SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL NUM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: A ÁGUA COMO TEMA CENTRAL

Maiara Bessa Ferreira¹

Universidade do Estado do Pará (UEPA

 E-mail: maibessa@hotmail.com

Flávia Cristina Araújo Lucas²

Universidade do Estado do Pará (UEPA)

E-mail: copaldoc@yahoo.com.br

Helen Abdom Gomes³

Universidade do Estado do Pará (UEPA)

E-mail: hellen_gomes18@hotmail.com

Resumo

Diante das práticas que ocasionam degradação ambiental e comprometem os recursos ecossistêmicos, é fundamental difundir conhecimentos que possibilitem práticas sustentáveis. O projeto de extensão “Ações Interdisciplinares em educação ambiental para crianças e adolescentes da Comunidade da Vila da Barca, Belém-PA” enfocou a temática água a fim de identificar o valor desse recurso natural e despertar a conscientização para seu uso sustentável. Inicialmente, foi feita uma caminhada à Comunidade para realização de um diagnóstico ambiental. Para auxiliar essa percepção os alunos utilizaram máquinas fotográficas a fim de registrar características do ambiente em que moram. Em outro momento, foi exibida a História em Quadrinho “Água boa para beber”, da Turma da Mônica, que discutiu práticas para o consumo e tratamento da água, orientando quanto às formas de desinfecção e cuidados básicos de higiene. Para avaliar as capacidades individuais e coletivas foram analisados os trabalhos elaborados, percepções nas suas representações, a participação e a oralidade. Levaram-se em consideração os saberes e experiências compartilhadas ao longo dos encontros semanais. Esses dados foram coletados nas atas, registros fotográficos, depoimentos espontâneos e perguntas direcionadas. Os conceitos debatidos estabeleceram uma discussão entre os participantes e culminou com a elaboração de uma história em quadrinho. Em suas manifestações, os alunos narraram o uso da água em suas casas, os dejetos despejados na Baía e a grande quantidade de canos quebrados e torneiras abertas. Apesar de conscientes quanto ao volume de água que é desperdiçado na Vila da Barca, há necessidade de reforçar nas crianças ações continuadas para o exercício de sensibilização ambiental.

Palavras-chave: Conscientização ambiental, sustentabilidade, Vila da Barca.

Introdução

O conhecimento em relação às práticas que ocasionam degradação ambiental e social ganhou relevante importância no contexto global em virtude da expressiva perda da biodiversidade, que se fragiliza pela exploração desmedida dos recursos ecossistêmicos. A água, um dos serviços ecossistêmicos mais essenciais a vida, vem sofrendo efeitos nocivos de fontes difusas. Sobre o uso desse recurso Moraes e Jordão afirmaram que:

A rápida urbanização concentrou populações de baixo poder aquisitivo em periferias carentes de serviços essenciais de saneamento. Isto contribuiu para gerar poluição concentrada, sérios problemas de drenagem agravados pela inadequada deposição de lixo, assoreamento dos corpos d’água e consequente diminuição das velocidades de escoamento das águas. (MORAES; JORDÃO, 2002)

 

Diante de tais processos de degradação contínua, se torna cada vez mais necessária a difusão de ideias que possibilitem práticas sociais sustentáveis em projetos de Educação Ambiental (EA). A sensibilização ambiental deve acontecer na vivência prática, de forma interdisciplinar, em todos os níveis de escolaridade, sociedade e por multimodos de aprendizagem: formal e não formal, com o compromisso de fortalecer a cidadania em virtude da qualidade de vida (JACOBI, 2003). Sobre a EA, Lisboa cita que:

No Brasil nas décadas de 70 e 80, a EA era debatida em sala de aula através de temas relacionados com princípios e noções de ecologia, com pouco aprofundamento teórico. É no ano de 1988 que ela toma formas mais consistentes no país, quando é citada na Constituição Federal. Em 1994 é criado o Programa Nacional de Educação Ambiental, que tem como objetivo promover à articulação das ações educativas voltadas as atividades de proteção, recuperação e melhoria socioambiental, trazendo em uma de suas sete linhas de ação a necessidade de parcerias entre os meios de comunicação para que se tratem da temática ambiental. (LISBOA, 2008, p.27)

Em busca dessa perspectiva educacional, olhares foram direcionados para as crianças e adolescentes moradores da comunidade da Vila da Barca, localizada na cidade de Belém, capital do estado do Pará. Este local, situado as margens da Baía do Guajará, compreende uma área de 50.100 m² e representa um importante corredor de acesso ao centro comercial e de escoamento de produtos no município de Belém (SILVA, 2008 apud LUCAS et al., 2010).

A comunidade convive rotineiramente com diversos tipos de degradação ambiental. Expressivo volume de lixo é depositado nas ruas principais e na Baía do Guajará. A população carece de sistema de saneamento básico e muitas famílias residem em casas construídas sobre o rio para o qual destinam o esgoto domiciliar. Tanto lixo hospitalar quanto aqueles provenientes de construções e pequenos comércios, são despejados em vários locais da comunidade.

A proximidade com a baía estreitou as relações das pessoas que lá residem com a água. Esse local representa o lazer e o sustento, uma vez que a baía propicia o surgimento de uma “prainha” bem como possibilidade de sustento com a pesca e o trabalho com as embarcações na zona portuária de Belém.

A diversão na “prainha” divide espaço com as grandes tubulações de esgoto. Crianças, jovens e adultos brincam despreocupadamente, sem a menor percepção do perigo eminente para o ambiente e para a própria saúde.

As experiências vivenciadas ao longo de três anos com as crianças da comunidade inflamaram as propostas para a presente pesquisa-ação. O conhecimento do ambiente em que vivem e de seus modos de vida, geraram constatações acerca da falta de sensibilização para com os recursos naturais. E, sendo a água um recurso natural de muita importância para a comunidade da Vila da Barca, há necessidade de desenvolver ações interdisciplinares que sejam capazes de gerar questionamentos, tanto no âmbito individual, quanto no coletivo.

Considerar a zona de desenvolvimento proximal é confiar naquilo que está por vir, é acreditar no outro, no encontro, é ver que o potencial existe e deve ser regado como uma sementinha. As ações propostas pelo projeto são elaboradas considerando que, aquilo que a criança não consegue fazer hoje sozinha e precisa da ajuda de um adulto para realizá-las, futuramente, se internalizarão. (LUCAS et al., 2010)

Considerando a importância da água na comunidade da Vila da Barca e toda a problemática envolvida, esta pesquisa-ação teve como objetivo conscientizar crianças e adolescentes quanto ao seu papel na conservação deste recurso, utilizando para isso as histórias em quadrinhos. Os participantes foram orientados quanto à promoção do uso racional e sustentável da água, a fim de que ocorra mudança de atitude individual e coletiva.

O público alvo e o projeto de extensão

A atividade com as Histórias em Quadrinho (HQ) é parte integrante de um ciclo de ações em educação ambiental realizadas pelo projeto de extensão Ações Interdisciplinares em Educação Ambiental para crianças e adolescentes da Comunidade da Vila da Barca, Belém-PA”. Este projeto foi iniciado em 2009, na Universidade do Estado do Pará (UEPA), e conta com a participação de 25 crianças, na faixa etária entre seis e doze anos.

 

A equipe de trabalho é constituída por dois professores com as titulações em mestre em Educação e doutora em Ciências Biológicas, e com alunos graduandos nas áreas de Licenciatura em Ciências Naturais - Habilitação em Biologia (7) que se reúnem quinzenalmente para troca de experiências, pesquisa bibliográfica, redação de textos, artigos e planejamento das ações futuras a serem desenvolvidas no projeto. Os ambientes em que as ações aconteceram são propositadamente diversificados, e incluem as salas de aula e os laboratórios da universidade, à comunidade e outros locais, como museus, jardim botânico, praças e igrejas.

 

Em pesquisa socioambiental realizada pelo projeto, constatamos que 65% dos responsáveis pelos alunos possuem ensino fundamental incompleto e que 43% das residências familiares são sustentadas pelas mães. As famílias costumam ser numerosas e se acomodam em casas pequenas, com pouca ventilação e luminosidade. Este limitado espaço de convivência pode também ser cenário de violência, fome, proliferação de doenças e carências afetivas. As percepções do lugar em que vivem são preocupantes, e as crianças convivem com as seguintes situações relatadas pelos próprios familiares:

 “É um lugar bom de viver se não fossem as doenças por causa do saneamento precário, dos ratos e da violência” (L.C.M, 30 anos).                                                                                                                                                                          

Procedimentos Metodológicos

A temática proposta para o presente estudo foi sugerida a partir do seguinte questionamento: Qual a importância e valoração do recurso natural água para as crianças da Comunidade da Vila da Barca, localizada as margens da Baía do Guajará? Diante da realidade observada, buscou-se maior envolvimento teórico-prático entre as crianças e o recurso natural água.

A metodologia utilizada nesta pesquisa envolveu pesquisa-ação (JORDÃO, 2008: p. 2). Segundo esta autora a pesquisa-ação promove o encontro pesquisador-sociedade, estimula a reflexão e amplia as ações de conscientização de todos os envolvidos, colaborando também com o avanço científico. Esta metodologia coloca lado a lado os problemas reais, práticos e as possíveis soluções. É o momento de viver o que parece claro e funcional das teorias, permitindo que o pesquisador tenha sua própria avaliação daquilo que um teórico diz ou acredita.

Ao compreender as dificuldades socioambientais de uma comunidade, como é o exemplo da Vila da Barca, ou de uma região, ou de qualquer outro espaço territorial, a EA inevitavelmente deve interagir com os grupos sociais envolvidos, valendo-se de recursos que possam agregar conhecimento e sensibilização. Torna-se também pertinente o desenvolvimento de valores sociais mais comprometidos com o meio ambiente e a qualidade de vida. Nesse sentido, a ação aqui relatada, objetivou despertar na criança a importância da água, tão comum no se cotidiano e componente da paisagem da comunidade.

Em consonância com as experiências e constatações de Neiva-Silva & Koller (2002) sobre o uso da fotografia, as crianças passearam pela Comunidade e registraram com câmeras fotográficas os lugares que mais gostavam e o que menos gostavam. O referido autor ressaltou também que a fotografia é uma grande aliada na mudança de comportamentos e atitudes em relação aos problemas ambientais e ecológicos. Perceber-se na Vila da Barca e olhá-la atentamente foi fundamental para toda a equipe de trabalho. Era necessário entender como as crianças conviviam com os recursos naturais, para que a partir daí, pudessem ser planejadas as ações posteriores.

Além do registro fotográfico, foi destinado outro momento para a percepção ambiental, com a utilização de Histórias em Quadrinhos (HQ). As HQ possibilitam aprendizados diversos ao relacionarem conteúdos, ludicidade e cidadania.

[...] as HQs 'falam' aos alunos por meio de uma manifestação artística, extremamente lúdica, composta de imagens articuladas entre si, com ou sem texto. Entre os jovens não há - ou há muito pouco - preconceito quanto à sua aceitação ou legitimidade cultural, especialmente os alunos de escolas públicas que moram em comunidades carentes, na periferia e nos subúrbios [...] (CARUSO; SILVEIRA, 2009)

              Compreende-se que no âmbito social os quadrinhos exercem um papel de entretenimento e também um papel pedagógico. Assim, a HQ “Água boa para beber”, da Turma da Mônica Disponível em: http://www.monica.com.br/institut/aguaboa/welcome.htm, discutiu práticas para o consumo e tratamento da água, orientando quanto às formas de desinfecção e cuidados básicos de higiene. Segundo CARUSO;SILVEIRA (2009) é um meio de manifestação artística e lúdica da informação. Neste material expositivo, também foi abordada a limitação do recurso água como um bem natural esgotável, ressaltando as consequências do aumento da população, que induz ao consumo exagerado.

A HQ online foi projetada em quadro magnético e lida por três crianças que interpretaram os personagens do gibi. Conceitos, como a importância da água para a higiene e o tratamento desse recurso, foram debatidos durante a exibição dos slides. Durante a leitura da HQ foi feita uma demonstração com papel, água e fogo, a fim de ressaltar a necessidade da água para a regulação térmica do corpo humano.

            A representação do significado da água para as crianças foi apreendida por quadrinhos pré-elaborados por monitoras (Figura 1), que tinham por finalidade despertar em cada partícipe a imaginação para criação de seu próprio roteiro com o tem a água.

Figura 1: Exemplar de um dos quadrinhos pré-elaborados para a atividade.

Os alunos foram divididos em seis grupos e cada um recebeu o modelo de quadrinho a ser trabalhado. Aos grupos foram distribuídos papel, lápis, borracha e lápis de cor e giz de cera. Cada aluno construiu sua HQ com base no modelo distribuído (Figura 2) Todos foram livres para buscar inspirações artísticas, abusar de sua criatividade e criar cenários reflexivos numa interação ser humano-natureza.

Figura 2: Construção das HQs pelos alunos.

Para avaliar as capacidades individuais e coletivas dos alunos foram analisados os desenhos e roteiros no modelo dos quadrinhos, as percepções e representações, a participação e a oralidade. Levaram-se em consideração os saberes e experiências compartilhadas nos três momentos em que a temática foi trabalhada. Esses dados foram coletados em atas, registros fotográficos, depoimentos espontâneos e perguntas direcionadas à atividade.

 

Resultados e Discussões

Os conceitos debatidos estabeleceram uma discussão entre os participantes e culminou com a elaboração de uma história em quadrinho. 20% dos alunos criaram cenas semelhantes as que foram apresentadas como modelo e 70% deixaram fluir naquilo que consideravam importante para criar sua identidade. 10% das crianças desenharam imagens não relacionadas a temática da atividade.

Para Caruso (2009) é fundamental que antes de criar seu quadrinho ou tirinhas o aluno se sinta livre para aprender e refletir sobre o conceito central. Após essa etapa, há possibilidade de questionar os conceitos fundamentais e os paralelos. As atividades desenvolvidas nessa perspectiva demonstraram que as formas de interação dos alunos com a temática manifestaram-se nas falas e construções dos quadrinhos. Observou-se que a construção coletiva do conhecimento foi importantes nas percepções do indivíduo e da sua comunidade, pois cada aluno manifestou sua opinião e experiência particular.

A exposição da realidade, com narrativas que denunciaram o uso inadequado da água na Vila da Barca, trouxe indignação e consternação dos alunos em relação ao ambiente em que moram. Essas respostas foram bastante significativas para avaliação das informações contidas nos relatos artísticos de cada criança. Foi frequente a citação do desperdício de água e das formas de tratamento para o uso doméstico.

Jacobi (2003) afirmou que a compreensão dos problemas ambientais advém da percepção sobre o meio ambiente, impregnada de significados socialmente construídos. Segundo o autor os indivíduos precisam assumir a co- responsabilidade diante das problemáticas ambientais visando modificar o quadro de degradação socioambiental em que vivem. Nesse sentido os pronunciamentos artísticos dos alunos referentes à comunidade demonstram o reconhecimento dos problemas ambientais que permeiam suas vidas.

            Os desenhos elaborados, na maioria das vezes, enfatizavam personagens do “bem” e do “mal” em diferentes situações de conscientização ambiental. Nesses quadrinhos, foram sugeridos pelos alunos procedimentos atitudinais que deveriam ser tomados pelos personagens criados. Quando questionados se tais procedimentos poderiam ser aplicados à Vila da Barca, houve perceptível desinteresse e falta de iniciativa, pois a maioria considerou um local sem solução. Caruso (2009) enfatizou que os trabalhos com tirinhas traduzem os conceitos apreendidos, de forma a representarem a própria realidade.

            O momento foi apropriado para que se estabelecesse uma discussão entre os participantes e avaliação de seus entendimentos. Durante a atividade as crianças foram indagadas sobre o que desenhavam e suas compreensões, as quais podem ser observadas a seguir:

 A deposição de lixo no rio que tira o oxigênio dele e o peixe precisa de ar para sobreviver”. (A. V. M, 12 anos) 

 “O menino tá jogando lixo no rio, vai poluir e as crianças tão tomando banho e pode dar alguma doença”. (M. M. V, 8 anos)

É que não pode jogar lixo no rio, na rua, só na lixeira, por que senão vai poluindo e vai virar um esgoto, os peixes vão morrer por que não vão conseguir respirar por que tá fedendo”. (E. T. L. A, 12 anos)

 “Não pode jogar lixo no rio, por que vai fazer mal para nossa saúde, para várias pessoas que tomam banho lá, pode pegar dengue também por causa de todo lixo que fica lá.” (J. L. F. L, 12 anos)

A Figura 3 mostra o desenho feito por uma aluna que sugere o uso da informação e orientação para que ocorra mudança no local em que vivem os personagens. Segundo a autora do desenho, um dos personagens está explicando ao outro os problemas que podem ocorrer ao se jogar lixo nos rios, e está ressaltando a ameaça aos peixes.

 

 

Figura 3: Desenho de uma aluna, sugerindo que a informação contida no balão pode evitar a poluição do rio.

 

Considerações Finais

            Os resultados apresentados aqui demonstraram que há entendimento da importância da água e de toda problemática envolvida. Contudo, a produção do saber sensibilizatório com esse tema deve convergir para um modelo de práticas continuadas a partir perspectivas diferenciadas.

            Os dois momentos trabalhados com o tema não foram suficientes para que as crianças se envolvessem com essa questão ambiental. Esse distanciamento gerou descompromisso e falta de co-responsabilidade para o uso deste recurso natural na Vila da Barca.

A experiência não tão exitosa observada neste momento do projeto alerta para a necessidade do envolvimento do público-alvo para toda e qualquer temática a ser desenvolvida. Esse envolvimento, só se manifestará com ações realizadas em momentos posteriores e recursos pedagógicos alternativos. O aprendizado contínuo é um modelo de reorientação a ser aplicado quando se busca a resolução de problemas, ressignificações e esperas, a longo prazo, para o sucesso de práticas sustentáveis.

O despertar preocupado com o uso da água na Vila da Barca não virá enquanto valores e comportamentos não se modificarem. A promoção de cuidados com a água precisa envolver não apenas as crianças do projeto, mas a comunidade como um todo. Mobilizações internas, que possam cooptar pais, vizinhos, amigos e escola são indispensáveis nesse processo civilizatório para com os recursos naturais.

O aprender cidadão para com os recursos naturais deve ser compreendido no seu papel mediador entre ciência e sociedade, com ações práticas e próximas do cotidiano do aluno. Trabalhar conceitos e consequências de ações pretéritas, para depois contextualizá-las, requer treino e aprimoramento.

 

Referências Bibliográficas

CARUSO, F; SILVEIRA, C. Quadrinhos para a cidadania. Hist. Cienc. Saúde Manguinhos vol.16 n.1 Rio, 2009.

JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, 2003.

LUCAS, F, C, A. et al. Ações em Educação Ambiental para crianças e adolescentes da Vila da Barca em Belém/PA: Uma proposta de conscientização. Educação Ambiental em Ação. n.34. 2010

LISBÔA, L, L. Histórias em Quadrinhos como Local de Aprendizagem de Aprendizagem: Saberes Ambientais e a Formação de Sujeitos.p.27. UFRGS Repositório Digital. 2008

MORAES, D, S de L; JORDÃO, B, Q. Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana Rev. Saúde Pública vol.36 n.3 São Paulo, 2002.

SILVA, M. D. B, et al. apud LUCAS, F, C, A. et al. Ações em Educação Ambiental para crianças e adolescentes da Vila da Barca em Belém/PA: Uma proposta de conscientização. Educação Ambiental em Ação. n.34, 2010.

NEIVA-SILVA, L; KOLLER, S, H. O uso da fotografia na pesquisa em Psicologia. Estudos de Psicologia 2002, 7(2), 237-250