ESTADO DE MATO GROSSO

A PERCEPÇÃO DAS MULHERES EM RELAÇÃO AO PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E GERENCIAMENTO INTEGRADO DO LIXO: UM ESTUDO EM UMA COMUNIDADE RURAL

Ana Paula Silva de Andrade

Graduação em Ciências Biológicas – UNEMAT

Instituição: Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT

Endereço: Rodovia MT - 358, Km 07, Jardim Aeroporto - Tangará da Serra / MT - CEP: 78300-000

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Ana de Medeiros Arnt

Doutorado em Educação – UFRGS

Instituição: Instituto de Biologia / Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

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E-mail: anaarnt@gmail.com



Cleci Grzebieluckas

Doutorado em Engenharia de Produção – UFSC

Instituição: Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT

Endereço: Rodovia MT - 358, Km 07, Jardim Aeroporto - Tangará da Serra / MT - CEP: 78300-000

E-mail: cleci@unemat.br



Josiane Silva Costa dos Santos

Mestranda do Programa em Ambiente e Sistema de Produção Agrícola – PPGASP

Instituição: Universidade do Estado de Mato Grosso – UNEMAT

Endereço: Rodovia MT - 358, Km 07, Jardim Aeroporto - Tangará da Serra / MT - CEP: 78300-000

E-mail: josiane.santos@unemat.br



RESUMO

A pesquisa objetivou avaliar a percepção das moradoras de uma comunidade rural em relação à implantação de um projeto de Educação Ambiental e Gerenciamento Integrado do Lixo. Teve como objetivos específicos identificar as mudanças de comportamento ocorridas e apontar as lacunas percebidas na condução do projeto. A coleta dos dados foi realizada por meio de um roteiro de questões pré-definidas, aplicadas em 10 famílias residentes e integradas ao projeto. A análise dos resultados indicou que as entrevistadas consideraram importante a iniciativa do projeto e afirmaram estarem satisfeitas quanto ao seu funcionamento, assinalando mudanças de comportamento em relação à forma de tratar o lixo depois da implantação do projeto, que despertou maior atenção quanto à produção, separação, deposição e destino dos materiais descartados.

Palavras-chave: Educação Ambiental; coleta seletiva; comunidade; lixo.

ABSTRACT

The research aimed to assess the perception of resident women from a rural community in relation to the implementation of an Environmental Education and Integrated Management of Garbage. Its specific objectives were to identify the changes in behavior that occurred and to point the perceived gaps in the conduct of project. The data collection was carried out through a script of pre-defined questions, applied in 10 resident and integrated to the project families. The analysis of results indicated that the interviewee people considered the project’s initiative important and stated that they are satisfied about its operation, highlighting behavior changes regarding to the way of treating the waste after the implementation of the project, which raised greater attention on the production, separation, deposition and fate of discarded materials.

Keywords: Environmental Education; selective collection; community; garbage.

1. INTRODUÇÃO

Os costumes e os hábitos de consumo de produtos, água e a forma de uso do ambiente caracterizam a cultura de um povo ou comunidade. Tais costumes e hábitos implicam na produção de lixo e a forma com que esses são tratados ou dispostos no ambiente, gerando agressões aos fragmentos do contexto urbano e rural (MUCELIN; BELLINI, 2008). Embora o problema seja mais evidente nos grandes centros, as zonas rurais também sofrem com as conseqüências do aumento da produção de detritos, descarte inapropriado do lixo e ausência de políticas públicas voltadas à sua realidade (MATTOS; GRANATO, 2005).

O consumo cotidiano de produtos industrializados é responsável pela contínua produção de lixo desde a etapa da geração até a disposição final (MUCELIN; BELLINI, 2008). Nos centros urbanos, é comum a municipalidade encarregar-se da coleta do lixo domiciliar, em caminhões que transportam esse material para destinações variadas. Nas pequenas cidades do interior, o serviço de coleta muitas vezes é inexistente, cabendo aos geradores do lixo o seu descarte, geralmente feito em vazadouros (MANO; PACHECO; BONELLI, 2005).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2008), os primeiros programas de coleta seletiva e reciclagem dos resíduos sólidos no Brasil começaram a partir da década de 80, como alternativa inovadora para a redução da geração dos resíduos sólidos domésticos e estímulo à reciclagem. Desde então, comunidades organizadas, indústrias, empresas e governos locais têm sido mobilizados e induzidos à separação e classificação dos resíduos desde a fonte geradora.

A instituição de um projeto integrador, orientado pelas concepções da Educação Ambiental, leva os indivíduos a se inteirar de suas necessidades e responsabilidades nas ações ambientais e, ainda que não resolva todos os problemas, influi decisivamente, formando cidadãos conscientes da importância de colaborar para a conservação do meio ambiente. A exemplo do projeto Educação Ambiental e Gerenciamento Integrado do Lixo (EAGIL) em uma propriedade rural, que surgiu no ano de 2005, com o objetivo de sensibilizar os funcionários e familiares em relação à correta destinação do lixo.

A pesquisa objetivou avaliar a percepção das moradoras de uma comunidade rural em relação à implantação de um projeto de Educação Ambiental e Gerenciamento Integrado do Lixo. Como objetivos específicos: identificar as mudanças de comportamento ocorridas e apontar as lacunas percebidas na condução do projeto.

Justifica-se o estudo em razão de que, embora tenham sido realizadas campanhas educativas na comunidade, como palestras sobre o lixo e meio ambiente, ainda não haviam sido analisados os efeitos das mudanças trazidas pelo projeto, bem como sua relevância sob o ponto de vista das moradoras.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

A pesquisa se caracteriza como descritiva com abordagem qualitativa. As pesquisas descritivas buscam investigar, analisar, registrar e classificar os fatos ou fenômenos sem a interferência do pesquisador (RICHARDSON et al, 2012)., enquanto as qualitativas se definem como técnicas de pesquisas não-estruturadas, baseada em pequenas amostras que proporcionam insights e compreensão do contexto do problema que está sendo estudado (MALHOTRA, 2001).

O trabalho foi desenvolvido na comunidade de moradores em uma fazenda, localizada na latitude 14º, 21’, 05” S e longitude 56º, 42’ e 49” W, no município de Nortelândia, Mato Grosso. A propriedade é constituída por 68 mil hectares de terras, com uma sede, onde funciona o escritório administrativo e reside a maior parte dos funcionários, constituindo uma pequena comunidade.

O levantamento dos dados foi realizado a partir de entrevistas in loco com registro de áudio (parte das falas transcritas na integra), seguindo um roteiro semiestruturado, composto de perguntas abertas relacionadas ao projeto. Para responder às entrevistas, foram selecionadas aleatoriamente 10 mulheres das 40 famílias da comunidade que fossem residentes há pelo menos 5 anos. O critério de seleção de mulheres foi devido ao fato de serem elas que realizam diariamente a separação e disposição dos materiais para recolhimento.

Antes de iniciar a entrevista, e seguindo o que propõe Duarte (2002), foi explicado ao pesquisado o tema do trabalho e a finalidade de sua realização, sendo solicitado que assinasse um termo de consentimento autorizando o uso das falas na pesquisa.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1 Caracterização da propriedade

Em funcionamento desde 1962, a fazenda conta com cerca de 40 famílias residentes, distribuídas em seis retiros e uma sede principal. Os retiros se localizam em pontos estratégicos, geralmente distantes da sede e com poucas famílias residentes. A fazenda disponibiliza aos funcionários, sem nenhum custo, casas de alvenaria, asfalto, água encanada de poço artesiano e energia elétrica, além de ônibus diário para a cidade, salão para atividades diversas e um complexo esportivo.

As principais atividades econômicas desenvolvidas na propriedade são cultivo de soja e pecuária que empregam a maior parte dos funcionários. As demais são produção de energia em uma Pequena Central Hidrelétrica (PCH) e mineração de diamantes, ambas desenvolvidas por empresas terceirizadas.

3.2 Abordagens Educativas do Projeto

O projeto Educação Ambiental e Gerenciamento Integrado do Lixo (EAGIL) na comunidade foi embasado nas premissas da Educação Ambiental e contou com uma série de atividades educativas (palestras, cursos, saídas a campo e outros) que visavam esclarecer aos funcionários, moradores ou não, sobre a importância da proposta e da cooperação geral da comunidade.

As principais ações realizadas foram distribuição dos panfletos nas residências, palestras informativas ministradas por um professor universitário - coordenador de um projeto de coleta seletiva e reciclagem em uma cidade vizinha, Diamantino-MT e reuniões informativas e orientativas na comunidade. A partir de então, atividades de coleta seletiva e reciclagem participativas foram incorporadas na comunidade, uma vez que antes do projeto, as pessoas armazenavam o lixo em sacos com os materiais misturados para posterior recolhimento.

3.3 Percepção das entrevistadas em relação às atividades desenvolvidas

Ao serem questionadas se consideraram importantes as atividades educativas das quais participaram, as entrevistadas confirmaram a relevância dessas abordagens. Elas afirmaram serem esclarecedoras, com objetivos bem definidos, além de orientar sobre as premissas básicas da reciclagem e da coleta seletiva, de acordo com as falas de duas entrevistadas:

M.S. – Bom, eu gostei, das que eu participei eu gostei, foi bastante… foi bem explicativo, né? Num…teve muita…confusão… foi, foi bem… esclarecedor.

J.R. – Ah, foi, por que eles passaram a conhecer a coleta seletiva…

As entrevistadas não atribuíram o mérito dos conhecimentos adquiridos sobre coleta seletiva apenas às atividades do projeto, indicaram ainda a televisão como fonte de informação, reconhecendo-se assim o alcance da mídia televisiva e sua amplitude. Pode-se analisar que, com seu efeito difusor, a mídia em geral configura-se como uma ferramenta útil no sentido da educação e sensibilização do público.

Ao questionar sobre se elas se preocupavam com o destino de seu lixo antes do início do projeto, a maioria respondeu que não pensava para onde era levado e como era depositado o lixo recolhido.

Pesquisadora – E depois que eles recolhem, você sabe pra onde o lixo é levado?

J.R. – Eles levam ali perto da sede, eles selecionam, separam e depois pra…não sei pra onde, né, que eles mandam…

O que evidenciou-se em algumas falas é que somente a partir da implantação da coleta e da diminuição da quantidade de lixo espalhado é que grande parte dos moradores se deu conta dos problemas trazidos, anteriormente, pelos dejetos, como doenças e animais indesejados, além do risco das crianças se machucarem.

Embora a contribuição da mídia, especialmente a televisiva, tenha sido citada durante as entrevistas, uma concepção interessante surgiu quando uma das entrevistadas atribuiu à escola o papel de difusora natural destes temas, com a seguinte colocação:

J.R. – Na cidade onde eu morava eu num…num tinha (coleta seletiva), né, mas, normalmente se ouve (falar) em escola, né?

De acordo com a fala da entrevistada, observa-se que a escola tem papel fundamental, especialmente na sensibilização do público infanto-juvenil, que constitui uma parcela importante das pessoas a serem envolvidas. A educação comprometida e planejada deve ser um espaço de aprendizagem através de atividades que não tenham apenas conotação escolar, mas também socio- ambiental (ESCHER, 2007).

Uma iniciativa considerada importante pelas entrevistadas foram as saídas a campo com as crianças, na qual participaram da retirada de lixo das margens de um córrego e realizaram o plantio de mudas de árvores nativas, responsabilizando cada criança a cuidar de uma planta.

M.S. – Ah, foi bom que, como diz o outro, de certa forma é um jeito de colocar as crianças desde pequenos com um certo tipo de responsabilidade, né?

A.M. – (...) por que…assim, até as crianças … você vê o envolvimento das crianças, nesse negócio também. Você vê as crianças, eles… eles pegam, por exemplo, chupam uma balinha, na cidade… por que na cidade não tem, é tudo, tudo… não tem esse tipo de… (...) daí eles pegam e colocam no bolso…criança pequenininha…

M.A. – Teve, teve…eu gostei muito. Que… a consciência tem que ser desde pequeno, né, pra crescer um ser humano já, já consciente e não ficar jogando lixo e nem tendo muito consumo e juntando aquele lixão que não sabe nem onde que enfia.

J.R. – Desde criança que a gente começa a ensinar, né? É super importante, né? Por que depois de adulto, na…na…naquela fase, adulto, já é um pouquinho mais complicado pra você estar se acostumando, né? Criança não, é tudo mais fácil, eles já aprendem tudo desde o comecinho, né?

Na fala de uma das entrevistadas, evidencia-se o fato de que os adolescentes não se sentiram motivados a participar, possivelmente devido à ausência de uma abordagem adequada, uma vez que as atividades realizadas por eles foram feitas em conjunto com a das crianças:

V. – É… teve a iniciativa das árvores, né, que uns, aqueles adolescentes maiorzinhos não (...) Daqui de casa mesmo (...) num, num…num anima por que, só por que… adolescentes, né?

Diante da fala da entrevistada, é importante que quando se trabalha em projetos de Educação Ambiental, os conteúdos e a forma de abordagem deverão ser diferentes quanto à amplitude, à profundidade e à orientação para cada coletivo, pois as tarefas que envolvem crianças e adolescentes tornam-se mais complexas, devido a diversidade e interesses de destinatários a que esta se dirige (DÍAZ, 2002).

3.3.1 Influência das Atividades Educativas X Comportamento

Considerando que no projeto a separação dos materiais descartados é um ponto fundamental, buscou-se esclarecer as pessoas sobre a importância da separação correta. E, ao serem questionadas se aprenderam a separar o lixo, todas as entrevistadas responderam que sim, entretanto afirmaram que já se depararam com lixo trocado nos coletores. Tal prática pode ser justificada pelo fato das pessoas ainda não terem se acostumado com o novo sistema de coleta, que exige uma pré-seleção ainda na residência.

Como forma de incentivo, uma das propostas era a premiação das casas onde o lixo fosse corretamente separado e destinado nos coletores. Todavia, as entrevistadas consideraram que a partir do momento que houve sensibilização, as pessoas deveriam estar conscientes da importância de sua participação, mesmo sem receber quaisquer recompensas, conforme destacado nas falas:

M.S. – Ah, eu, no meu modo de pensar, acho que não teria tanto mais assim o que… fazer não, por que (...) já teve essa iniciativa, né, que é a distribuição do prêmio, mas a pessoa já tá consciente do que, do que… é certo do que é errado…(...) eles já têm consciência do que deve fazer, o por quê que tá fazendo esse tipo de trabalho, né?

M.A. – É, é um incentivo (...) eles tem que ter a própria consciência de que… tem que ajudar, né? (…) daí, vai que não tem presente, eles vão jogar o lixo tudo onde eles querem?

Com relação às outras mudanças de comportamento provocadas pela implementação do projeto, as entrevistadas alegaram ter percebido algumas alterações significativas na forma como as pessoas passaram a lidar com o lixo.

M.V. – Ah…agora…aqui assim não vê mais na rua lixo jogado, se a gente acha, já pega e já joga e tem os latão é pra isso.

E.O. – Ah, não, mudou bastante… por que hoje você vê que a fazenda é limpa. Antes a gente subia aí pra cima, cê via papel rolando, sacola rodando…

Percebe-se a importância de projetos dessa natureza, pois contribuem de forma significativa para transformação cultural de um povo ou comunidade, construindo novos comportamentos, que refletem na mudança pessoal (interior) e no entorno (ambiente). Tais ações servem como formas de combate das causas e não apenas dos efeitos mais aparentes, cujas atividades encontram-se comprometidas com outros processos sociais, apontando as múltiplas e complexas determinações dos problemas ambientais (RODRIGUES; COLESANTI, 2008).

Em relação aos aspectos estruturais e de funcionamento do projeto, as moradoras sabiam que o primeiro destino do lixo reciclável era o depósito localizado numa área isolada da propriedade, porém, sobre a destinação do material orgânico, admitiram não ter conhecimento ou afirmaram que era incinerado ou ia para o lixão.

Pesquisadora – E os orgânicos? Restos de comida, essas coisas?

G.O. – Ah, esse eu não sei pra onde que vai.

G.C. – É, do…levam tudo pro depósito.

G.C. – O orgânico é queimado, né, lá no lixão, jogado num buracão, lá.

Embora houvesse o sistema de compostagem, as moradoras declararam não ter conhecimento do destino dos materiais orgânicos, indicando uma lacuna de comunicação do projeto, pois seria necessário que elas estivessem inteiradas de todas as etapas do projeto.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo permitiu identificar que a implantação do EAGIL, embora com algumas lacunas percebidas pelas participantes, surtiu efeitos positivos, uma vez que as entrevistadas declararam ter notado mudanças de comportamento relacionadas ao tratamento e destino dos resíduos domésticos, bem como no ambiente em que vivem. Outro ponto destacado pelas entrevistadas foi a importância do trabalho de Educação Ambiental nas escolas, que na percepção delas reflete diretamente na mudança de hábito das crianças, que influi nos adultos.

As ações educativas do projeto, ainda que não utilizassem a mídia em geral e não tenham alcançado a parcela de público jovem, se mostraram de fundamental importância na composição de novos valores e formas de pensar e agir sobre o descarte de lixo.

Uma das limitações percebidas no projeto foi a falta de adoção de abordagens que mobilizassem o público jovem, que poderia ter sido uma opção para aumentar o nível de adesão, desde que se desenvolvessem formas de trabalhar com as faixas etárias de maneira diferenciada.

Tendo em vista que o EAGIL não estipulou prazo para o encerramento, sugere-se que novos estudos sejam realizados a fim de averiguar se as ações implantadas surtiram efeito a longo prazo e se novas práticas foram incorporadas na proposta inicial e se essas foram aplicadas em outras áreas rurais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DÍAZ, Alberto Pardo. Educação ambiental como projeto. Traduzido por: Fátima Murad. 2 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

DUARTE, Rosália. Pesquisa qualitativa: reflexões sobre o trabalho de campo. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 115, p. 139-154, março 2002.

ESCHER, Ana Maria Macedo Lopes. Pedagogia e educação infantil. 2007. Disponível em:< http://www.utp.br/mestradoemeducacao/pubonline/ana1art.htm>. Acesso em 08 de maio de 2017.

IBGE - INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. 2008. Disponível em: Acesso em 08 de fevereiro de 2017.

MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 

MANO, Eloísa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz A. V.; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

MATTOS, Neide Simões de; GRANATO, Suzana Facchini. Lixo: Problema Nosso de Cada Dia: Cidadania, reciclagem e uso sustentável. São Paulo: Saraiva, 2005.

MUCELIN, Carlos Alberto; BELLINI, Marta. Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano. Sociedade & Natureza. Uberlândia, n. 20, p. 111-124, junho 2008.

RICHARDSON, R. J., et al. Pesquisa Social Métodos e Técnicas. 3ª ed. Rev. Ampliada. São Paulo, 2012.

RODRIGUES, Gelze Serrat de Souza Campos; COLESANTI, Marlene T. de Muno.Educação Ambiental e as novas tecnologias de informação e comunicação. Sociedade & Natureza. Uberlândia, n. 20, p. 51-66, junho 2008.