EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA RECICLAGEM DE ÓLEOS RESIDUAIS EM ESCOLAS NA CIDADE DE ITÍUBA-BA

Maria José Souza Pinho1

David Dias de Andrade2



1.Professora/Doutora em Educação. Universidade do Estado da Bahia.mjpinho@uneb.br

2.Estudante/Graduando em Ciências Biológicas. davidshow57@outlook.com

 

 

RESUMO

 

Essa proposta de trabalhodescreve a segunda fase de um projeto de extensão com duração de 2(dois) anos, desenvolvidojuntoa alunos de uma escola municipal na cidade de Itiúba-Ba,cujo objetivofoi mobilizar a comunidade escolar para a questão da responsabilidade socioambiental, através da coleta de óleo residual de frituras e sua transformação em sabão artesanal.A primeira fase foi desenvolvida na cidade de Jaguarari junto a restaurantes e lanchonetes do Mercado Central. As etapas do projeto foram o levantamento dos conhecimentos prévios, ações de sensibilização e informação e por fim as oficinas de reciclagem. Desta forma, percebemos que educar ambientalmente vai além dasensibilização da população, é preciso, sobretudo de mobilização, e pôr em ação.

 

Palavras-chave: Educação Ambiental. Reciclagem de óleo. Sustentabilidade

 

 

INTRODUÇÃO

 

O elevado nível de consumo dos produtos industrializados gera um enorme volume de lixo que, inevitavelmente, será descartado.  Essa prática é consequência do aumento populacional, do surgimento de novas tecnologias e do consumismo desenfreado, de modo que uma quantidade cada vez maior de resíduos oriundos dessa produção vai se constituircomo um dos fatores responsáveis pelo aumento da emissão de poluentes no meio ambiente (COELHO, 2010). Pensando nisso é que procuramos diminuir a existência dos resíduos descartados de forma incorreta na natureza e que podem ser reutilizados ou reciclados e desta forma minimizar os impactos que provocam.

Dentre os resíduos produzidos em nossa sociedade,escolhemoso óleo residual de fritura já que o mesmo ganha destaque, à medida que lhe é agregado valor econômico depois da reciclagem. As possibilidades de reciclagem dos óleos são inúmeras. Segundo Reis e Fleck(2009) podem ser transformados em glicerina pela reação de saponificação, podem entrar na composição de certas tintas (no caso dos óleos vegetais insaturados secativos), após padronização, podem ser usado na produção de massa de vidraceiro, é viável na produção da farinha básica para ração animal, na queima em caldeiras, e ainda na produção de biodiesel.

Indicadores apontam um aumento significativo de alimentos fritos pela população, tendo em vista, que a fritura é uma operação de preparo rápida, conferindo-lhes aos alimentos fritados “características únicas de saciedade, aroma, sabor e palatabilidade” (REIS; FLECK, 2009, p. 2). Convém lembrar que o consumo desmedido de ácidos graxos (compostos por triglicerídeos), por meio de gêneros alimentícios fritos, favorece o aumento de doenças no ser humano, como aumento do colesterol(LDL), entupimento de artérias, doenças crônicas como as cardiovasculares, o diabetes, e a hipertensão arterial.

Pensando no descarte desse resíduo no meio ambiente, quando óleos e graxas atingem corpos d’água (rios, lagos e mares), são degradados pelos micro-organismos presentes, em especial as bactérias, que neste processo consomem o oxigênio dissolvido presente. A escassez do oxigênio causa a morte da fauna aquática. Há ainda outro impacto associado à viscosidade e tensão superficial do óleo que conduz a formação de filme flotante na superfície, atuando como barreira, prejudicando a aeração pelo vento (SABESP, 2008).  Por ser menos denso que a água, o óleo de oleaginosas forma uma película sobre ela. Ainda provoca a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem quando despejado em pias ou vasos sanitários, que são redes coletoras de esgoto (SALLES, 2010). A prática de lançar óleo de cozinha diretamente na rede de esgoto proporciona o entupimento da tubulação, refluxo de esgoto, entre outros problemas.

A fim de melhor compreender a forma de utilização e eventual reutilização do óleo proveniente de frituras e eventuais impactos no meio ambiente, causados pelo descarte desses produtos (óleo e graxa), feito de forma inadequada, tomamos, para fins de pesquisa, os procedimentos adotadas em escolas do ensino fundamental I, cenário de implantação e desenvolvimento do projeto “Recicla-Óleo: reaproveitamento e sustentabilidade”.

A importância de realizar uma oficina de reciclagem de sabão junto aos alunos do Ensino fundamental I, da Escola Rita Carolina, se deu em virtude de serem estes,os consumidores que adotam em sua alimentação diariamente um hambúrguer, as vezes acompanhado de batata frita e trazem para o lanche um salgadinho de festa daqueles irresistíveis, normalmente fritos. Pensando nisso, essa foi a forma de conscientizá-los também sobre a temática alimentação saudável e a opção em realizar a oficina foi por percebermos apossibilidade de interligar esse conteúdo com a preservação do meio ambiente na produção de sabão. Essa práxis de educação ambiental usando os princípios da reciclagem coaduna com a política dos 5Rs (Reduzir, Reutilizar, Reaproveitar, Reciclar e Repensar), e é uma forma de contribuir para preservação e sustentabilidade dos recursos naturais de nossa cidade.

Inicialmente o que despertou o interesse em desenvolver esse projeto foi à visualização de contaminação do Açude do Jenipapo, pertencente a Bacia do Itapicuru e praticamente inviável para o consumo humano. Hoje o açude recebe os dejetos do esgoto da cidade de Itiúba tornando-se um grande deposito de contaminantes e poluentes. A logística reversa permite que óleo e graxas pós-uso retorne ao mercado em forma de sabão, minimizando a poluição dos recursos hídricos, o que justifica a abordagem do trabalho com resíduos de óleos e/ou pela carência/fragilidade das políticas públicas, em âmbito local, no que se referem aos programas, projetos e ações que estimulem as práticas de reciclagem, principalmente com o viés de se tentar provocar mudanças estruturais de consciência.

 Fomentar o hábito da coleta seletiva de óleo residual de frituras em residências, reduzir o descarte incorreto de óleo e graxas em pias e ralos; desonerar os gastos públicos municipais com manutenção sistema de esgotamento e minimizar a contaminação dos efluentes no meio ambiente são ações que oferecem ganhos econômicos, sanitários e ambientais para a população em geral, de modo que essa experiência incrementada prevê uma interferência positiva na qualidade de vida dessa população.

 

 

Matéria prima: óleo

 

O óleo é originário basicamente dos vegetais, especificamente das sementes, a exemplo do óleo de algodão (Gossypiumhisutum L.), de amendoim (Arachishypogaea L.), de milho (Zeamays L.), e de soja (Glicynemax (L.) Merrill), enquanto que a gordura advém principalmente dos animais. Seus fins são diversos, destinado ao preparo de alimentos e produtos industrializados (SALLES, 2010). O óleo vegetal é a junção de moléculas de glicerol e ácidos graxos insaturados definidos como triglicerídeos e classificado como lipídeos (LOPES; ROSSO, 2005).

A localização geográfica e climática do Brasil favorece a expansão da agricultura e cultivo de espécies vegetais oleaginosas, os óleos destas plantas são extraídos principalmente para o consumo humano. Diante das inúmeras espécies cultivadas “o Brasil produz 9 bilhões de litros de óleos vegetais por ano. Desse volume produzido, um terço constitui óleos comestíveis. O consumo per capita fica em torno de 20 litros/ano” (FILHO, C. G. Cet al., 2010, p. 68).

Ao adquirirem característica imprópria para o consumo, as sobras de óleos e graxas usados em frituras de alimentos são descartadas inadequadamente nas pias, ralos e lixo. Esta prática provoca obstrução da rede de esgoto, encarece o custo da manutenção das redes coletoras de esgoto e onera os gastos públicos com recolhimento do esgoto para tratamento, além de, impermeabilizar o solo, poluir os ecossistemas bem como, dificulta a troca gasosa entre a água e atmosfera por ser menos denso, contribuindo para o aumento do efeito estufa e contaminação dos recursos hídricos (NEZI; UHDRE; ROMERO, 2011, RABELO; FERREIRA, 2008).

Sendo assim, essa é a nossa principal matéria prima para a confecção de sabão caseiro evitando a degradação ambiental através do ciclo reverso.

 

 

Estratégia: Educação Ambiental

 

A Educação Ambiental (EA) propõe a construção do conhecimento no processo de conservação da natureza, á medida que a humanidade participa de ações mitigadoras de conservação e preservação dos recursos naturais (MEDINA; SANTOS, 2001).

Aeducação contemporânea, proposta aqui apoia-se na metodologia construtivista, pois permite compartilhar atitudes que minimizem os efeitos negativos dos impactos causados pelos resíduos do óleo de cozinha, com simples hábito de repensar, reduzir, reutilizar, reaproveitar e reciclar. Nesse contexto, a EA é vista como uma projeção de grande relevância, em função da capacidade de intervir em atitudes demasiadas contrárias a natureza.

Apoiados nos Parâmetros Curriculares Nacionais (Brasil, 1998) relativos ao Meio Ambiente, a EA proposta traz práticas educativasque priorizam a vivência do discente de uma forma contextualizada, com ações interdisciplinares que permitam desenvolver noções de preservação e sustentabilidade, entendendo que a educação é:

 

[...] um meio indispensável para se conseguir criar e aplicar formas cada vez mais sustentáveis, de interação sociedade-natureza, e soluções para os problemas ambientais. A educação sozinha não é suficiente para mudar os rumos do planeta, mas certamente é condição necessária para tanto. (BRASIL, 1998, p.180).

 

Objetivamente, isso significa dizer que esse ato educativo não se pauta pela transmissão de informações, de conhecimentos, como se isso per si, fosse suficiente, mas pela práxis educativacom a indissociável relação teoria-prática que ganha a devida centralidade na transformação humana. Essa EA voltada para a formação humana associa o conhecimento ambiental, científico e político-social promovendo a participação ativa das pessoas, a autonomia de grupos sociais, o direito a informação, a tomada de decisão, a aquisição de habilidade e a mudança de atitude (LOUREIRO, 2012).

Destarte, o “indivíduo e a comunidade passam a ter conhecimento do meio ambiente, de forma a torná-los aptos a agir, individual ou coletivamente, e a resolver problemas ambientais” (MANO; PACHECO; BONELLI, 2005, p. 93), pois são capazes de fazer a problematização da realidade local.

Neste enfoque de EA, umconceitoé agregado ao processo, a sustentabilidade. A educação é sempre uma prioridade para criar estratégias de promoção de sustentabilidade, pois é entendida como um dos instrumentos fundamentais e indispensáveis nos processos de gerenciamento de recursos naturais. A EA que visa a sustentabilidade da vida deve substanciar-se pela promoção do sentimento de pertencimento solidário(SACHS, 2009) permeado pela ética do cuidado, reconhecendo mudanças de comportamento poderão gerar um futuro mais sustentável em termos de integridade socioambiental.

Nesse sentido, a EA aqui permiteparafrasear o pensamento de Paulo Freire ao dizer que aconscientização só tem sentido quando é movida pelo diálogo, reflexão e ação no mundo.

 

 

PERCURSO METODOLÓGICO

 

Área de Estudo

 

 O cenário de aplicação do projeto “Recicla-óleo: reciclagem e sustentabilidade” foi a escola Rita Carolina. A unidade escolar funciona nos turnos matutino e vespertinoatendendo aproximadamente 200 estudantes, com idade entre 4 a 11 anos. Como os alunos da escola são pequenos, todo o processo produtivo do sabão artesanal foi realizado sem ajuda nos alunos para eles não corressem riscos.  Na confecção utilizamos material de proteção, como luva, máscara e avental.

Figura 1 - Produção de sabão

 

Fonte: Acervo pessoal dos autores, 2016

 

Procedimentos Adotados

 

De posse da autorização da Diretorada escola, para aplicação do projeto Recicla-Óleo, foi realizado umtrabalho de sensibilização junto aos discentes e professores da escola sobre a importância do projeto, de modo a estreitar a contribuição com nossa proposta.

 

Figura 2- Sensibilização dos alunos da escola Rita Carolina

 

Fonte: Acervo pessoal dos autores, 2016

 

A obtenção de dados se deu através de aplicação de questionário semiestruturado a cercado óleo residual de frituras, com a finalidade dequantificaro óleousadono preparo de alimentos em suas residências por mês e sua forma de descarte, entre outras questões.

Distribuímos aos alunos e professores, garrafas plásticas PET 600mlpadronizadas com o símbolo do projeto Recicla-Óleo, para coleta e armazenamento do óleo residual (figura 3), que posteriormente foram recolhidas pelo monitor do projeto, a cada 15 dias para a confecção do sabão.

 

Figura 3 - Distribuição de recipiente para armazenagem de óleo residual de fritura

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Fonte: Acervo pessoal dos autores, 2016

 

Ao mesmo tempo  querealizamos oficinas de sensibilização com os alunos da escola da Escola Rita Carolina, também distribuímos um folder(figura 4)expondo os principais problemas do descarte de óleo e graxas no meio ambiente, utilizando dinâmicas que promovesse a reflexão e provocasse nos alunos a vontade de participar ativamente e coletivamente na gestão dos resíduos de frituras.

 

Figura 4 - Folder informativo sobre resíduos de fritura

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Fonte: Elaborada pelo autores, 2016

 

 

Tentando aumentar nosso espectro de adesão ao projeto criamos uma página em uma rede social para divulgar nossa ação e aumentar o recolhimento de óleo residual para confecção do sabão. (https://www.facebook.com/Projeto-3rs-do-%C3%B3leo-614732778689377/?fref=ts)

 

Figura 5–Página da rede social criada para divulgação do projeto e  maior adesão

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Fonte: Arquivo pessoal dos autores, 2016

 

            Depois da coleta na escola e produção do sabão, resolvemos distribuir para algumas famílias da cidade de Itiúba, para que utilizassem em seus afazeres domésticos, a fim de sensibilizá-los quanto a qualidade e a possibilidade de reciclagem do óleo, evitando assim maior contaminação do açude e possível geração de renda.

 

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

Durante a execução do projeto nossa proposta de uma simples mudança de hábito dos consumidores da escola, de separar e doar óleo residual de fritura para o projeto Recicla-Óleo, e depois fabricar sabãoartesanal,  foi viabilizada. Foi de suma importância na redução da poluição do meio ambiente local e adjacências. Em média, essa práticarecolheu aproximadamente 11,42 litros/mês de óleo residual de fritura.

De abril de 2016 a outubro de 2016 foram coletados aproximadamente 80 litros de óleo de cozinhaproveniente das residências dos alunos da escola. Com esse montante de óleo foi possível produzir em torno de 10 quilos barras de sabão artesanal. A coleta de óleo residual de fritura de alimentos  viabiliza o potencial da produção de sabão artesanal que está intimamente ligada à geração de renda e a preservação ambiental. Desse modo, o maior ganho é da natureza, quando se reduz a quantidade de poluentes lançados diretamente no ecossistema aquático. Durante as oficinas realizadas na escola, expomos os problemas enfrentados pelos moradores com o açude do Jenipapo e como a comunidade podem minimizar os problemas. Durante a sensibilização também utilizamos um vídeo produzido pelo monitor durante a realização de fabricação de sabão com alunos menores, pois não podíamos correr risco de algum acidente com as crianças. Os pais dos alunos ficaram bastantes motivados com a possibilidade de geração de renda e estão se organizando para começar uma produção mais sistemática.O projeto ajudou a impulsionar os moradores de Itiúba a divulgar o trabalho, mostrando que todos podem contribuir na preservação do meio ambiente para as gerações, para isso fizemos a distribuição de sabão artesanal para algumas famílias.

 

Tabela 1- Número de famílias beneficiadas com o sabão produzido no projeto.

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A página da rede social teve um número de  acessos pequeno, precisamos aprender a usar mais essa ferramenta para que de fato se torne uma fonte de informação sobre as questões importantes no Município e que de fato contribua na divulgação do projeto. Para uma terceira etapa estamos prevendo a incrementação de parcerias para melhor utilizar essa rede social.

A partir da reflexão e convivência com os envolvidos no projeto Recicla-Óleo, vislumbrou-se a possibilidade de criar uma cooperativa para a produção do sabão manufaturado. Para tanto, fez-se necessário estabelecer novas parcerias com a gerência da EMBASA (empresa responsável pela distribuição de água e saneamento da Bahia), com o Serviço de Atendimento ao Cidadão e com a Secretaria de Meio Ambiente do Município.

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Podemos dizer que esse trabalho de reciclagem de óleo residual de frituras dependeu da participação coletiva da comunidade. Todas as coletas realizadas, as informações e reflexões, foram de suma importância para que os mesmos adquirissem uma maior vivência com os problemas advindos da disposição dos resíduos sólidos no meio ambiente, bem como, de processos simples para a reutilização desses resíduos.

A reciclagem de óleo de fritura junto aos alunos da Escola Rita Carolina, proporcionou uma maior interação com a realidade vivida e pode proporcionar uma aprendizagem significativa na medida em que puderam minimizar os problemas ambientais através daatuação e motivação na comunidade em prol do meio ambiente.

As oficinas de reciclagem de óleo mostraram aos moradores como é fácil realizar o processo e que a iniciativa deve partir da comunidade, gerando a possibilidade de geração de renda com aprimoramento das técnicas.

A estratégia utilizada para a proteção do meio ambiente e melhoria da qualidade de vida da comunidade envolveu conhecimento, saberes tradicionais, atitudes, habilidades, participação individual e coletiva. É possível afirmar que a sensibilização inicial foi representativa, pois as ações implementadas durante o projeto instigaram a participação de outros setores que não estavam envolvidos diretamente, como o poder público.

Acreditamos que a Educação Ambiental é uma atividade intencional da prática social, que agrega ao desenvolvimento dos indivíduos um caráter social em sua relação com o meio ambiente.É nesse contexto que a Educação Ambiental assume um caráter de grande valia, uma vez, que se coloca a disposição da valorização do patrimônio socioambiental, por meio do incentivo de ações que visam o despertar da comunidade para a importância do meio ambiente em que vivem.

REFERÊNCIAS

 

 

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília, 1998.

 

COELHO, A. S. Coleta de óleo residual de frituras no condomínio residencial metrópoles em goiânia para aproveitamento industrial. 2010. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso Superior Tecnológico em Gestão Ambiental, Pontifícia Universidade Católica de Goiás, Goiás, 2010.

 

FILHO, C. G. C.; PAGOTTO, L. D.; BARBOSA, R. M.;FILETTI, R.A.P. Acompanhamento e análise de projeto social de coleta de óleo. 2010. Disponível em: http://www.ib.unicamp.br/dep_biologia_animal/BE310. Acesso em mar 2015.

 

LOPES. S.; ROSSO, S. Biologia volume único. São Paulo: Saraiva, 2005.

 

LOUREIRO, C. F. B.Sustentabilidade e Educação: um olhar da ecologia política. São Paulo:Cortez. 2012. p.75-80.

 

MANO, E. B.; PACHECO, E. B. A. V.; BONELLI, C. M. C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

 

MEDINA, N. M.; SANTOS, E. C. Educação ambiental: uma metodologia participativa de formação. 2. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

 

NEZI, S. M.; UHDRE, D. F.; ROMERO, A. L.Implementação do projeto “reciclagem de óleo e gorduras usadas em frituras através da fabricação de sabão” NA UTFPR. In: ENCONTRO DE PRODUÇÃO CIENTIFICA E TECNOLOGIA, 4., 2011, Paraná. Anais... Paraná: [s.n], 2011, p.1-13.

 

OIL WORLD. O .Serviço de previsão independente para oleaginosas, óleos e refeições. Disponível em:. Acesso em: 14 set. 2014.

 

RABELO, R. A.; FERREIRA, O. M. Coleta seletiva de óleo residual de fritura para aproveitamento industrial. Goiania.2008

 

REIS, M. F.; FLECK, E. Projeto de entrega voluntária de óleos de fritura exauridos do DMLU - Prefeitura de Porto Alegre. In: SEMINÁRIO REGIONAL SUL DE RESÍDUOS SÓLIDOS, 3., 2009, Caxias do Sul.

 

SABESP. Programa de Reciclagem de Óleo de Fritura da Sabesp.  Disponívelem: Acesso em: 05 jan. 2015.

 

SACHS, I. A terceira margem: em busca do desenvolvimento.  São Paulo:Companhia das Letras, 2009.

 

SALLES, F. S. F. Impacto ambiental causado por óleo vegetal. 2010. 31f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Curso de Gestão Ambiental, Instituto A Vez do Mestre, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: < http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/k214339.pdf>. Acesso em: 25 de jan 2015.