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Experiência em área de Caatinga: atividades interativas envolvendo Anfíbios e Répteis

Mauriceia de Melo Silva Santana1, Edivania do Nascimento Pereira1, Ednilza Maranhão dos Santos2

1 Aluna do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade federal Rural de Pernambuco, Recife PE

2 Professora do Laboratório Interdisciplinar de Anfíbios e Répteis da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Recife, PE- Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos - CEP: 52171-900 - Recife/PE

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo relatar uma experiência pedagógica envolvendo o conteúdo de anfíbios e répteis no Bioma Caatinga, utilizando ferramentas didáticas como: trilha, jogos, brincadeiras, com 40 alunos em Santa Cruz do Capibaribe-PE, como proposta para educação não formal.

Palavras-chave: Educação, fauna, ludicidade, semiárido

Abstract

The present work had as objective to report a pedagogical experience involving the content of amphibians and reptiles in the Caatinga Biome, using didactic tools such as: trail, games, jokes, with 40 students in Santa Cruz do Capibaribe-PE, as a proposal for non-formal education.Keywords: Education, fauna, playfulness, semi-arid

Introdução

A Educação Ambiental é um processo permanente no qual os indivíduos e a comunidade tomam consciência do seu meio ambiente e adquirem conhecimentos, habilidades, experiências, valores e a determinação que os tornam capazes de agir, individual ou coletivamente, na busca de soluções para os problemas ambientais, presentes e futuros (UNESCO, 1987). Medina (1999), expõe que “não se trata tão somente de ensinar sobre a natureza, mas de educar para e com a natureza - compreender e agir. Assim, é importante saber educar para a natureza, havendo finalidade nos trabalhos realizados com educação ambiental e com a natureza, através de dinâmicas e exercícios correspondentes. Dessa forma, os conhecimentos e valores trabalhados tendem mais facilmente a serem percebidos e assimilados em termos da conscientização ambiental.

Para Ceccon (2008), é preciso fazer com que os alunos entrem em contato com ambientes naturais, para tanto, é fundamental a inclusão de atividades fora da escola, que coloquem o aluno em contato direto com a realidade, pois quanto mais as experiências educativas assemelham-se às futuras situações em que os alunos deverão aplicar seus conhecimentos, mais fácil se tornará a concretização do aprendizado. Segundo Fialho (2008), por meio de atividades lúdicas o professor pode colaborar com a elaboração de conceitos; reforçar conteúdos; promover a sociabilidade entre os alunos, bem como a valorização do meio em que ele está sendo acolhido; trabalhar a criatividade, o espírito de competição e a cooperação, o que constitui de uma técnica onde os alunos aprendem brincando; deixando claro, que os jogos e ou as brincadeiras devem ser vistos como apoio, auxiliando no processo educativo.

Segundo a discussão gerada na I Conferencia Nacional de Educação Ambiental (CNEA, 1997), Dias (2000) comenta que atualmente há falta de materiais didáticos adequados para orientar o trabalho de educação ambiental nas escolas, sendo que, em sua maioria, os materiais disponíveis são em geral distantes da realidade em que são utilizados e apresentam caráter apenas informativo de princípios ecológicos. Estes materiais usualmente não incluem temas sociais, econômicos e culturais, reforçando as visões reducionistas da questão ambiental.

Nesse contexto, o presente trabalho teve como objetivo estimular a sensibilização e a valorização da Caatinga, um dos biomas mais ameaçados e menos protegidos, concomitantemente estimular o interesse pelo conhecimento de anfíbios e répteis (RODRIGUES, 2003), na construção e/ou produção de ferramentas que auxiliem no trabalho de educação ambiental, destacando a ludicidade. O lúdico é aqui considerado como uma possibilidade pedagógica importante para as ações de educação ambiental. Esse trabalho vem relatar uma experiência vivenciada em uma área de caatinga em Santa Cruz do Capibaribe, agreste de Pernambuco, por alunos da educação básica, auxiliando na facilitação do conhecimento e valores sociambientais, para que sejam facilmente percebidos e assimilados em um espaço para educação não formal.



Material e Métodos

Área de estudo

Localizada na micro região do Alto do Capibaribe, Agreste do Estado de Pernambuco no Município de Santa Cruz do Capibaribe, a Fazenda Fieza é uma área particular com 60 ha de mata, que tem como objetivo a conservação da Caatinga e educação ambiental. Desde o ano de 2011 os proprietários vêm trabalhando com Educação Ambiental buscando transformá-la em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). Desde então a Fazenda vêm recebendo visitas de escolas públicas e privadas. Santa Cruz do Capibaribe está distante 194,3 km de Recife, capital do Estado de Pernambuco, localizado em S-07° 56’ 47,0” e W- 036° 17’ 49,8” (CPRM, 2005) (Figura 1). A população consta com 87.582 habitantes, 37 escolas, sendo 14 escolas de nível médio (sete escolas particulares e sete escolas públicas estaduais) e 23 escolas de ensino fundamental (dezoito escolas particulares e cinco escolas públicas estaduais) (IBGE, 2014).

Figura 1. Mapa de localização do município de Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco, Brasil (Fonte: Alves et al. 2008).

Procedimento metodológico

As atividades foram realizadas durante o período de agosto/2012 a junho/2013. Inicialmente ocorreu reconhecimento da área com caminhadas esporádicas (diurna e noturna), com ajuda de especialistas (herpetólogos) tendo como objetivo documentar elementos naturais que fizesse parte do tema (anfíbios e repteis), registro de espécies, habitat e comportamento dos animais. Posteriormente foi realizado um levantamento de informações sobre atividades lúdicas sobre os anfíbios e répteis, através de pesquisas em base de dados online (Scopus, scielo e google acadêmico) e bibliotecas. Posteriormente um planejamento, adaptação e produção das ferramentas e atividades foram elaboradas.

O material didático foi produzido com o objetivo de ser interativo, e que representasse as informações pertinentes da região de da localidade, valorizando a cultura local. Para a confecção das ferramentas educativas foram utilizados materiais reutilizáveis e de fácil disponibilidade como, por exemplo: garrafas pet, papéis, latas de refrigerante, emborrachados, entre outros. Após confecção dos materiais, foi recebido uma escola municipal, com 40 alunos do ensino fundamental II (7º ano), para que as atividades trabalhadas.

Todas as experiências/atividades foram documentadas através de filmagem e fotografias, essas se encontram mantidas em banco de dados na área de ensino do departamento de biologia e herpetologia da UFRPE e também doadas como material educativo para os educadores da Fazenda Fieza. A analise de dados ocorreu de forma qualitativa, através da analise de conversas em grupo, onde os alunos demonstraram seu conhecimento e também por analise de desenhos.

Resultados e discussão

Os herpetológos registraram para a Fazenda Fieza 20 espécies de anfíbios e 11 de répteis (n=11) (PEREIRA et al., 2014), dentre esses os mais conhecidos pelos moradores do local foram: caçote (Leptodactylus macrosternum Miranda-Ribeiro, 1926), o Cururu (Rhinella jimi Stevaux, 2002), lagartixa (Tropidurus hispidus Spix,1825), Bico-doce (Ameiva ameiva ameiva Linnaeus, 1758), Teiú ou Teju (Salvator merianae Duméril & Bibron, 1839), Jibóia (Boa constrictor constrictor Linnaeus, 1758), Cobra-verde (Philodryas olfersii Lichtenstein, 1823), Coral-Falsa (Oxyrhopus trigeminus Duméril, Bibron & Duméril, 1854), Corredeira (Philodryas nattereri Steindachner, 1870), Cobra-preta (Boiruna sertaneja Zaher,1996), Cobra-cipó (Oxybelis aeneus Wagler, 1824), Jararaca (Bothrops erythromelas Amaral, 1923) e Cascavel (Crotalus durissus dryinas Linnaeus, 1758). É de suma importância a interação entre o conhecimento científico e popular de modo que o material de campo seja trabalhado tanto com intuito de discernir padrões de interesse como de testar ideias acerca dos padrões (ALVES et al, 2008).

Um total de dez ferramentas didáticas/lúdicas foram adaptadas e utilizadas na pesquisa: Quebra-cabeça, Achando o Bicho, Jogo da Memória, Ligando o teju, Completando a frase, Trava- Língua, Jogo da Trilha, Corrida do Sapo, Pescando o Sapo e Comendo os Insetos, Práticas de Origami, Oficina de garrafa pet e Trilha Educativa. Todas as atividades foram adaptadas para o contexto cultural e ambiental do local, bem como ao grupo de animais estudado (anfíbios e répteis, auxiliando assim na construção do conhecimento (Ceccon, 2008). Antes de iniciarmos as atividades houve a socialização de conhecimentos sobre os anfíbios e répteis. Os alunos foram convidados a sentarem em círculos e foi perguntado a eles se eles conheciam a caatinga e os animais começando pelos anfíbios e posteriormente os répteis, e para esse momento foi utilizado imagens desses animais impressos. Foi abordado nesse momento conceito básico sobre a biologia, ecologia, comportamento e curiosidades sobre esses animais, as crianças nesse momento apresentaram-se muito curiosas e participativas sempre respondendo as perguntas feitas pelo monitor como exemplo: "Vocês gostam desse animal?" (Pergunta feita a respeito do sapo) e as respostas foram: "Eca! " "Oxi, gosto não... tenho medo, ele gruda"; "Esse bicho é fei demais! " Após esse momento de troca de conhecimento, eles foram divididos em dois grupos e foram oferecidos a eles as ferramentas didáticas propostas. As atividades adaptadas foram: Jogo da velha, Escondendo os bichos, Engolindo os insetos, Jogo da Trilha Educativa (Figura 9)

Figura 9. Atividades adaptadas e utilizadas na Fazenda Fieza com alunos da educação básica, Santa Cruz do Capibaribe. Junho de 2013.

Em junho iniciou-se as atividades práticas com os alunos (n=40) de uma escola próximas a Fazenda Fieza. Todas as atividades tiveram por objetivo sensibilizar os visitantes da Fazenda Fieza bem como a comunidade local, uma vez que a natureza das relações com o ambiente é nitidamente marcada pelas concepções/representações dos indivíduos, desenvolvendo um significativo sistema informacional sobre as espécies e o ambiente, o que se traduz nos saberes, crenças e práticas culturais relacionadas com o ambiente de cada lugar (SANTOS-FITA & COSTA NETO, 2007).

As atividades listadas foram divididas para dois grupos etários, o primeiro grupo de 2 a 7 anos de idade e o segundo grupo a partir de oito anos, visando contribuir com o desenvolvimento cognitivo dos participantes (Tabela 1). Para a atividade da Trilha Educativa guiada a área da Fazenda Fieza foi dividida em dois roteiros interessantes para o tema:

TRILHA 1 (vermelho – Figura 10): Escolhida para os estudos com anfíbios composta por corpos d’ água, sendo mapeado três pontos de paradas. Ponto (A e B): Encontra-se dois açudes nas proximidades da sede. Ponto (C): Localizado o Rio Capibaribe. Nesta trilha pode-se abordar sobre a biologia, ecologia e comportamento dos anfíbios, sugere-se trilha noturna para observar e escutar esses animais em atividades de vocalização, uma vez que estes possuem hábito noturno.

TRILHA 2 (azul – Figura 10): Escolhida para os estudos com répteis, localizada no interior de mata sendo mapeado dois pontos de paradas. Ponto (A): Área de carrasco composta por afloramentos rochosos, podendo visualizar os lagartos ocorrendo o processo de termorregulação, abordar sobre a biologia e ecologia desses animais. Ponto (B): Interior de mata densa, para visualizar as serpentes bem como os lagartos de hábitos arborícolas. Os melhores horários para esta atividade são pela manhã entre 5h e 9h e ao entardecer de 15h a 17h, para as serpentes sugere-se trilha noturna.

Para as atividades nas trilhas os estudantes foram divididos em dois grupos distintos ficando 20 educandos em cada grupo do qual foram trabalhados os mesmos temas e atividades em ambos os grupos (Figura 11). Após esse momento de troca de conhecimento iniciou-se a aplicação das atividades lúdicas. Cada grupo foi divido em 2 subgrupos. Primeiro foi testado o jogo da velha, ocorrendo uma competição entre eles, essa atividade teve por objetivo estimular as atividades em grupo, o desenvolvimento lógico e cognitivo e como o tabuleiro era em formato de sapo a intenção foi aproximar as crianças desse animal de modo que entendessem sua biologia e a importância deles para o meio ambiente. Os brinquedos e jogos são reconhecidos por educadores como fator importante na educação, uma vez que, o brinquedo é oportunidade de desenvolvimento; brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e aprimora habilidades (LUNA, 2012 p.1). Figura 12).

Figura 10. Mapa da Fazenda Fieza com destaque para as trilhas educativas: Em vermelho- Trilha para anfíbios, Ponto A: Açude II, Ponto B: Açude I e Ponto C: Rio Capibaribe. Em azul- Trilha para répteis, Ponto A: Área de Carrasco e Ponto B: Área de Mata. Período Agosto/2012 à Julho/2013.



Figura 11: Troca de conhecimento acerca dos anfíbios e répteis. Fazenda Fieza, Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco, Junho, 2013.

Figura 12. Educandos com jogo da velha. Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco, Junho, 2013.

A Segunda atividade foi O bilboquê de garrafa pet, onde os educandos puderam observar de forma didática como os anfíbios anuros se alimentam simulando o ato de capturar presa do sapo. Com essa atividade pudemos trabalhar questionamentos sobre alimentação, habitat. Quando se trata de anfíbios a maioria das crianças tem medo ou nojo, mesmo assim são capazes de fazer compreender a importância para o meio (Figura13).

Figura 13. Educandos com O bilboquê de garrafa pet. Santa Cruz do Capibaribe. Pernambuco. Junho, 2013.

Terceira atividade foi o Jogo da Trilha, esta atividade proporciona aos alunos situações de brincar guiado por informações, ou seja, o jogo fornece várias dicas sobre a Caatinga e detalha pontos da Fazenda Fieza, auxiliando assim, significativamente na aprendizagem destes sobre os animais e vegetais que compõem o local. O jogo auxilia os educandos a obter conhecimento sobre os anfíbios e repteis da região, uma vez que esses animais são muito comuns porém, marginalizados pela maioria dos professores. Para Spigolon, (2006 p.31) a criança brinca para se conhecer e para compreender o mundo que a cerca. A atividade lúdica, no entanto, não está presente só na infância, pois está diretamente ligada ao prazer, sendo este almejado no decorrer de toda a nossa vida.

Figura 14. Educandos com a trilha. Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco, Junho, 2013.

A última atividade foi Achando o Bicho, juntaram-se os dois grupos (40 alunos) e foi solicitado para que eles encontrassem os animais em seus ambientes. Os animais (imagens dos representantes dos anfíbios e répteis) do "Achando o bicho" foram distribuídos/escondidos no açude I (em locais ou microambientes comuns a sua ocupação) da Fazenda, que se encontrava secos. Os estudantes tiveram 5 minutos para encontrar os animais (imagens). Nessa atividade os estudantes puderam observar melhor o habitat de anfíbios e répteis, isso se deu porque as figuras de cobras, sapos e lagartos foram escondidas. A atividade proporcionou muita interação dos alunos com o meio e com os colegas, eles percebem com mais clareza as diferenças entre os grupos de animais e seu habitat.

Figura 15. Educandos na atividade de Achando o Bicho. Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco, Junho, 2013.

Por fim os estudantes foram divididos em grupo de 5 alunos e foi solicitado que eles desenhassem e/ou escrevessem o que mais gostaram naquele momento, e pudessem expressar uma mensagem sobre os animais estudados. Nesse momento foi possível observar a interação com o tema abordado e como avaliação os resultados foram positivos. Eles conversavam entre si de como seria os desenhos, e da importância desses animais para a sociedade. Após todos esses momentos de sensibilização, a produção de cartazes foi o momento de externar o que foi passado durante as atividades. Com uma produção carregada de sensibilidade e personalidade as crianças evidenciaram que devemos preservar a Natureza, não jogar lixo nos rios e proteger os locais que vivem os répteis e os anfíbios. Em todas as atividades os educandos foram empolgantes e participativos, ficando assim notório a aceitação de todas as atividades (Figuras 16 e 17)











Figura 16. Educandos construindo os desenhos. Santa Cruz do Capibaribe. Pernambuco. Junho, 2013.

Figura 17. Cartazes construídos pelos alunos para consolidar as atividades vivenciadas . Santa Cruz do Capibaribe, Pernambuco. Junho, 2013.

Considerações Finais

Sob a ótica de que, através das atividades socioculturais, educativas e da brincadeira, a criança e o jovem participaram com mais prazer e satisfação, bem como construindo conhecimentos e habilidades necessárias a sua formação como cidadão (em destaque a formação ambiental). Acreditamos que essa experiência/vivencia foi direcionada para esse caminho, com a intenção de facilitar o conhecimento sobre alguns grupos da biota local, nesse caso os anfíbios e répteis do bioma caatinga. Demonstrando que deve existir de forma constante uma fonte geradora de incentivos à sensibilização ambiental, através de instrumentos lúdicos e educacionais aos visitantes da Fazenda Fieza. Aproximar as pessoas das diferentes formas da Caatinga, ativando seu imaginário, provocando um campo múltiplo de possibilidades humanas e de outros mundos, valorizando a vida, instigando o melhor para se viver. tudo isso, sem sombra de dúvida deve constar como uma das atividades na escola básica, em reconhecer espaços não formal como um alternativa de trabalhar, não só o conteúdo teórico, mas principalmente o procedimental e o atitudinal com alunos.

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