Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
Início Cadastre-se! Procurar Área de autores Contato Apresentação(4) Normas de Publicação(1) Dicas e Curiosidades(7) Reflexão(3) Para Sensibilizar(1) Dinâmicas e Recursos Pedagógicos(6) Dúvidas(4) Entrevistas(4) Saber do Fazer(1) Culinária(1) Arte e Ambiente(1) Divulgação de Eventos(4) O que fazer para melhorar o meio ambiente(3) Sugestões bibliográficas(1) Educação(1) Você sabia que...(2) Reportagem(3) Educação e temas emergentes(1) Ações e projetos inspiradores(25) O Eco das Vozes(1) Do Linear ao Complexo(1) A Natureza Inspira(1) Notícias(21)   |  Números  
Folclore
23/05/2006 (Nº 17) Parlendas
Link permanente: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=400 
  

Cantinho do folclore

 

PARLENDAS

 

Bate palminha, bate
Palminha de Guiné
Bate palminha, bate
Prá quando papai vié,
Mamãe dá a papinha,
Vovó bate cipó,
Na bundinha do nenê

 

 

“Bão-balalão!

Senhor Capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão!”

 

 

 

“Hoje é domingo
Pé de cachimbo
Cachimbo é de barro
Bate no jarro
O jarro é de ouro
Bate no touro
O touro é valente
Bate na gente
A gente é fraco
Cai no buraco
O buraco é fundo
Acabou-se o mundo.”

 

Variação:

 

Amanhã é domingo,
Pé de cachimbo;
Galo monteiro 
Pisou na areia
A areia é fina
Que deu no sino
O sino é de prata
Que deu na barata
A barata é de ouro
Que deu no besouro
O besouro é valente
Que deu no tenente

O tenente é mofino
Que deu no menino...”

 

 

“Cadê o toicinho daqui?
O gato comeu.
Cadê o gato?
Foi pro mato.
Cadê o mato?
O fogo queimou.
Cadê o fogo?
A água apagou.
Cadê a água?
O boi bebeu.
Cadê o boi?
Foi amassar trigo.
Cadê o trigo?
A galinha espalhou.
Cadê a galinha?
Foi botar ovo.
Cadê o ovo?
O padre bebeu.
Cadê o padre?
Foi rezar a missa.
Cadê a missa?
Já se acabou!”

 

 

"Um dois, feijão com arroz,
Três quatro feijão no prato,
Cinco, seis, galo inglês,
Sete, oito, café com biscoito,
Nove, dez,feijão e pastéis!"

 

 

"Rei, capitão,
soldado, ladrão,
moça bonita
do meu coração.”

 

 

“Cachorrinho está latindo
Lá no fundo do quintal
Cala a boca, cachorrinho
Deixa o meu benzinho em paz
Criô, lê, lê
Criô, lê, lê, lá, lá
Criô, lê, lê
Não sou eu que caio lá!”

 

 

“Borboletinha
Tá na cozinha
Fazendo chocolate
Para a madrinha
Poti, poti
Perna de pau
Olho de vidro
E nariz de pica-pau
Pau, pau.”

 

 

 

 

Para saber mais:

 

MEGALE, N.B. Folclore Brasileiro.  Petrópolis: Vozes, 1999.


CASCUDO, Câmara. Dicionário do Folclore Brasileiro. Rio de Janeiro: Ediouro, s/d.

 

Colaboração: Sol Guimarães

 

Ilustrações: Silvana Santos