórico de reavaliação crítica da relação existente entre a sociedade e o meio ambiente. B. Téc. Senac: A R. Educ. Prof., Rio de Janeiro, v. 36, n. 3, p.53-63. 2010.

 

BIANCHINI, D. C. et al.Sustentabilidade e Educação Ambiental na Escola Estadual de Ensino Fundamental Waldemar Sampaio Barros. Revista Monografias Ambientais. Santa Maria.v.14. p. 188-194. 2015.

 

CARVALHO, I. C. M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico; 2ed; São Paulo: Cortez, p.256, 2006.

 

CASTRO, J. D. B. Anápolis, desafios ambientais. Anápolis: Editora UEG, 2016. 184 p.

 

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, 42.ªedição.

 

GADOTTI, M. Pedagogia da terra: Ideias centrais para um debate. I FÓRUM INTERNACIONAL SOBRE ECOPEDAGOGIA. Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade do Porto, Portugal, março de 2000.

 

JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v. 118, p.189-205, 2003.

 

MEIRELLES, M. S.; SANTOS, M. T. Educação Ambiental uma Construção Participativa. 2ª ed. São Paulo, 2005.

 

MELÃO, I. B. Produtos sustentáveis na alimentação escolar: o PNAE no Paraná. Cad. IPARDES. Curitiba, PR, v.2, n.2, p. 87-10, 2012.

 

MORGADO, F. S.; SANTOS,A. A. A. A horta escolar na educação ambiental e alimentar: experiência do projeto horta viva nas escolas municipais de Florianópolis. Revista Eletrônica de Extensão. v. 6, p. 1-10, 2008.

 

OLIVEIRA, A. P.; SILVA, R. P. Percepção e sensibilização ambiental de educadores de uma creche municipal localizada no município de Cuiabá – MT. Revista gestão e sustentabilidade ambiental, v. 4, n. 2, p.273-291, 2016.

 

RUSCHEINSKY, A.Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto alegre, Artmed, 2002.

 

SILVA, L. N. R.; CALIXTO, P. M. Educação Ambiental na escola: promovendo e valorizando o sujeito e o ambiente. Revista Thema, v. 14, n. 2, p. 25-36. 2017.

 

ZANON, N. G.Algumas contribuições de Paulo Freire para uma Educação Ambiental crítica em contexto escolar.Universidade Federal de São Carlos (Trabalho de Conclusão de Curso)São Carlos, 2011, 39p.