A FORMAÇÃO DO SUJEITO AMBIENTALMENTE EDUCADO ATRAVÉS DE AÇÕES PROMOVIDAS PELA REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO COMITÊ DE GERENCIAMENTO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARDO – REDENÇÃO DO PARDO: A VIAGEM DE ESTUDOS AO PANTANAL (MS)

 

 

Verushka Goldschmidt Xavier1

1Bióloga graduada pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC-RS), especialista em Tecnologia de Alimentos pela Universidade Federal do Pará (UFPA-PA) e secretária executiva do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo (comitepardo@unisc.br)

 

 

 

 

RESUMO:

No período de 8 a 15 de janeiro de 2013, a rede de educação ambiental Redenção do Pardo, pertencente ao Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo e responsável por ações formais e não-formais de educação ambiental no âmbito da Bacia Hidrográfica, realizou uma viagem de estudos ao pantanal (MS) com o objetivo de proporcionar aos participantes a visualização e associação da sucessão de ecossistemas ao longo do trajeto percorrido (do Rio Grande do Sul ao Mato Grosso do Sul) com os biomas compreendidos; reconhecer os impactos ambientais a que a região está sujeita; relacionar o ecossistema com as espécies recorrentes e sua fragilidade e estudar alternativas de preservação e conservação do pantanal, bem como abordar aspectos da educação ambiental de forma subjetiva através da aplicação de um questionário que  possibilitou avaliar a importância de atividades práticas como essas, dissociando-as da ideia de uma viagem de lazer apenas. Quarenta pessoas participaram da viagem, sendo a maioria composta por indivíduos com faixa etária compreendida entre 21 e 30 anos e grau de escolaridade composta por estudantes de ensino superior. Após aplicação do questionário, verificou-se que a quase totalidade dos participantes (75%) considera-se ambientalmente educado e 25% apenas parcialmente educado e entendem que atividades dessa natureza permitem ao indivíduo fazer uma análise crítica frente aos acontecimentos atuais no quesito meio ambiente físico e ações antrópicas e possibilita a interação e integração entre pessoas de diversas realidades e ao todo transformam a sua realidade a partir da construção coletiva dessa experiência.

 

INTRODUÇÃO:

Através da observação de sua realidade e suas ações, o indivíduo pode transformar a si e ao outro. Porém, ao exercitar a experimentação, sob outros pontos de vista, pode gerar mais benefícios a todos, através do aprendizado recíproco, quebrando paradigmas e preconceitos que possam existir, especialmente no tocante ao meio ambiente.

Para os defensores da corrente sistêmica em educação ambiental (Sato e Carvalho, 2005), essa análise permite identificar os componentes do meio ambiente e estabelecer suas relações com esses elementos da determinada situação ambiental. Porém, o conceito de sistema é muito mais abrangente, não significando apenas a composição, mas considerando também os níveis de organização, que estão em constante movimento e suas emergências no que se refere a propriedades específicas (Diaz, 2002). Desse modo, é preciso integrar diversos conceitos para chegar à consciência social, cultural e ambiental. Para modificar seu comportamento e despertar seu senso crítico e sentimento de pertencimento ao meio ambiente, podem ser adotadas várias estratégias práticas, distanciando-se da formalidade da sala de aula.

Uma dessas atividades é a viagem de estudos, que visa ampliar o conhecimento e a vivência dos indivíduos em grupo. Viagens de estudo sempre existiram e no século XVIII somente eram realizadas por aristocratas, que possuíam condições para tanto. Com o acesso à informação e aos serviços a grande maioria da população, hoje é possível realizar o sonho de viajar e conhecer diversas culturas e locais. Viajar proporciona ao indivíduo mais que prazer, proporciona aprendizado.

Chamado de turismo pedagógico ou educativo, as viagens de estudo tem o objetivo de agregar valores aos participantes, inclusive promover a interdisciplinaridade. A aproximação entre indivíduo e meio ambiente tem sua importância no que se refere a aquisição de conhecimento frente ao reconhecimento das realidades – o meio ambiente em que vivemos e o que desejamos para o futuro -  fazendo com que pontos relevantes do cotidiano não passem mais desapercebidos, pois os olhos parecem acostumar-se com certas situações e resistir a mudanças necessárias (Delevati et al, 2004).

Dias (2004) relata que para uma educação ambiental não formal é preciso estabelecer antes o perfil da comunidade e o que esta deseja para que os objetivos sejam alcançados e diagnosticadas as carências reais de cada região.

Uma vez que um grupo é constituído por indivíduos compreendidos em diferentes faixas etárias e realidades (desde acadêmicos de graduação, passando por professores do ensino fundamental e finalizando em membros da comunidade da terceira idade), incentiva-se a participação de todos, estimulando o trabalho coletivo e ao mesmo tempo valorizando o conhecimento e a experiência de cada indivíduo, conforme recomenda o Projeto Doces Matas (2002).

No quesito valorizar a experiência dos participantes, também é proposto que os mesmos utilizem seus sentidos para perceber a natureza (audição, tato, paladar) além da visão. E que sempre após as explanações haja momentos de reflexões de modo que as experiências vividas sejam compartilhadas por todos e desse modo os pensamentos da corrente naturalista e humanista da educação ambiental se associariam.

Segundo Travassos (2004), uma vez considerando que a participação da sociedade é necessária nesse processo, procura-se encontrar formas de aproximação entre a teoria e prática, envolvendo todos os atores não apenas em assuntos ligados a destruição do meio ambiente, mas numa visão mais integrativa, modificando o comportamento dos indivíduos no seu meio social, cultural e ambiental, conforme as correntes resolutiva e conservacionista.

Ainda hoje a Educação Ambiental é vista como parte de um conhecimento específico, como biologia ou geografia, porém para Santos (2003) deveria ser vista na integralidade, já que é na base da família e na cultura que esse tema é abordado inicialmente na vida do indivíduo, antes mesmo dele iniciar seu processo de alfabetização.

Considerando que a educação ambiental pode ser praticada de maneira formal, informal e não-formal, a rede de educação ambiental do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo/RS – Redenção do Pardo- estabelecida formalmente desde 2002 e muito atuante, promoveu aos participantes da Rede a viagem de estudos ao Pantanal (de 8 a 15 de janeiro de 2013), especificamente para a Base de Estudos do Pantanal (BEP) no Passo das Lontras, no município de Corumbá- MS, com o objetivo de proporcionar aos participantes a visualização e associação da sucessão de ecossistemas ao longo do trajeto percorrido (do Rio Grande do Sul ao Mato Grosso do Sul) com os biomas compreendidos; reconhecer os impactos ambientais a que a região está sujeita; relacionar o ecossistema com as espécies recorrentes e sua fragilidade e estudar alternativas de preservação e conservação do pantanal, bem como abordar aspectos da educação ambiental de forma subjetiva através da aplicação de um questionário.

 

METODOLOGIA:

 

Para que a viagem de estudos ao Pantanal ocorresse, foram estabelecidos três momentos:

 

1-Planejamento: nessa etapa de planejamento foram abordados dois tópicos:

a-    Definições pedagógicas: foi definido o local do estudo, os objetivos do mesmo, selecionou-se a metodologia a ser aplicada e também a preparação dos participantes pré-viagem, sendo abordado em reunião anterior a mesma os assuntos que seriam tratados e projetadas imagens da fauna e flora locais pesquisados. Também foi elaborado o roteiro de toda a viagem, com riqueza de detalhes e distribuiu-se aos participantes a listagem do material que cada indivíduo deveria possuir na ocasião, facilitando o estudo e proporcionando conforto e bem-estar aos mesmos.

b-    Definições administrativas: após definição do local a ser visitado, iniciou-se a busca por informações e contatos com as unidades (base de estudos, hotéis, parques, empresas de transportes, restaurantes) objeto do estudo e complementares para fazer o agendamento e arranjos prévios.

 

2-Execução:

A turma, composta por alunos da UNISC e integrantes da Rede de Educação Ambiental do Pardo (REDENÇÃO), foi coordenada pelo biólogo Nilmar Azevedo de Melo na viagem de estudos e na ocasião da reunião do grupo foi distribuído um plano de trabalho, elaborado pelo coordenador da rede, a ser desenvolvido ao longo do trecho percorrido, descrito a seguir:

 

PLANO DE TRABALHO DISTRIBUÍDO:

1)    Relacionar o nome de todos os participantes da viagem, juntamente com o nome do município de nascimento e tentar descobrir por qual motivo o município teve este nome.

2)    Formar grupos:

a)    1 grupo com 5 integrantes para o estudo da flora aquática;

b)    1 grupo com 5 integrantes para o estudo da flora arbórea/arborescente;

c)    1 grupo com 5 integrantes para o estudo dos répteis e anfíbios;

d)    1 grupo com 5 integrantes para o estudo das aves;

e)    1 grupo com 5 integrantes para o estudo do mamíferos;

f)     1 grupo com 5 integrantes para o estudo dos peixes;

g)    1 grupo com 5 integrantes para o estudo dos invertebrados;

h)    1 grupo com 4 integrantes para o estudo da Educação Ambiental.

3)    Observar as diferentes transformações da paisagem durante a viagem e localizar o último ponto com Araucária.

4)    Localizar pelo menos 7 espécies de palmeiras no Pantanal.

5)    Comparar as características ambientais do bioma Pantanal, destacando semelhanças e diferenças com o bioma Pampa e Mata Atlântica, bem como na distribuição e ocorrência das espécies de animais e plantas

6)    Elaborar a teia alimentar do bioma Pantanal, com as respectivas espécies encontradas.

7)    Por qual motivo a vegetação do bioma Pantanal é homogênea apresentando aglomerados de uma única espécie?

8)    Descrever pontos negativos e positivos dos locais visitados, destacando a intervenção antrópica, agricultura e pecuária. De que maneira a Educação Ambiental e o turismo poderiam contribuir para a preservação deste ecossistema.

9)    Qual a diferença entre as formações florestais do Pantanal com a formação existente no Parque Nacional do Iguaçu?

10) Descreva pontos positivos e negativos observados no Parque Nacional do Iguaçu, apontando para os pontos negativos, medidas mitigadoras.

11) De que maneira áreas de adaptação de fauna e flora podem ser importantes na preservação de espécies ameaçadas? O Refúgio Biológico Bela Vista está sendo usado corretamente?

12) Em sua opinião até que ponto uma estrutura do porte de ITAIPU é necessária? Porque a construção de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH’s) poderia minimizar os danos ambientais?

13) Referente ao Parque das Aves, como você avalia tal empreendimento? A reconstituição dos biomas é semelhante ao natural?

 

O início da viagem de estudos ocorreu no município de Santa Cruz do Sul às 19h do dia 8 de janeiro. A seguir, estão descritas as atividades desenvolvidas em cada dia da viagem:

Dia 9 de Janeiro:

·         1ª atividade: observar e discutir a localização da última formação de Araucárias (em Foz do Iguaçu no PR). O grupo atravessou a ponte Airton Senna e parou para observar a diversidade da flora local.

·         2ª atividade: o grupo observou as diferentes espécies de palmeiras na rodovia e chegou à noite em Maracaju para a parada obrigatória (jantar) e continuaram até a madrugada parando em Miranda.

Dia 10 de Janeiro:

O grupo chegou à Base de Estudos do Pantanal da UFMS (BEP/UFMS), localizada na região denominada Passo do Lontra (Pantanal do Miranda/Abobral), município de Corumbá-MS, na manhã desse dia e em seguida à instalação no alojamento, realizaram  caminhada para observação da biodiversidade às margens do rio Miranda e no entorno da Lagoa da Medalha. À tarde, caminharam até a torre de observação com 25 metros de altura.

Dia 11 de Janeiro:

·         MANHÃ: o grupo percorreu parte do rio Miranda de barco em direção ao rio Vermelho;

·         TARDE: deslocamento via transpantaneira para observação da fauna e flora pantaneira.

Dia 12 de Janeiro:

·         MANHÃ: saída do BEP via Transpantaneira, seguindo para a cidade de Bonito para atividade de observação de peixes.

·         TARDE: deslocamento para Foz do Iguaçu.

Dia 13 de Janeiro:

·         MANHÃ: chegada em Foz do Iguaçu e visita ao Marco das Três Fronteiras e ao Zoológico Municipal.

·         TARDE: Visita ao Parque das Cataratas do Iguaçu.

Dia 14 de Janeiro:

·         MANHÃ: visita ao refúgio Biológico Bela Vista e  palestra CAB.

·         TARDE: Visita Panorâmica Itaipu e Parque das Aves. Retorno a Santa Cruz do Sul.

Dia 15 de Janeiro: Chegada em Santa Cruz do Sul.

 

3-Avaliação da atividade: no embarque dos participantes, ainda em Santa Cruz do Sul, também foi distribuída uma ficha de coleta de dados (anexo 1) que deveria ser respondida no decorrer da viagem e posteriormente tabulados nesse artigo acerca das percepções de cada indivíduo sobre a viagem de estudos. Também foi feito o registro fotográfico e discussão oral com os participantes, a fim de verificar a eficácia da atividade.

 

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Ao se falar em rede de educação ambiental, a primeira ideia que se tem é a de que os participantes têm idade de escolares. Porém, a Redenção do Pardo é muito ampla nesse aspecto e tem boa aceitabilidade por todos os grupos que dela fazem parte, sejam escolares, adultos ou pessoas da melhor idade, conforme a figura 1:

Figura 1. Faixa etária dos participantes da viagem de estudos ao Pantanal- MS.

 

Na figura 1, nota-se que a maior adesão à viagem de estudos ao Pantanal, totalizando 62,5% do total, ocorreu entre os participantes com faixa etária entre 21 e 30 anos, que são acadêmicos de cursos de graduação. Quanto ao grau de instrução dos participantes, segundo a figura 2, tem-se que 72,5% dos participantes pertenciam ao grupo Superior Incompleto.

Figura 2. Grau de escolaridade dos participantes da viagem de estudos ao Pantanal -MS

A partir desse diagnóstico inicial dos participantes da viagem, cujos registros fotográficos podem ser visualizados nas figuras 3, 4 e 5, elaborou-se uma série de questões com o intuito de verificar as modificações no indivíduo a partir da atividade.


Figura 3. Foto dos integrantes da viagem de estudos ao Pantanal na Base de Estudos do Pantanal (MS).

 

Figura 4. Participantes da Redenção do Pardo em atividade no Passo do Lontra, rio Miranda-MS

 

Figura 5. Participantes da expedição na base de estudos do pantanal.

 

Nesse quesito, a tabela 1 traz as seguintes informações, que posteriormente serão comentadas individualmente:

 

Tabela 1. Avaliação em termos gerais da viagem de estudos ao Pantanal -MS

 

Item

SIM (%)

NÃO (%)

Participação em atividades semelhantes a esta viagem de estudos

100

0

Percepção da viagem de estudo como atividade de educação ambiental

100

0

Promoção de mudanças nos pontos de vista no quesito ambiental

100

0

Considera-se educado ambientalmente?

100

0

Contribuição na aquisição de conhecimentos técnicos e pessoais

100

0

Interação e integração entre participantes e meio ambiente

100

0

 

            No momento do questionamento quanto à participação em atividades semelhantes a esta viagem de estudos, todos os participantes relataram que participaram desse tipo de atividade na época em que cursavam a graduação ou atualmente, quando se trata dos estudantes de ensino superior. Todos informaram que tiveram um ótimo aproveitamento, tanto nessa atividade quanto nas anteriores, pois promoveram a observação e análise da biota.

            Cem por cento dos participantes considerou a viagem como uma atividade de educação ambiental, pois aliaram teoria aprendida na academia à prática, além de poderem discutir sobre o assunto com o grande grupo e ter uma noção mais dinâmica das mudanças que ocorrem todos os dias e que não são noticiadas. Também relataram que consideram esse tipo de atividade fundamental para a consolidação da educação ambiental, fazendo com o indivíduo tenha mais consciência do seu papel perante o ecossistema.

            Ao todo, a viagem proporcionou mudanças nos pontos de vistas das pessoas que dela participaram, pois agregou conhecimentos práticos e constatação direta e in loco da degradação do meio ambiente ao longo do trajeto percorrido, visualização de práticas sustentáveis que estão obtendo sucesso e que poderiam ser utilizadas em nossa realidade local e preservação da natureza.

            Ao serem questionados quanto ao se considerar ambientalmente correto, cem por cento dos participantes apresentaram respostas positivas, porém 25% responderam que se consideram em parte, pois a caminhada faz parte do processo de educação ambiental, sendo participativo, coletivo e contínuo, em suas opiniões. Além disso, colocaram que apesar da visão ampla em educação ambiental, é um desafio constante o exercício diário da mesma.

            A viagem de estudos contribuiu também para agregar conhecimentos técnicos e experiências comportamentais, pois diversas situações de apresentaram no período e todos tiveram de entrar em consenso e cooperação mútua para o bom convívio e realização do trabalho. Além de tópicos como conforto físico, adaptação ao clima, alimentação coletiva, houve o despertar do espírito de harmonia entre os participantes do grupo. Os conhecimentos técnicos promoveram aos participantes uma análise crítica sobre os temais ambientais discutidos e a reflexão sobre o que é correto ou não em termos de meio ambiente.

            Por fim, quando perguntado se houve interação e integração entre os participantes e meio ambiente, todos responderam positivamente, pois é preciso conhecer para preservar e todos os indivíduos, naquele momento, possuíam o mesmo objetivo: conhecimento com o intuito de preservar o meio ambiente.

 

CONCLUSÃO

            Atividades que promovem a integração entre indivíduos, meio ambiente e diferentes saberes, envolvendo diversas situações, tanto regionais, físicas, sociais e culturais, como uma viagem de estudos, podem ser consideradas como atividades de educação ambiental, segundo os participantes dessa experiência. A viagem de estudos, além de promover uma ampliação do conhecimento técnico, proporcionou uma dinâmica muito interessante na percepção de cada indivíduo no tocante a sua relação com o meio ambiente. Por ser considerada uma atividade de grande valor, pelos participantes, não foi percebida como apenas uma expedição de lazer, mas um exercício que seria necessário a todos que quisessem ampliar seus horizontes nas questões ambientais e pessoais. Portanto, viagem de estudos, conforme a percepção do grupo da Redenção favorece o enriquecimento cultural do indivíduo, aliando aspectos físicos, emocionais, dinâmicos, sensoriais e analíticos.

 

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

 

Delevati, D. M. et al. Gestão das águas na bacia hidrográfica do Rio Pardo. In: Anais do I Seminário Estadual de Educação Ambiental e IV Seminário Regional de Educação Ambiental. P.73-87. 2004.

 

Dias, G.F. Educação Ambiental – princípios e práticas. 9ª ed. São Paulo: Gaia, 2004.

 

Diaz, A.P. Educação Ambiental como Projeto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

 

Projeto Doces Matas. Brincando e aprendendo com a mata: manual para excursões guiadas. Belo Horizonte. 407p. 2002.

 

Santos, L.H.S. dos (Org.). Biologia dentro e fora da escola. Cadernos de Educação Básica, 6, Porto Alegre: Mediação, 2003.

 

Sato, M. & Carvalho, I. Educação Ambiental – Pesquisa e Desafios. Porto Alegre: Artmed, 2005.

 

Travassos, E.G. A prática da educação ambiental nas escolas. Porto Alegre: Editora Mediação, 88p. 20

 

 

 

 

 

ANEXO 1

Questionário sobre a viagem ao Pantanal 08 a 15/01/2013

 
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1-Nome:________________________________________________________

2-Idade:________________________________________________________

3-Escolaridade:___________________________________________________

4-Você já participou de alguma atividade semelhante a esta viagem de estudos? Caso a resposta seja afirmativa, comente sobre a experiência.

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5-Você considera que a viagem de estudos seja uma atividade de educação ambiental? Por quê?

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6-Em sua percepção, a viagem proporcionou mudanças em seus pontos de vista no quesito ambiental? Quais?

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7-Você se considera educado ambientalmente? Comente.

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8-A viagem contribuiu para agregar mais conhecimentos técnicos e pessoais? Quais?

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9-Houve interação e integração entre os participantes e o meio ambiente? Você considera que isso seja importante? Justifique.

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