CONSCIENTIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS ATITUDES AMBIENTAIS DE ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL DO CENTRO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE JOVENS E ADULTOS DE UNIÃO DA VITÓRIA, PARANÁ

CONSCIENTIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DAS ATITUDES AMBIENTAIS DE ALUNOS DE ENSINO FUNDAMENTAL DO CENTRO DE EDUCAÇÃO BÁSICA DE JOVENS E ADULTOS DE UNIÃO DA VITÓRIA, PARANÁ

Cidnei Marschalk1, Elizângela Paz de Oliveira2, Valdir Lamim-Guedes3 & Maelin Silva4

 1Graduando em Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Paraná, campus FAFIUV. (UNESPAR-FAFIUV) E-mail: marschalk_cbio@hotmail.com

2Bióloga pela Universidade Estadual do Paraná, campus FAFIUV. (UNESPAR-FAFIUV) e professora de Educação Infantil e de Jovens e adultos do CEEBJA

3Biólogo e Mestre em Ecologia pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

4Bióloga, Mestre em Evolução pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Doutoranda pelo Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (INPA).

"A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro da pelagem desse tapete vivem todos os animais, respeitosamente. Nenhum o estraga, nenhum o rói, exceto o homem." (Monteiro Lobato).

RESUMO

As questões ambientais configuram hoje, um grande desafio para toda humanidade. O reconhecimento de que é importante manter um padrão de qualidade no meio ambiente exige de nós um comprometimento ainda maior com aspectos essenciais a sobrevivência do homem no planeta e para isso, é necessário ampliar conceitos e informações sobre a destruição do meio ambiente, tendo como enfoque principal as causas, efeitos e consequências. Objetivou-se nesse trabalho, avaliar as atitudes ambientais dos alunos do ensino fundamental do Centro de Educação de Jovens e adultos do município de União da Vitória, Paraná e sua relação com a idade, alertando sobre possíveis consequências da falta de informação e de atitudes cotidianas que afetam o meio ambiente. Para tal, foi realizada uma palestra e uma discussão sobre educação ambiental com 12 alunos, logo após foi aplicado um questionário individual, o qual avaliava as atitudes ambientais dos alunos. A idade média dos alunos foi de 24 anos, variando de 15 a 51 anos e não foi verificada correlação significativa entre idade e a pontuação do teste de atitudes ambientais, isto é, a experiência de vida dos alunos de idade mais avançada não coincide com atitudes de preservação e consciência ambiental. Considerando a importância da temática ambiental e a visão integrada do mundo, no tempo e no espaço, é fundamental que cada aluno, seja ele de ensino regular ou supletivo, desenvolva as suas potencialidades e adote posturas pessoais construtivas, colaborando para a construção de uma sociedade justa e um ambiente saudável.

PALAVRAS-CHAVE: Educação Ambiental, Educação para Jovens e Adultos, Atitude Ambiental, Consciência Ambiental.

1 INTRODUÇÃO

O ato de educar é uma necessidade de nossa espécie e um fenômeno que deve ser compreendido e analisado para que possa ser eficientemente realizado. É uma dimensão primordial que pode gerar mudanças quando articulada com a realidade sócio-histórica e sociocultural dos estudantes (LOUREIRO, 2006). No ambiente urbano das médias e grandes cidades, a escola, além dos meios de comunicação é responsável pela educação do indivíduo e consequentemente da sociedade, uma vez que há o repasse de informações, isso gera um sistema dinâmico e abrangente a todos (CARVALHO, 2002). A população está cada vez mais envolvida com as novas tecnologias e com cenários urbanos perdendo desta maneira, a relação natural que tinham com a terra e suas culturas (LIMA, 2004).

A educação ambiental se constitui numa forma abrangente de educação, que se propõe atingir todos os cidadãos, através de um processo pedagógico participativo permanente que procura incutir no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, compreendendo-se como crítica a capacidade de captar a gênese e a evolução de problemas ambientais (LOUREIRO, 2006).

O relacionamento da humanidade com a natureza, que teve início com um mínimo de interferência nos ecossistemas, tem hoje culminado numa forte pressão exercida sobre os recursos naturais e atualmente, são comuns a contaminação dos cursos de água, a poluição atmosférica, a devastação das florestas, a caça indiscriminada e a redução ou mesmo destruição dos habitats faunísticos, além de muitas outras formas de agressão ao meio ambiente (CARVALHO, 2002).

No caso específico da Educação de Jovens e Adultos (EJA), cujo público possui características peculiares (HADDAD, 2007), sendo composto principalmente por adultos trabalhadores que buscam integração social com expectativa de melhores empregos, além de jovens que não tiveram êxito no ensino regular, é possível observar, desmotivação para aprendizagem, a qual se reflete num baixo entendimento dos conceitos aplicados nas aulas de Ciências e na aplicabilidade de práticas de preservação ambiental. Dentro deste contexto, é clara a necessidade de mudar o comportamento do homem em relação à natureza, no sentido de promover sob um modelo de desenvolvimento sustentável a compatibilização de práticas econômicas e conservacionistas, com reflexos positivos evidentes junto à qualidade de vida de todos.

“A educação ambiental bem-ensinada e bem-aprendida tem de ter relação com a vida das pessoas, o seu dia-a-dia, o que elas vêem e sentem, o seu bairro, a sua saúde, as alternativas ecológicas. Caso contrário, é artificial, distante e pouco criativa” (MINC, 1997, p. 61).

Objetivou-se nesse trabalho, avaliar as atitudes ambientais dos alunos do ensino fundamental do Centro de Educação de Jovens e adultos do município (CEEBJA) de União da Vitória, Paraná e sua relação com a idade, alertando sobre possíveis consequências da falta de informação e de atitudes cotidianas que afetam o meio ambiente.

2 METODOLOGIA

O estudo foi desenvolvido no mês de novembro de 2010 no Centro de Educação de Jovens e Adultos situado em União da Vitória. O município fica localizado no sul do estado do Paraná as margens do Rio Iguaçu, sua principal fonte econômica é a produção de papel, e uma grande maioria dos alunos que freqüentam o EJA são trabalhadores oriundos destas empresas locais, segundo o censo realizado em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), União da Vitória possui 52.735 habitantes, destes 49 983 habitantes viviam na zona urbana e 2 752 na zona rural, sendo a agricultura o setor menos relevante da economia.

Foi realizada uma palestra sobre Educação ambiental com alunos do ensino fundamental da escola, com o auxílio de imagens em slides projetados em um data show e vídeos curtos para ilustrar o tema abordado. Foram realizadas perguntas ao longo da palestra para estimular a participação dos alunos e também para situá-los com relação ao tema abordado bem como para deixá-los mais a vontade.

Foi aplicado no final, um questionário (presente em anexo neste documento), com 20 questões fechadas, relativas à avaliação de atitudes cotidianas ambientais tomadas por eles o qual os alunos responderam individualmente. Para cada resposta era atribuída uma pontuação predeterminada que ao final seria somada e o resultado corresponderia a um perfil de atitude em relação ao Meio Ambiente de cada aluno. Através dos dados os alunos foram capazes de se auto avaliar e verificar quais as melhores formas para se obter um melhor cuidado.

Com os dados obtidos foi verificado qual o perfil da turma em relação ao teste de atitudes ambientais e posteriormente calculada a correlação entre idade e pontuação do questionário utilizando o Coeficiente de Correlação de Pearson, para verificar se a idade dos alunos influencia no resultado do teste.

O coeficiente de correlação de Pearson, também chamado de "coeficiente de correlação produto-momento" ou simplesmente de "ρ de Pearson" mede o grau da correlação (e a direção dessa correlação - se positiva ou negativa) entre duas variáveis de escala métrica.

Este coeficiente, representado por ρ assume apenas valores entre -1 e 1.

  • ρ = 1 Significa uma correlação perfeita positiva entre as duas variáveis.
  • ρ = − 1 Significa uma correlação negativa perfeita entre as duas variáveis. Isto é, se uma aumenta, a outra sempre diminui.
  • ρ = 0 Significa que as duas variáveis não dependem linearmente uma da outra.

No entanto, pode existir uma dependência não linear. Assim, o resultado ρ = 0 deve ser investigado por outros meios.

Segundo Lhoninger (1999), calcula-se o coeficiente de correlação de Pearson segundo a seguinte fórmula:

\rho = \frac{\sum_{i=1}^{n}(x_i-\bar{x})(y_i-\bar{y})}{\sqrt{\sum_{i=1}^{n}(x_i-\bar{x})^2}\cdot\sqrt{\sum_{i=1}^{n}(y_i-\bar{y})^2}}
= \frac{\operatorname{cov}(X, Y)}{\sqrt{\operatorname{var}(X)\cdot\operatorname{var}(Y)}}
,

onde x_1, x_2, \dots, x_n e y_1, y_2, \dots, y_n são os valores medidos de ambas as variáveis. A análise correlacional indica a relação entre 2 variáveis lineares e os valores sempre serão entre +1 e -1. O sinal indica a direção, se a correlação é positiva ou negativa, e o tamanho da variável indica a força da correlação.

 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

 3.1 A RELAÇÃO ENTRE A IDADE DOS ALUNOS E A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

 O Coeficiente de Correlação entre a idade e a pontuação dos alunos no teste de avaliação de atitudes ambientais apresentou correlação negativa de -0,163974435 como pode ser observado no Gráfico 1. Isso demonstra que não há relação entre a idade dos alunos e o grau de conhecimento e consciência ambiental apresentado por eles.

Figura 1 - Coeficiente de Correlação entre idade e pontuação no Teste de avaliação de Atitudes ambientais dos alunos do CEEBJA de União da Vitória mostrando correlação negativa para os parâmetros idade e pontuação no teste.

 

Foram analisados dados dos 12 alunos que participaram e responderam ao teste de avaliação de atitudes ambientais, os quais apresentavam em média 24 anos, com variação de 15 á 51 anos, o que para Cunha e Souza (2008) é um dos perfis desta modalidade de ensino, onde os alunos retornam para sala de aula anos depois de terrem desistido de estudar. Mesmo a formação destas turmas seja bastante heterogênea em relação à faixa etária, a interação dos jovens e adultos fornece uma troca de saberes para ambos, isso é enriquecedor para a aprendizagem deles priorizando atividades que estimulem parcerias, em lugar da competição com os mais velhos, organizando atividades que promovam a reflexão sobre os valores e as condutas e que propiciem a formação de vínculos positivos e respeito com todos e principalmente com o meio ambiente.

O Coeficiente de Correlação entre a idade e a pontuação dos alunos no teste de avaliação de atitudes ambientais apresentou correlação negativa de -0,163974435 isso demonstra que não há relação entre a idade dos alunos e o grau de conhecimento e consciência ambiental apresentado por eles. Segundo Braga et. al (2010) espera-se que pessoas mais jovens (começando a faixa com 17 anos), do sexo feminino, com um nível educacional maior tenham “maior consciência ambiental”.

Jacobi (2003) em sua pesquisa com o Ensino Fundamental do EJA realizou uma entrevista de conhecimentos sobre conceitos relacionados ao meio ambiente onde relatou que 70% dos alunos que participaram de sua pesquisa afirmaram que em todas as disciplinas fala-se em meio ambiente e conscientização, onde os jovens a adultos expressaram seus pensamentos sobre o meio ambiente com consciência lógica sobre os problemas ambientais e ainda completando dizendo que a escola deles é limpa e o que falta nas escolas é mais árvores plantadas.

Os psicólogos evolutivos estão cada vez mais convencidos de que o que determina o nível de competência cognitiva das pessoas mais velhas não é tanto a idade em si mesma, mas uma série de fatores de natureza diversa, entre esses fatores podem-se destacar, como muito importantes, o nível de saúde, o nível educativo e cultural (SORRENTINO; PORTUGAL e VIEZZER 2009). Com relação à inserção em situações de aprendizagem, essas peculiaridades da etapa de vida em que se encontra o adulto fazem com que ele traga consigo diferentes habilidades e dificuldades e provavelmente, maior capacidade de reflexão sobre o conhecimento e sobre seus próprios processos de aprendizagem essas experiências ajudam na formação cognitiva e intelectual dos jovens (OLIVEIRA, 1999).

O adulto está inserido no mundo do trabalho e das relações com as pessoas de um modo diferente daquele da criança e do adolescente e traz consigo uma história provavelmente mais complexa de experiências, conhecimentos acumulados e reflexões sobre o mundo externo, sobre si mesmo e sobre as outras pessoas. Os jovens e adultos estão cada vez mais convocados a defender e proteger, conservar e preservar o meio em que eles vivem devido algumas experiências já vivenciadas pelos adultos no seu dia a dia, a consciência sobre preservar a natureza é um trabalho importante e necessário para todos nós de modo que tenhamos em primeiro passo a conscientização de todos (PALÁCIOS, 1995, p. 312).

Quanto ao nível de interesse por Ciência e afins, não há discrepância significativa por idade, pois jovens e pessoas mais velhas se distribuem democraticamente pelos diversos graus considerados de interesse (MOURA, 2011) o que corrobora a correlação negativa entre idade e consciência ambiental apresentada neste trabalho. O diálogo, a reflexão e o debate crítico sobre a realidade socioambiental entre pessoas jovens e adultas é o caminho para a participação individual e coletiva na construção de sociedades sustentáveis sendo notável essa compressão no sentido do Bem Comum - da conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida de todos (SORRENTINO; PORTUGAL e VIEZZER 2009).

3.2 A CONSCIÊNCIA AMBIENTAL DOS ALUNOS DO CEEBJA E O PANORAMA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL

Apenas 3 pessoas que participaram do teste (25%) mostraram ter maior consciência de suas atitudes em relação ao meio ambiente, sendo que destas, 2 tinham idade inferior a 20 anos o que corrobora o descrito por Braga et. al (2010). Por outro lado, mais de 6 pessoas (50%) dentre os estudantes atingiram uma nota superior a 12 pontos no teste o que é um índice relativamente ruim. Isto nos remete a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea. Leff (2001) fala sobre a impossibilidade de resolver os crescentes e complexos problemas ambientais e reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de racionalidade existente, fundada no aspecto econômico do desenvolvimento.

Para isso, é necessário trabalhar cada vez mais a humanidade ampliando conceitos e informações sobre a destruição do meio ambiente, tendo como enfoque principal às causas, efeitos e consequências. A Educação Ambiental na EJA busca levantar alguns conceitos que irão contribuir para a formação de cidadãos conscientes e aptos a atuar na realidade social de modo comprometido com a vida, quando falamos em Educação Ambiental é como se nos referimos em esperança, saúde e vida (ALVES, 2000).

Ninguém quer mais conviver com rios poluídos, sendo assim, cabe à escola ensinar conteúdos básicos científicos e atualizados ao aluno jovem e adulto, para que ele compreenda o mundo que o envolve. A ética ecológica vem em auxílio à ciência proporcionando condições para que o aluno perceba valores que o levam a participar da proteção da natureza e a dinâmica do homem com o meio ambiente (MATTOS, 1991).

A missão da Educação é conduzir o crescimento intelectual, moral, ético da comunidade através de ensinamentos, exemplos, experiências levadas à escola, é importante que o ser humano repense na sua postura no mundo de hoje em relação ao ambiente, acreditando num novo sentimento de preservação fazendo com que os jovens e adultos se sensibilize, se conscientize e se responsabilize pelo destino da sua própria vida (DIAS, 1992).

A escola é o espaço social onde os alunos buscam conhecimentos e da seqüência ao seu processo de socialização, considerando a importância da temática ambiental e a visão integrada do mundo, a escola deve oferecer meios efetivos para que cada aluno compreenda os fenômenos naturais de maneira ampla e lógica, para o seu bem estar e para outros seres vivos e o ambiente (SORRENTINO; PORTUGAL e VIEZZER 2009).

A Educação Ambiental e suas práticas devem estar atentas à complexidade das relações entre sociedade e ambiente visando a construção coletiva do conhecimento além de uma melhor aprendizagem, e uma maior percepção das questões ambientais, melhorando sua forma de expressão, contribuindo para uma participação mais efetiva destes sujeitos, melhorando a integração entre eles, desenvolvendo a criatividade e fortalecendo a sensibilização em relação à Educação Ambiental no processo escolar de jovens e adultos, que deve ser realizada de forma comprometida com o desenvolvimento dos alunos (ALVES, 2000).

O trabalho do EJA constitui-se de forma precisa e propõe um ensino que atinjam todos os jovens e adultos direcionando a educação passando a incorporar a dimensão ambiental que permita ao homem tomar consciência da crise sócio-ambiental, repensar a sua relação e dependência da natureza, bem como buscar uma verdadeira qualidade de vida (OLIVEIRA, 1999).

Desta forma depende da educação em grande parte, a possibilidade de uma sociedade mais avançada, justa, consciente onde as pessoas sintam prazer em cuidar o bem que é de todos uma natureza limpa e saudável e  que viabilize a sustentabilidade do nosso planeta a todos (MATTOS, 1991).

REFERÊNCIAS

AGENDA 21. Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992: Rio de janeiro) – Curitiba: IPARDES, 1997.

AGUIAR, R. A. R. de. Direito do Meio ambiente e Participação Popular. Brasília: ed. IBAMA. 1994.

ALVES, R. T. Educação Ambiental: um desafio aos educadores? Dissertação de Mestrado em Educação – Universidade Estadual Paulista/Campus de Marília São Paulo 2000.

BRAGA, G.G.A; NETO, F.C.C.; FILHO, J.C.L.S. JUCÁ, A.S.; ABREU, M.C.S. Consciência ambiental em uma cidade industrial do Nordeste brasileiro. Revista EA em ação, Num 34, 2010.

CARVALHO, V.S. Educação Ambiental e Desenvolvimento Comunitário. Rio de Janeiro. Walk, 2002.

CUNHA, C. C. R; SOUZA, J. F. O Tratamento Pedagógico da Diversidade Cultural na EJA. 2008 UFPE. Disponível em: <http://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2007.2/o%20tratamento%20pedaggico%20da%20diversidade%20cultural%20na%japdf>. Acesso em: 17/09/11

DIAS, G.F. Educação Ambiental princípios e práticas. São Paulo, 1992.

HADDAD, S. A Educação Continuada e as políticas públicas no Brasil. Revista de Educação de Jovens e Adultos. v. 1, n. 0, p. 1-113 , ago. 2007. Disponível em: <http://www.oei.es/noticias/spip.php?article985> acesso em: 11/02/2010

JACOBI, P. Educação Ambiental, Cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, março/ 2003: Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/cp/n118/16834.pd> acesso em 12/08/11

LEFF, E. Saber ambiental. Petrópolis, 4.ed. Editora Vozes. 2001.

LIMA, G. F.  C. In: Identidades da educação ambiental brasileira. Ministério do Meio Ambiente, 2004.

LOHNINGER,  H.: Teach/Me Data Analysis, Springer-Verlag, Berlin-New York-Tokyo, 1999. ISBN 3-540-14743-8

LOUREIRO, C.F.B. Complexidade e Dialética:Contribuições à praxis política e emancipatória em Educação Ambiental. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 94, p. 131-152, jan./abr. 2006

MATTOS, N. S. Nós e o ambiente. São Paulo, Scipione, 1991.

MINC, C. Ecologia e Cidadania. São Paulo: Moderna, 1997. 128 p.

MOURA, M. Leitores esquivos Pesquisa FAPESP n188. Outubro de 2011

OLIVEIRA; K, M. Jovens e Adultos como Sujeitos de Conhecimento e Aprendizagem. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. Trabalho apresentado na XXII Reunião Anual da ANPEd, Caxambu, setembro de 1999. <http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n12/n12a05.pdf> Acesso em 12/09/11   

PALACIOS, J. O desenvolvimento após a adolescência. 1995, p. 312 In: COLL, C.; PALACIOS, J.; MARCHESI, A., (orgs). Desenvolvimento psicológico e educação: psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, v. 1. Tradução de Marcos A. G. Domingues. http://educa.fcc.org.br/pdf/rbedu/n12/n12a05.pdf Acesso em: 10/09/11 

SORRENTINO, M., PORTUGAL, S., VIEZZER, M. Educação Ambiental de Jovens e Adultos – EAJA. Á luz do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global confintea VI 2009 Belém. <http://tratadodeeducacaoambiental.net/docs/art_fisc_conf_por.pdf > Acesso em: 12/09/11

 

Teste Ambiental

A preservação do ambiente passa por cada um de nós nos pequenos gestos do dia-a-dia... Teste a sua consciência ecológica somando os pontos obtidos ao longo deste teste e veja os resultados no final. 

Nome:_____________________________________ Idade:___________________

 


1. Para poupar energia você aproveita o Sol para secar a roupa evitando usar a secadora?

Sim-0

Não-1

 

2. Quando lava a roupa evita a função duplo-enchágue e coloca o máximo de roupas por lavagem?

Sim-1

Não-0

 

3. Toma duchas rápidas?

Sim-1

Não-0

 

4. O consumo do seu carro é...

Alto (mais de 10km/l)-1

Não(menos de 10km/l)-0

 

5. Desloca-se para o trabalho sempre no seu automóvel?

Não- 0

As vezes-1

Sim-1

 

6. Qual o combustível do seu carro?

Álcool-0

Gasolina-1

Diesel-2

 

7. Possui máquina de lavar louça?

Sim-1

Não-0

 

8. Utiliza aparelhos de ar condicionado?

Sim-1

Não-0

 

9. Quando lava o carro ou a calçada de casa utiliza um balde com água e sabão ou usa a mangueira?

Mangueira-1

Balde com água e sabão-0

 

10. Quando vai às compras evita pegar muitas sacolas plásticas?

Sim-1

Não-0

 

11. Enquanto escova os dentes ou faz a barba deixa a água da torneira a correr?

Sim-1

Não-0

 

12. Opta por caminhar curtas distâncias ao invés de ir de carro?

Sim-0

As vezes-1

Não-2

 

13. Opta por comprar bebidas retornáveis?

Sim-0

Não-1

 

14. Evita comprar produtos importados ou produzidos em regiões mais distantes dando prioridade a alimentos produzidos em sua região?

Sim-0

Não-1

 

15. Leva em consideração o impacto ambiental dos produtos na hora da compra?

Sim-0

Não-1

 

16. Adquire lâmpadas de baixo consumo?

Sim-0

Não-1

 

17. Procura manter-se informado sobre questões ambientais?

Sim-0

Não-1

 

18. Você fuma?

Sim-1

Não-0

 

19. Prefere utilizar pilhas e baterias recarregáveis às convencionais?

Sim-0

Não-1

 

20. Você efetua a separação do lixo?

Sim-1

Não-0

 

 

 

A sua consciência ecológica é:

 

0-7 pontos
Parabéns! Procure transmitir estes princípios aos seus familiares e amigos. A Natureza Agradece!

8-12 pontos
É tão fácil melhorar! Pense um pouco nas questões e decida-se a mudar.

+ de 12 pontos
Você deveria preocupar-se com as questões ambientais... trata-se da sua qualidade de vida e do futuro das próximas gerações.