MEIO AMBIENTE E SAÚDE: A TRANSVERSALIDADE NA ESCOLADE ENSINO FUNDAMENTAL VESPASIANO RAMOS, CAXIAS, MARANHÃO

 

Cristiana Silva de Melo1 - crismelopr@gmail.com

NaelsonMaycon Oliveira Borges de Miranda¹ -naelson.maycon@outlook.com

Hilda Raianne Silva de Melo2 - hildaraianne15@gmail.com

 

1Graduado em Geografia Licenciatura, especialista em Gestão Ambiental – IESF

2Graduada em Ciências Biológicas – Licenciatura – UEMA.Autor para correspondência: Cristiana Silva de Melo, e-mail:crismelopr@gmail.comCaxias – Brasil

RESUMO:

O presente trabalho tem o condão de mostrar a relação existente entre meio ambiente e saúde, através da transversalidade na escola, com o intuito de promover ações mitigadoras ao habitat natural e a saúde humana. Assim, o objetivo da referida pesquisa foi analisar como vem sendo trabalhada a questão ambiental na sala de aula e analisar se os atuais docentes estão inserindo a mesma de forma transversal no meio escolar, abordando a importância de um ambiente ecologicamente equilibrado para a saúde humana, além de verificar a concepção de meio ambiente pelos alunos e identificar se os atuais educadores estão trabalhando a questão ambiental de forma transversal em sala de aula. Para diagnosticar o problema, foi realizada uma pesquisa de campo com docentes e discentes do 6º ao 9º ano na escola U.E. Vespasiano Ramos.

 

Palavras-chave: Meio ambiente.Saúde.Transversalidade.

 

ABSTRACT:

The present work has the purpose of showing the relationship between environment and health, through transversality in the school, in order to promote mitigating actions to natural habitat and human health. Thus, the objective of this research was to analyze how the environmental issue in the classroom has been worked out and to analyze if the current teachers are inserting it in a transversal way in the school environment, addressing the importance of an ecologically balanced environment for human health, Besides verifying the conception of the environment by the students and to identify if the current educators are working the environmental question transversally in the classroom. To diagnose the problem, a field survey was conducted with teachers and students from grades 6 to 9 at the U.E. Vespasiano Ramos School.

 

Keywords: Environment. Mainstreaming. Health.

 

INTRODUÇÃO

 

O desenvolvimento técnico-industrial urbano contribui consideravelmente para a degradação da biosfera, corroborando para o envenenamento irremediável do meio vivo ao qual pertencemos. O pensamento moderno prima pela capacidade de utilizar e criar racionalmente os instrumentos para dominar o ambiente natural e social (MORIN, 2002; CASTRO; SPAZZIANI; SANTOS, 2008)

À medida que o homem aprimorava suas técnicas para tornar mais prático e produtivo seu trabalho, sua relação com o meio tornava-se mais desarmônica, tendendo a transformar a natureza em mercadoria. A grave crise ambiental, instalada no planeta nos últimos cinqüenta anos, já sinalizava, nos anos sessenta e início dos setenta a preocupação com os destinos da humanidade nessa fase contemporânea da sociedade (TOZZONI-REIS, 2004)

Os Temas Transversais nominados de Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo devem perpassar pelos conteúdos obrigatórios curriculares em todas as etapas do ensino básico (BRASIL, 1997a, 1998a). Com isso, temas locais devem ser desenvolvidos de forma contínua e integrada, independente da área de atuação do professor, dando relevância à interdisciplinaridade (MILAGRES et al, 2010).

Segundo Brasil (1998), os Temas Transversais são questões sociais e pertencem a diferentes áreas convencionais. São processos intensamente vividos pela sociedade sendo debatidos em diferentes espaços sociais, em busca de soluções e novas alternativas e que confrontam posicionamentos diversos, tanto em relação à intervenção no âmbito social mais amplo, quanto à atuação pessoal. São questões urgentes que interrogam sobre a vida humana, sobre a realidade que está sendo construída e que demandam transformações macrossociais e também de atitudes pessoais, exigindo, portanto, ensino e aprendizagem de conteúdos relativos a essas duas dimensões.

A interdisciplinaridade, como a construção de um conhecimento complexo, busca superar a fragmentação das disciplinas, sem desconsiderar a importância de cada uma delas e adequar-se a aproximação de uma realidade complexa. Dessa forma, o “processo da construção do conhecimento interdisciplinar na área ambiental possibilita aos educadores atuar como um dos mediadores na gestão das relações entre a sociedade humana, em suas atividades políticas, econômicas, sociais, culturais, e a natureza” (GUIMARÃES, 2004, 82-3).

Nesse contexto, a relação homem-ambiente pode ser transformada através da prática da educação ambiental, considerada uma ferramenta de modificação mental e de atitudes (BEZERRA; GONÇALVES, 2007).

Para o Ministério da Educação (1997), a sustentabilidade deve ser alcançada através da educação, elemento indispensável para a transformação da consciência ambiental. Tal tarefa foi assumida pela Educação Ambiental (EA) a partir do seu caráter obrigatório estabelecido na Constituição promulgada em 1988. Neste documento, a EA é considerada essencial ao alcance de formas cada vez mais sustentáveis nas interações sociedade-natureza e nas soluções para os problemas ambientais (BRASIL, 1996).

Então, partindo desse pressuposto, percebe-se a necessidade de saber como está sendo trabalhada a questão ambiental na visão dos discentes e verificar se os docentes estão trabalhando essa temática de forma transversal em sala de aula. Tendo como objetivo geral, analisar como vem sendo trabalhado a questão ambiental em sala de aula e verificar se os atuais docentes estão abordando a mesma de forma transversal no meio escolar.

 

MATERIAIS E MÉTODOS

 

A pesquisa foi realizada no município de Caxias, situada na Mesorregião leste do estado do Maranhão, que possui área territorial de 5.150 km2 e população de 155.129 habitantes. Limita-se ao norte com os municípios de Codó, Aldeias Altas e Coelho Neto; ao sul com os municípios de São João do Sóter, Matões e Parnarama; a leste com o município de Timon e o Estado do Piauí; e a oeste com o município de Gonçalves Dias (IBGE, 2010). O projeto foi desenvolvido na escola Estadual Vespasiano Ramos localizada no bairro Ponte, funcionando atualmente com turmas de 5ª a 8ª séries (6° ao 9° ano). O presente trabalho foi desenvolvido no período de março à julho de 2014.

Quanto à pesquisa de campo, que foi efetivada conforme objeto concreto, que é o espaço escolar, que necessitou de uma pesquisa in locco, realizada com o corpo docente e discente da referida instituição. Foram aplicados dois questionários, sendo que a maioria das questões eram de perguntas fechadas, sendo que um questionário foi aplicado ao grupo de discentes da presente escola. Enquanto que o outro questionário foi aplicado aos docentes da escola em questão.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

Para determinar o tamanho da amostra, realizamos pesquisas com os alunos, onde consideramos uma amostra de 38,8% do total de 103 alunos, entrevistados na escola U. E. Vespasiano Ramos.

A superprodução capitalista no mundo atual tem gerado consequências drásticas ao meio ambiente, assim, a educação ambiental passa a ter um maior enfoque na organização do campo, na família, e principalmente nos espaços escolares, pois a escola tem o papel de sensibilizar os educandos a respeito da importância do meio ambiente ao homem, e suas possíveis consequências ao habitat natural.

Nesse sentido, diante das disparidades em relação ao meio ambiente, faz-se necessário que a escola assuma uma postura crítica diante de tal situação, inserindo no seu currículo, temas transversais e principalmente dando ênfase a temática ambiental, sempre buscando mecanismos para que os alunos percebam e construam ações mobilizadoras em relação ao uso sustentável do meio ambiente.

Reportando-se a Mello e Trajber (2007, p. 18):

Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o Órgão Gestor – especificamente o MEC – tem o dever de apoiar a comunidade escolar – professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos – a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade.

 

A partir da aplicação dos questionários o resultado obtido mostra que 97,5% dos alunos afirmam que o meio ambiente é um meio de preservação sendo que 2,5% disseram que o meio ambiente é importante para a saúde humana. Com base nisso, é válido destacar que a maioria dos discentes considera o meio ambiente como um espaço de preservação e apenas uma minoria está atrelada a real concepção da relação harmoniosa do meio ambiente com a saúde humana.

 

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De acordo com o gráfico 1, percebe-se que a questão ambiental ainda não vem sendo trabalhada de forma transversal por algumas disciplinas, sendo assim, é perceptível que as disciplinas ciências e geografia são as que dão mais ênfase à referida temática. Desse modo, observa-se que a maioria dos docentes não percebeu a relevância da temática ambiental para o eixo das suas aulas.

Assim, abordar a questão ambiental nas escolas requer parceria das instituições de ensino com a comunidade, onde os professores possam desenvolver nos discentes uma consciência ecológica e uma formação adequada em relação ao uso e manejo sustentável dos recursos naturais. Desta maneira, o aluno ao apreender tais ensinamentos poderá desenvolver um conceito prático em relação ao meio natural e posteriormente sensibilizar as pessoas a sua volta com medidas preventivas, contribuindo desta maneira para a melhoria da qualidade de vida da comunidade e seu entorno.

Neste sentido, Martins e Menezes (2007, p. 5) fazem a seguinte colocação:

 

A educação ambiental faz-se fundamentalmente uma questão de ordem primária para que a prática das famílias e da escola possa ser alterada, se adequando às necessidades do meio ambiente. As crianças necessitam deste contato, destas informações para resgatar a relação com a terra e o meio ambiente que outrora era de gratidão, respeito, amor e que no atual momento é tratada como meio de exploração e lucro.

 

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O resultado do gráfico 2acima mostra que 96% dos alunos sabem da importância da preservação do meio ambiente, pois relatam que sem esse recurso natural não podemos viver, além de seu potencial na melhoraria da saúde humana. Em contrapartida 4% dos discentes afirmaram que não devemos cuidar e preservar o meio natural, pois consideram o mesmo desnecessário a vida humana.

Logo, a educação ambiental nas escolas propicia um novo direcionamento na visão dos educandos, uma vez que entendam educação ambiental pode mudar hábitos, adquirir novas posturas, transformar a situação de vida do planeta terra e melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. Sendo assim, a escola teve voltar as suas práticas pedagógicas centradas na relação do homem com o ambiente natural, sempre visando a aprendizagem dos alunos e posteriormente a construção de conceitos sobre a temática.

 

  

Assim, Martins e Menezes (2007, p. 5) enfatizam que:

 

A escola, como está inserida neste contexto, muito complexo, não pode se eximir de discutir com os discentes esta realidade que se apresenta do dia-a-dia, na propriedade dos alunos e alunas, no pátio da escola e na alimentação

consumida na escola e em casa.

 

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Desta maneira, é oportuno ressaltar que no gráfico 03, 70% do alunado afirmam que a saúde humana depende de um ambiente equilibrado e ecologicamente preservado, pois afirmam que o ar poluído causa doenças, interfere em uma vida saudável e na respiração humana.Todavia apenas 30% dos entrevistados enfatizam não ser importante preservar o habitat natural para a melhoria da saúde humana.

Então, ao longo da pesquisa os alunos apresentaram sugestões de otimização para a melhoria do meio ambiente, tais como: coleta seletiva de lixo, não fazer queimadas, plantar árvores, reciclar, não prender os animais, campanhas de alerta, além de não desmatar, não poluir enem desperdiçar água. Com base nisso, é relevante frisarmos que os discentes estão preocupados com o bem estar do planeta ao qual vivemos com medidas preventivas para uma melhor qualidade de vida dos indivíduos.

Portanto, nota-se que a educação ambiental é um meio pelo qual o aluno perceberá e assimilará conhecimentos referentes aos problemas e danos ambientais, em que o atual educador deve expor práticas sustentáveis de conservação, sempre elencando a importância do equilíbrio entre a natureza e o homem, e o uso racional dos recursos naturais. Assim, faz-se necessário que a escola repense as suas práticas pedagógicas, sempre trazendo para o eixo da discussão problemas em escalas global, nacional e local para que o aluno se sinta motivado em aprender a construir os próprios conceitos de sua aprendizagem.

 

 

A QUESTÃO AMBIENTAL DE FORMA TRANSVERSAL EM SALA DE AULA NA VISÃO DOS EDUCADORES

 

Visando não expor os profissionais entrevistados, foi convencionado distingui-los por letras alfabéticas A, B, C, D e E, a fim de contribuir na qualidade da presente pesquisa.

Ao indagarmos a formação dos professores, o educador A é graduado em Ciências com habilitação em Química e especialista em Educação Ambiental; já o B é licenciado em Geografia e especialista em Geografia e Ensino; o docente C é licenciado em História; o D em Física e o E em Pedagogia. Com isso, percebe-se que os professores estão procurando se qualificar para o exercício do magistério.

Cavalcanti (2002, p.112), coloca que:

Para enfrentar os desafios postos atualmente na educação escolar é necessária uma formação profissional consistente. Esta formação é que propicia ao professor segurança para tratar os temas disciplinares, para analisar a sociedade contemporânea, suas contradições, suas transformações; para compreender o processo histórico de construção do conhecimento, seus avanços, seus limites; e sensibilidade para compreender o mundo do aluno, sua subjetividade, suas linguagens.

 

 

 

 

No gráfico 4 mostra que 80% dos docentes insere a temática ambiental em suas aulas, através de projetos voltados aos cuidados com o meio natural, por meio de textos e questões em sala de aula, além dos conteúdos programáticos. Em detrimento disso, 20% dos professores entrevistados não inserem a temática no decorrer de suas aulas, ocasionando a ausência da transversalidade no processo de ensino aprendizagem.

 

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Diante dos resultados do gráfico 5 acima, é notório que apenas 60% dos educadores utilizam os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) no planejamento de suas aulas, pois relatam que o mesmo contribui para a organização dos conteúdos programáticos. Em que 40% relatam não reportar-se aos PCNs para aprimorar o processo de planejamento, sendo assim, é válido respaldar que uma parcela significativa dos entrevistados não recorre ao subsidio dos PCNs para o aperfeiçoamento do processo de ensino aprendizagem.

Reportando-se aos PCNs(1998, p.46):

 

A compreensão das questões ambientais pressupõe um trabalho interdisciplinar. A análise de problemas ambientais envolve questões políticas, históricas, econômicas, ecológicas, geográficas, enfim, envolve processos variados, portanto, não seria possível compreende-los e explicá-los pelo olhar de uma única ciência.

 

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Baseado nos resultados do gráfico 6 acima se evidencia que 80% dos professores salientam que a problemática ambiental deve ser trabalhada de forma transversal, pois o meio ambiente é uma preocupação de todos, enriquece o processo de ensino aprendizagem dos alunos, além de ser uma ação coletiva. Deste modo, apenas 20% dos entrevistados enfatizam que a referida temática não deve ser trabalhada de forma transversal, pois acreditam ser um tema específico de certas disciplinas. Tabela 06. Então, Jacobi (2003, p. 193)salienta que “O educador tem a função de mediador na construção de referenciais ambientais e deve saber usá-los como instrumentos para o desenvolvimento de uma prática social centrada no conceito da natureza”.

Logo, é de suma relevância que os atuais educadores procurem trabalhar e abordar a questão ambiental de forma transversal nos espaços escolares, haja vista que o meio natural está inteiramente interligado com a realidade de cada aluno. Assim, o educador tem o papel de fomentar ações mobilizadoras em suas aulas para que os alunos possam vir a adquirir uma consciência ecológica e posteriormente sensibilizar a comunidade com medidas preventivas.

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

É enorme a dificuldade que os cidadãos vêm enfrentando em relação aos danos ambientais. Nas últimas décadas, o termo meio ambiente passou a ser pauta de várias conferências entre elas a Rio 92, a fim de discutir medidas e ações mobilizadoras e sensibilizadoras em uma escala global. Haja vista a complexidade do tema, surge a educação ambiental com o intuito de mostrar medidas ecologicamente equilibradas com o meio natural favorecendo a flora e a fauna, além de uma relação harmoniosa entre homem/natureza.

Sendo assim, o termo meio ambiente passa a estar inteiramente relacionado à saúde humana, pois a proliferação de doenças e epidemias, causadas por danos ambientais, tem afetado o bem estar popular. Então, a educação ambiental se faz necessária nos espaços escolares, a fim de contribuir com ações preventivas para o melhor uso e manejo dos recursos naturais.

     Após análise dos questionários aplicados, observamos que a maioria dos alunos entendem que o meio ambiente é apenas um espaço de preservação, não distinguindo a relação que se deve estabelecer entre meio natural e saúde. Entretanto, a problemática ambiental ainda não é trabalhada de forma transversal nas disciplinas, ocasionando o distanciamento entre os saberes. Mesmo assim, ao logo da pesquisa os educandos apresentaram sugestões otimizadoras e sustentável acerca de um meio ambiente ecologicamente sadio e equilibrado.

Quanto aos educadores, observamos que a maioria insere a temática ambiental em suas aulas, reportando-se aos PCNs, além de considerarem que a mesma seja trabalhada de forma transversal, enriquecendo assim, o processo de construção do conhecimento dos educandos, do qual refletirá em ações mitigadoras do processo de ensino aprendizagem.

Por tudo isso, educar de forma ambiental requer posturas críticas por parte dos educadores, para que eles possam vir a desenvolver nos discentes os pré-requisitos de uma consciência ecológica fazendo com que os mesmos construam as bases sólidas de sua aprendizagem. Todavia, se faz necessário ter uma relação harmoniosa entre o homem e o meio ambiente, com o intuito de propiciar o bem estar físico, mental e social de cada indivíduo. Assim, se faz pertinente que os atuais educadores trabalhem a questão ambiental de forma transversal nos espaços escolares, promovendo hábitos saudáveis ao meio ambiente refletindo na saúde humana.

 

 

REFERÊNCIAS

BEZERRA, T. M. de O.; GONÇALVES, A. A. C. “Concepções de meio ambiente e educação ambiental por professores da Escola Agrotécnica Federal de Vitória de Santo Antão – PE.” Revista Biotemas, Jaboatão dos Guararapes, n. 3, v. 20, 2007, p. 115-125.

 

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental.  Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos; apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

 

BRASIL, Congresso Nacional. LDB – Leide Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 9394, de 20 de dezembro de 1996.

 

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia e prática de ensino.  Goiânia: Alternativa, 2002.

GUIMARÃES, M. A. A formação  de educadores ambientais. Campinas: Papirus, 2004.

 

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home. Acesso em: 11 de junho. 2014.

 

JACOBI, Pedro. Educação ambiental, Cidadania e sustentabilidade.Cadernos de Pesquisa. n.118, março.2003. p. 193-195.

 

MARTINS, L. D.; MENEZES, F. A. de. A importância da educação ambiental no contexto escolar. 2007.

 

MELLO, S. S. de; TRAJBER, R. Vamos cuidar do Brasil: conceitos e práticas em educação ambiental na escola. Departamento de Educação Ambiental: UNESCO, 2007.

 

MILAGRES, A. R. LOPES, F. A. PIUZANA, D. MORAIS, M. S. A importância dos Viajantes e Naturalistas para a educação no Vale do Jequitinhonha, in: Anais do Seminário de Pesquisa e Prática Pedagógica da UFVJM, p.27-33, 2010.  

 

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez, 2002.

TOZZONI-REIS, M. F. C. Educação ambiental: natureza, razão e história. Campinas: Autores Associados, 2004.