PROPOSTA PARA DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA SUSTENTÁVEL APLICÁVEL À REDE PÚBLICA DE ENSINO

 

MIRIANE DO NASCIMENTO SCHAURICH

Especialista em Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. Endereço: Rua João NicomendesLentz, nº 130. Bairro Centro. Garopaba/ SC. Cep: 88495-000. Telefone para contato: 48 998290753. Email: miri.schaurich@gmail.com

 

IVANISOUZA MELLO

 Mestra em Geociências - UFMT; Doutoranda em Biotecnologia e Biodiversidade – Rede Pró Centro-Oeste/UFMT; Rua travessa professor Francisco Torres, nº 51. Bairro: Araés. Cuiabá/ MT. Cep: 79005-670; Telefones para contato: (65) 992653505 ou 30233880,e-mail: ivanimello1@hotmail.com

 

 

RESUMO

O ambiente escolar e as práticas de ensino podem ser utilizadas como proposta de ensino visando e preservação do ambiente. Com o estudo apresentam-seferramentas que podem ser utilizadas neste processo. Verificou-se que o ensino quando ocorre com práticas ambientalistas coopera para a preservação ambiental.

 

Palavras-chave: Educaçãoambiental, sustentabilidade, práticas.

 

1.    INTRODUÇÃO

A Educação Ambiental (EA) tem sido muito abordada e debatida atualmente, numa conjuntura associada à sustentabilidade. Tratando-se da sua importância, em todos os sentidos, tanto na comunidade onde se mora, como no estado, município e no país. Não estando restrita apenas nas salas de aula, assim como em fábricas, indústrias, dentro de casa e em tantos outros ambientes.  A sustentabilidade nada mais é do que o crescimento, o desenvolvimento da sociedade tendo em vista os cuidados necessários para que o meio ambiente esteja equilibrado.

Quanto ao ensino de EA em escolas (que está inserida no Ministério da Educação (MEC) como um dos temas transversais) devem ser trabalhados todos os conteúdos que envolvem a EA, inclusive a sustentabilidade. Em que, devem estar inseridas nas disciplinas dos Projetos Políticos Pedagógicos das Escolas e Instituições de Ensino Superior, não constando apenas nas disciplinas de ciências e/ou biologia. Buscando-se discutir e analisar os problemas ambientais da comunidade escolar, do município e do estado (PCN, 1997).

Em função disso, a sustentabilidade tem sido muito abordada, em reportagens, telejornais, e principalmente nas escolas. O maior foco dos trabalhos de EA tem sido com esta temática, mostrando a importância de se praticar atitudes sustentáveis, para o bem do meio ambiente e a sua manutenção. Onde se tenta mostrar aos alunos a importância da economia dos recursos naturais, assim como na redução do consumo dos materiais reciclados, os quais hoje se tem uma demanda muito grande.

O grande marco tanto para a EA como para a sustentabilidade foi à realização da Conferência de Estocolmo em 1972, onde foi realizada à primeira reunião para a discussão de um mundo mais sustentável e um meio ambiente equilibrado. A partir daí foram tomadas medidas e planos de ações para tentar recuperar o que já tinha sido degradado, com a preocupação em abordar as mudanças climáticas, sendo assim foi gerado O Plano de Ação, em que foi recomendado que os professores se capacitassem, criando e desenvolvendo novos métodos e recursos instrucionais para a EA (PEDRINI,1997).

Conforme o artigo 2º da Política Nacional da EA (Lei nº 9.795/99) é um componente essencial e permanente da instrução nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo. Por isso, o ensino da EA deve ser trabalhado interdisciplinarmente em todas as etapas educacionais. A EA encontra-se em temas transversais para que todas as disciplinas trabalhem-na conforme previsto no Plano Curricular Nacional além da Constituição Federal onde aborda a relevância de se ter pessoas conscientes da importância de apresentar um meio ambiente ecologicamente equilibrado. Em função disso, através da educação alcançar-se-á algumas mudanças, sejam elas de consciência e/ou de atitudes positivas voltadas ao objetivo de se obter um meio ambiente equilibrado.

É em função disso, que surgiu a iniciativa de elaborar um projeto modelo de escola sustentável, onde as atividades serão realizadas a partir de materiais reutilizados incentivando os alunos, professores e a comunidade local a desenvolver na prática a sustentabilidade. Visando mostrar para todos os participantes da comunidade educativa a importância de algumas atividades como, por exemplo: o cultivo de horta, composteira; onde tudo que for de vegetal consumido na escola, será proveniente desta horta, e tudo o que for gerado de material orgânico será biodegradado na composteira.

2.    METODOLOGIA

Foram dividas em duas etapas:

2.1.           1ª ETAPA = foram realizados questionários junto à comunidade escolar (pais, alunos, professores e equipe diretiva) para analisar a percepção dos assuntos ambientais (E.A e sustentabilidade). Para estes questionários foram escolhidos uma turma de cada ano indo do 5º ao 9º ano do ensino fundamental e do 1º e 3º ano do ensino médio em que foram selecionados os alunos e os respectivos pais de 50% do total de alunos em cada turma, os respectivos professores destas turmas, bem como a equipe diretiva e a coordenação. Estes questionários foram compostos por sete questões objetivas, onde foram analisadas as opiniões e sugestões dos entrevistados a qualquer momento.

 

2.2.           Já na 2ª ETAPA foram sugeridas algumas atividades a serem desenvolvidas na escola para que a mesma possa se tornar uma escola sustentável através de atitudes sustentáveis. Para isso, foram elaboradas sugestões de práticas sustentáveis, como a horta, composteira, reaproveitamento de água da chuva, e captação de energia (eólica e/ou placa solar), onde faremos a sugestão de materiais que poderão ser utilizados, sempre buscando material reaproveitado na própria comunidade escolar.

 

Todo o material que será elaborado, contará com a ajuda de todos os professores e os alunos com os seus respectivos professores. Para que possamos trabalhar a EA como um tema transversal. Na busca de se identificar quais são os principais problemas ambientais, de consumo na própria escola (energia, água, resíduos orgânicos), visando à aplicação da sustentabilidade, identificando quais são os recursos naturais utilizados na escola, verificar qual é o consumo de energia utilizado pela escola e estudar o que é feito com o resíduo orgânico que sobra na escola.

 

 

2.    RESULTADOS

Participaram do projeto 116 voluntários, sendo 80% de alunos, 16% de pais e 4% de professores. Dentre estes alunos 58% estão no ensino fundamental e 42% no ensino médio. No gráfico 1, estão representados os conhecimentos dos entrevistados sobre a EA. Destes entrevistados 74% possuíam conhecimentos sobre E.A. e somente 60% apresentavam conhecimentos sobre sustentabilidade, alguns nem sabiam do que se tratava.

Descrição: gráfico E.A.jpg

Gráfico 1: Conhecimentos dos entrevistados sobre EA.

Descrição: Conheciemntos em D.jpg

Gráfico 2: Conhecimentos dos entrevistados sobre DS.

Na tabela 1 estão os conhecimentos dos entrevistados nas atividades sobre E.A e D.S que foram desenvolvidos na escola. 80% dos entrevistados disseram que a escola não possui projetos de EA, 72% disseram que a escola não possui área arborizada e 75% dos entrevistados disseram que a escola não possui separação e reciclagem de lixo.

Tabela 1: Relação das atividades realizadas na escola entrevistada.

Relação do conhecimento dos entrevistados quanto as atividades realizadas em E.A e D.S na escola entrevistada

 

Alunos

Pais

Professores e Coordenação

A escola possui projetos de EA

Possui

15

6

2

Não possui

80

11

2

Não sei

-

2

-

Área arborizada na escola

Possui

15

6

2

Não possui

70

11

3

Não sei

-

2

-

Separação e reciclagem de lixo

Possui

19

6

-

Não possui

74

10

4

Não sei

-

2

-

 

Foram avaliadas algumas das atividades em que a escola já havia trabalhado alguns assuntos sobre a EA.

Descrição: atividades realizadas de E.A.jpg

Gráfico 3: Relação do tipo de atividade em que foram trabalhados assuntos de E.A com o número de vezes em que os entrevistados nomearam-nas.

Das atividades desenvolvidas, as mais frequentes foram Palestras, desenhos e vídeos. Dos alunos entrevistados 80% gostariam de participar de algum projeto ambiental caso a escola o realizasse, 16% não gostaria de participar e 4% talvez gostassem.

4.2.  SUGESTÃO DE PRÁTICAS AMBIENTAIS:

 Para a realização das práticas sustentáveis e conforme colocado na metodologia, a seguir iremos fazer algumas sugestões de materiais para poder realizar as práticas citadas.

4.2.1.       HORTA: para a realização de uma horta ela pode ser feita tanto em um terreno (não precisa ser muito grande) ou no caso de pouco espaço na escola, pode-se aproveitar os muros e fazer uma horta suspensa. Para isso, devemos pesquisar quais são as condições ideais (água, solo, tempo de exposição ao sol) para o que queremos plantar. Existem vários modelos e formas de se fazer horta. Alguns exemplos na internet mostram hortas em pneus, em pequenas caixas e no caso da horta suspensa em garrafas pet’s presas nas paredes, ou em formato de árvores. A seguir segue alguns exemplos de hortas:

Figura 1: Modelo de hortas: (A) hortas para pouco espaço, feitas com cano PVC. Foto:Luciana Kotaka, 2013.(B)Modelo de horta suspensa, feitas com garrafas pet’s. Foto: Lino Moura, 2013. (C) Horta em canteiro, que pode ser feito em escolas. Foto: Lino Moura, 2013.

 

4.2.2.       COMPOSTEIRA: são armazenados todos os resíduos orgânicos gerados pela escola além de galhos e folhas verdes e secas. A seguir ilustro com alguns exemplos encontrados na internet:

Figura 2: (A) Composteira realizada em escola, onde os alunos distribuem os resíduos orgânicos, terra, folhas secas, entre outros. Fonte: Ecoequipe, 2010. (B) Composteira feita em uma caixa de madeira, coberta por uma lona. Foto: Organic Garden, 2008.

 

4.2.3.       APROVEITAMENTO DE ÁGUA DA CHUVA: Para que se possa aproveitar a água decorrente das chuvas, se faz necessário o armazenamento. Em função disso podemos utilizar caixas d’água, bombona de água entre tantos outros, a seguir segue alguns exemplos:

Figura 3: (A) Captação de água da chuva através de caixas d’água. Foto: Albino, Valdir, 2014. (B) Captação de água da chuva, com o auxílio de materiais usados, porém sem utilização. Fonte: Acessado em 29/05/2015 às 20:59.

4.2.4.       CAPTAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA E/OU PLACA SOLAR): assim como nas outras sugestões para a captação de energia, seja solar ou eólica pode ser construído com materiais reutilizados. Como por exemplo, para a criação de uma placa solar com garrafas PET’s, onde alunos da Escola Estadual Adventor Divino de Almeida, conhecida como ADA, em Campo Grande/ MS em que a escola realizou a 14ª Feira de Ciências em que no ano de 2012 o tema foi a sustentabilidades. Os alunos criaram a placa solar como mostra na figura 4 (B), em que aquece o tambor azul com cerca de 150 litros de água. Para isso os alunos utilizaram garrafas pets, cano de PVC, caixa de leite longa vida e tinta preta. Outra forma bem eficaz de captação de energia solar é o uso de garrafas pets com água dentro e preso no telhado, para fazer a iluminação da casa como mostra na figura 4 (A).

 

Figura 4: (A) Captação de energia solar para iluminação do ambiente com garrafa pet e água, fixado no teto. Oliveira, Edson. 2014.  (B) Aquecimento de água através de placa solar com garrafa pet. E. E. Adventor Divino de Almeida, 2012.

 

 

4.2.4.      CAPTAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA: Já a captação de energia eólica pode render bons frutos levando em conta os grandes períodos do ano que temos a presença de grandes ventos. É uma forma de captação de energia que pode ser captada de várias formas. Pode-se criar um cata-vento com garrafas pets. Ou até a criação de uma árvore onde ela capta tanto energia eólica como energia solar. Esta árvore foi elaborada por um Nova-Íorquino estudante do ensino fundamental em que ao observar a natureza ele teve a ideia de construir uma árvore onde no lugar de suas folhas ele colocou pequenas placas voltaicas estas “folhas” vão virando como se fosse um cata-vento. Esta árvore faz a captação de 20% de energia, energia como as que são captadas pelas placas solares/ fotovoltaicas convencionais, conforme ilustrado na figura 5.

Descrição: energia eólica.jpg

Figura 10: Captação de energia solar com o uso de pequenas placas voltaicas.Spitzcovsky, Débora, 2012. 

 

5.    CONCLUSÃO

O Brasil vem enfrentando muitos problemas ambientais, assim como o mundo inteiro. Muitos destes problemas se dão pelo egocentrismo do ser humano o qual só quer ser beneficiado, sempre tirando proveito do meio ambiente, porém não pensando que os recursos naturais podem se acabar um dia. Os principais problemas ambientais que enfrentamos atualmente são:

·         Desmatamento, que ocasiona a perda da Biodiversidade;

·         Desmatamento e manejo inadequado do solo na agricultura e pecuária;

·         Poluição das águas e solos devido à falta de saneamento básico nas áreas urbanas e rurais;

·         Falta de políticas públicas para gerenciamento de resíduos sólidos nas áreas urbanas, onde geram os “lixões e os Aterros”;

·         Poluição industrial.

Este mostrou a importância de se preservar o meio ambiente e demonstra para a comunidade escolar como é possível algumas práticas que podem ser bem simples e que gera um retorno para o meio ambiente muito importante.

Dentre as entrevistas realizadas podemos concluir que pouco se utiliza de ferramentas nas escolas para o ensino da EA, sejam elas no ensino de ciências ou de outras disciplinas. Pode-se observar ainda, que assim como os alunos os pais também não sabiam da existência de alguns projetos ambientais, arborização da escola, reciclagem de lixo, entre outros.

Em relação aos questionários feitos sobre o conhecimento em EA e o DS a maioria dos alunos sabia o conceito, porém não sabiam explicar. Outros, entretanto nem sabiam o conceito de D.S. Quanto aos projetos ambientais realizados pela escola, boa parte destes projetos ocorre nas séries iniciais do ensino fundamental, nos anos seguintes poucos projetos ou atividades relacionadas com a E.A são desenvolvidos.  Quanto às áreas arborizadas, elas existem, porém são utilizadas pouquíssimas vezes para o fim de atividades com o meio ambiente. Em relação à reciclagem e separação do lixo, a escola recolhe papel usado que é encaminhado para reciclagem, além da reciclagem de material de lixo seco a qual faz os devidos descartes. Porém, este trabalho não é de conhecimento dos alunos. A grande maioria não sabia deste recolhimento que a escola realiza. Das atividades realizadas na escola, as mais relatadas foram às palestras, os desenhos e os vídeos. Estas são trabalhadas com maior frequência em datas comemorativas, como por exemplo, o dia mundial do meio ambiente.

Estas atividades por serem realizadas na maioria das vezes fora da rotina de sala de aula, muitas vezes tornam-as mais interessantes. Isso faz com que os alunos tenham maior interesse na realização delas. Isto nos mostra a relação com a pesquisa realizada em que 80% dos alunos entrevistados gostariam de participar de projetos ambientais.

Contudo, não basta realizar atividades sustentáveis se não tivermos o conhecimento básico para que façamos a prática correta, seja ela de poupar os recursos naturais, o destino correto de lixos inorgânicos (todo o lixo que não tem origem biológica, ou seja, que foi produzido por meios humanos), até mesmo o reaproveitamento de resíduos orgânicos.

O modelo de escola sustentável necessita que a comunidade escolar esteja ciente do trabalho a ser realizado, bem como, a importância deste e suas consequências quando feito de maneira correta e os problemas que podem ser gerados quando feitos de maneira incorreta.  Para uma futura sociedade propriamente dita sustentável é necessário uma educação que vise tanto o conhecimento quanto práticas educativas no âmbito da EA e da sustentabilidade.

Será somente através da educação que teremos uma sociedade preocupada com o meio ambiente, em que todas as suas atitudes são praticadas cientes de suas consequências para a natureza em que toda ação possui uma reação. Temos muito que fazer para concertar todos os problemas ambientais que a nossa espécie gerou ao longo dos anos. Porém, isso não será do dia para noite, levará muitas gerações para que possamos mudar a real situação em que o nosso planeta se encontra. Somente a educação é capaz de realizar estas mudanças em que o nosso planeta está pedindo socorro e com urgência.

 

6.    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBINO, VALDIR, 2014. Disponível em: Acessado em 29/05/2015 às 20:54.

BRASIL. LEI 6938 Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil. 5 de Outubro de 1988.

BRASIL. LEI 9795 Presidência da República Casa Civil.  Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política  Nacional  de  Educação  Ambiental  e dá outras providências. 27 de Abril de 1999.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Coordenação-geral de Educação Ambiental. Registro de projetos de educação ambiental na escola.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais – Meio Ambiente. 1997.

BRASIL. Resolução Conselho Deliberativo doFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação nº 18 de 21 de maio de 2013. Manual de escolas sustentáveis.

E. E. ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA. Feira de Ciências. Campo Grande – MS. 2012. Disponível em: Acessado em 29/05/2015 às 18:55.

E.E.VINÍCIUS DE MORAIS. Projeto Horta. Naviraí­ MS. 2013. Disponível em acessado em 08/04/2015 às 17:09.

ECOEQUIPE. Disponível em acessado em 19/05/2015 às 15:55.

FONSECA, Krukemberghe. Problemas Ambientais Brasileiros. 2015. Disponível em > em 08/04/2015 às 14:03.

Fonte: Acessado em 29/05/2015 às 20:59.

GADOTTI, Moacir. Educar para a sustentabilidade. Revista Inclusão Social, Brasília, v. 3, n. 1, p. 75-78, 2008.

KOTAKA, Luciana. Filosofia para alimentação. 2013. Disponível em: Acessado em 29/04/2015 às 12:06.

MIKHAILOVA, Irina. Sustentabilidade: evolução dos conceitos teóricos e os problemas da mensuração prática. Revista Economia e Desenvolvimento, n° 16, 2004.

MOURA, LINO. Horta urbana: Pratique esta ideia. 2013. Disponível em: acessado em 29/04/2015 às 12:27.

OLIVEIRA, EDSON DE, 2014. Disponível em < http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2014/12/pedreiro-faz-casa-ecologicamente-correta-com-garrafas-pet-em-mg.html> acesso em 19/05/2015 às 16:10.

ORGANIC GARDEN. Disponível em Acessado às 15:34 de 19/05/2015.

PEDRINI, Alexandre Gumão. Educação Ambiental: Reflexões e Práticas contemporâneas. Petrópolis: Vozes, 1997.

PIVA, Iriane Cristina. Fundamentos da Educação Ambiental – Metodologias de Ensino em Educação Ambiental. Brasília – DF. 2014.

SAUVÉ, Lucie. Educação ambiental e desenvolvimento sustentável: uma análise complexa. Revista de Educação Pública, 1997.

SPITZCOVSKY, DÉBORA, 2012. Disponível em: acessado em 20/05/2015 às 17:05.