Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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17/03/2006 (Nº 16) A visão dos profissionais de economia doméstica acerca dos resíduos sólidos de serviços de saúde gerados no âmbito hospitalar
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A VISÃO DOS PROFISSIONAIS DE ECONOMIA DOMÉSTICA ACERCA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GERADOS NO ÂMBITO HOSPITALAR

 

BARBOSA, Roselei Freitas. BILHALVA, Luciara Correa. CORREA, Érico  Kunde.

 

PALAVRAS-CHAVE: Formação; educação; saúde

 

INTRODUÇÃO

 

            O profissional de Economia Doméstico, trabalha essencialmente com a qualidade de vida da sociedade. Sua formação aplica conhecimentos técnico-científicos visando o bem estar em seus diversos ambientes, como físico, psicossocial e cultural. Através da integração da formação e os ambientes de atuação profissional, proporciona aos indivíduos e instituições soluções para os problemas ou necessidades no que tange o desenvolvimento humano, através das atividades desempenhadas por esse profissional, como planejamento, implantação, execução e avaliação de programas, planos, projetos e pesquisas (STARLING e ARAÚJO, 1999).

            As áreas de atuação abrangidas pelo profissional de economia doméstico, são: alimentação e nutrição, saúde, desenvolvimento humano, vestuário, habitação, administração do lar, educação do consumidor e entre outras atividades.

Em se tratando da área de alimentação, o profissional de economia doméstica atuam em restaurantes de empresas industriais e comerciais, desempenhando atividades de planejamento físico, administração, supervisão e elaboração de cardápios balanceados e de custos mínimos par a comunidade sadia, desenvolve programas de educação alimentar e formação culinária. Nas indústrias de produtos alimentícios, atua em laboratórios de desenvolvimento de novos produtos e de controle de qualidade, atendendo as necessidades do consumidor. Em cozinhas experimentais responsabiliza-se pelo teste de produtos manufaturados e pelo preparo dos mesmos em adequação aos equipamentos utilizados.

Em relação a área de desenvolvimento humano, planeja e executa atividades em instituições públicas e privadas, orientando a comunidade quanto a formação de hábitos de higiene e saúde, alimentação e nutrição, trabalho e cidadania, vestuário, espaços disponíveis e melhorias na habitação, atendimento a crianças e idosos, utilização, conservação e comercialização dos recursos disponíveis.

Na área de vestuário, atua no planejamento, supervisão e orientação dos serviços de modelagem e produção do vestuário, no setor industrial como empresário ou industriário, também vem atuando em instituições públicas e privadas, na administração dos serviços de rouparia e lavanderia, em hotéis, hospitais e lavanderias comunitárias. Orientam na aplicação da técnica e da seleção adequada de tecidos, confecção, conservação e higienização do vestuário.

Quanto a habitação, o profissional elabora projetos onde procura sempre a melhor utilização dos espaços físicos, ventilação, iluminação, circulação, considerando os aspectos psicológicos, sociais, culturais , praticidade, funcionalidade, de acordo com a disponibilidade de recursos, de preferência dos indivíduos e/ou de uma coletividade. Quanto aos hotéis e similares, o profissional dirige, organiza e supervisiona o espaço físico, recepção e integração dos clientes, higiene dos recintos, coordena o serviço de rouparia, alimentos e bebidas e promove eventos, visando sempre uma qualidade total dos clientes.

Quanto a área de educação do consumidor, o profissional, planeja, coordena e executa programas de informação e educação do consumidor, focalizando aspectos tais como: orçamento doméstico, crédito, propaganda, seleção, compra e uso adequado de bens de consumo e melhor uso da moradia.

Destacamos a área de higienização nas instituições de saúde, sendo esta a atividade que busca planejamento, organização, critérios, execução de normas, visto que essas atribuições são desempenhadas de forma coletiva e informal com trabalhadores de higienização.

            No que se refere a finalidade dos serviços de saúde, esta busca exigir de seus profissionais maior empenho e dedicação tendo em vista o mercado de trabalho estar cada vez mais embasado e preocupado com a questão social e ambiental. A higiene do serviço de saúde também menciona a questão da saúde do trabalhador partindo do controle tanto de doenças ocupacionais como contagiosas através do manuseio dos resíduos gerados naquela instituição que podem comprometer a saúde e conforto do trabalhador.

            Assim, o exercício de qualquer atividade resulta na geração resíduos. No caso da atividade de higienização hospitalar, ocorre a geração de resíduos sólidos de serviços de saúde. Nesse contexto, a pesquisa tem como objetivo investigar qual a percepção do profissional de economia doméstico que atua neste segmento cerca da questão dos resíduos gerados no âmbito hospitalar.

 

REFERENCIAL TEÓRICO

 

            A importância da limpeza e higiene hospitalar é notada em praticamente em todas as civilizações. Os profissionais de saúde, desde os administradores até os responsáveis pela higienização passaram a perceber a existência do ambiente, sua importância e necessidades das áreas de apoio, principalmente os resíduos sólidos de serviços de saúde, a limpeza e higiene hospitalar (TORRES e LISBOA, 1999).

            A questão dos resíduos gerados na instituição hospitalar representa um problema complexo, com repercussão direta dos profissionais envolvidos e o meio ambiente. A manipulação dos resíduos sólidos de serviços de saúde atinge operações desde o uso dos materiais até sua destruição final e deposição em áreas com condições adequadas sem riscos para a coletividade.

            A denominação atribuída aos resíduos resultantes da área da saúde, ainda consiste em muitos sinônimos, como resíduos sólidos hospitalar, resíduo hospitalar, resíduo biomédico, resíduos médico, resíduo clínico, resíduo infeccioso ou infectante, resíduo patogênico ou mais comumente lixo hospitalar.

            De acordo com Coelho (2000, p.11), os resíduos sólidos de serviços de saúde são resíduos gerados por prestadores de assistência médica, odontológica, laboratorial, farmacêutica e instituições de ensino e pesquisa médica relacionadas tanto a população humana, quanto a veterinária, nos quais possuindo potencial de risco, em função da presença de materiais biológicos capazes de causar infecção, produtos químicos perigosos, objetos pérfuro-cortantes potencial ou efetivamente contaminados, e mesmo rejeitos radioativos, requerem cuidados específicos de acondicionamento, transporte, armazenamento, coleta, tratamento e disposição final.

            Os profissionais que atuam nas instituições hospitalares, mais especificamente o economista doméstico tem um envolvimento grande com a questão do gerenciamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde.

            Para Mandelli (1997 p.15), gerenciamento de resíduos significa um “conjunto articulado de ações normativas, operacionais, financeiras e de planejamento baseadas em critérios sanitários, ambientais, sociais, políticos, técnico, educacionais, culturais, estéticos e econômicos para a geração, manejo, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos”. Assim, (Corrêa, 2005 p.23) menciona que os resíduos sólidos de serviços de saúde apresentam características peculiares, uma vez que são heterogêneos e podem apresentar riscos graves e imediatos caso não sejam manejados e tratados de forma adequada. Nesse sentido, Schneider et al. (2001) enfatizam que o “gerenciamento é tido como um instrumento capaz de minimizar ou até mesmo impedir os efeitos diversos causados pelos resíduos sólidos de serviços de saúde, do ponto de vista sanitário, ambiental e ocupacional, sempre que realizado racionalmente e adequadamente”.

            De acordo com o artigo 4º da Resolução CONAMA 005/93, caberá aos estabelecimentos...o gerenciamento dos seus resíduos, desde a geração até a disposição final, de forma a atender aos requisitos ambientais e de saúde pública.

Etapas do gerenciamento

-         Segregação e Acondicionamento – A primeira etapa refere-se a operação de segregação ou separação dos resíduos no momento e no local de sua geração, acondicionando-os imediatamente de acordo com a classificação adotada;

-         Armazenamento interno – o armazenamento temporário de resíduos de serviços de saúde deve se dar em contêiner devidamente identificado. Seu objetivo é permitir o aguardo da coleta interna de forma adequada. Não se deve ultrapassar o período de oito horas de armazenamento. A tampa do contêiner deve permanecer fechada e sem empilhamento de recipientes sobre as mesmas;

-         Coleta e transporte – consiste no translado dos resíduos dos locais de armazenamento interno para o armazenamento externo. Deve obedecer a horários e roteiros pré-estabelecidos, em sentido único, nunca coincidindo com horários de distribuições de refeições, medicamentos, roupa limpa e em horários de visitas. Os resíduos devem ser transportados separadamente em carros coletores, identificados para cada tipo de resíduo e profissionais capacitados. Após cada recolhimento os carros deverão sofrer higienização (desinfecção e limpeza) no local de lavagem de contêiner.

-         Armazenamento externo – os resíduos transportados mediante a coleta interna deve permanece armazenados em abrigos ate que a coleta externa seja efetuada, dispostos em contêiner devidamente identificados. Após a coleta externa ou sempre que ocorrer derramamento de resíduos infectantes, o abrigo deverá sofrer higienização, limpeza e desinfecção.

-         Coleta e transporte externo – os resíduos infectantes deverão ser coletados por veículos coletor dotados dos seguintes requisitos:

a)      apresentar superfícies internas lisas, de cantos arredondados;

b)      ser estanque para impedir vazamentos de líquidos, devendo ter como segurança adicional, caixa  coletora impermeabilizada de líquido percolado com volume adequado para coleta de resíduos de serviços de saúde;

c)      não possuir sistema de compactação de resíduos;

d)      quando possuir o sistema de carga e descarga mecanizado, este deve operar de forma a não permitir o rompimento dos sacos plásticos;

e)      ser de cor branca com a simbologia específica para o transporte de resíduos infectantes (ABNT NBR 7500/94).

 

Os equipamentos de transporte de resíduos infectantes não poderão ser utilizados para transportar outros resíduos. Os resíduos comuns deverão ser coletados dentro dos estabelecimentos de serviços de saúde separados dos resíduos infectantes.

 

-         Tratamento Final – os resíduos infectantes deverão ser tratados por sistemas que garantam sua esterilização. Deverão ser tratados em unidades centralizadas, sendo vedada a instalação dessas unidades na malha urbana (ASSAD e BAHIA, 2001; NBR 12.807, 12.808, 12.809, 12.810; TAKAYANAGUI, 1993).

 

METODOLOGIA

 

Este estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa.

A pesquisa foi realizada no primeiro semestre de 2005, em uma instituição hospitalar localizada na cidade de Pelotas, na região fisiográfica do Rio Grande do Sul, fazendo limite ao norte com os municípios de Canguçu e São Lourenço do Sul, ao Sul pelo canal São Gonçalo, a Leste pela Lagoa dos patos e a Oeste pelo Município de Rio Grande.

A instituição hospitalar em estudo conta com 300 leitos e 850 funcionários nos diversos setores abrangendo diversas áreas como: cirúrgico; enfermagem; geriátrico; pediatria; nutrição; lavanderia; farmácia; laboratorial; administrativo, higienização, dentre outros. Essa instituição proporciona o atendimento necessário a toda a população de Pelotas e Região.

Os sujeitos que fizeram parte da pesquisa foram as duas Economistas Domésticas que atuam nesta casa de saúde. Para a coleta de dados utilizou-se entrevista semi-estruturada, através de um roteiro de com perguntas abertas. Os tópicos foram o seguinte: a) A visão do profissional de economia doméstico sobre a questão dos resíduos sólidos de serviços de saúde; b) O processo de formação acadêmico proporcionou a discussão deste saber; c) Como são manejados os resíduos sólidos de serviços de saúde no âmbito hospitalar; d) Tempo que atua na instituição; e) retrocessos e avanços na questão dos resíduos sólidos de serviços de saúde no hospital; f) Qual o envolvimento das economistas domésticos com a questão dos resíduos sólidos de serviços de saúde; g) Como suas equipes de trabalho (higienizadora) lidam com os resíduos sólidos de serviços de saúde no local de trabalho? h) Qual a visão dos administradores da instituição hospitalar em relação aos resíduos da saúde.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

            De acordo com os dados colhidos nas entrevistas emergiram as seguintes categorias:

 

·        O profissional economista doméstico e os resíduos sólidos de serviços de saúde

Os profissionais atuam na área de higienização aproximadamente a dez anos na instituição. Em relação à formação acadêmica, os sujeitos afirmaram não terem tido a abordagem dos resíduos sólidos de serviços de saúde no seu processo de formação. No início de suas atuações no âmbito hospitalar houve dificuldade em lidar com essa questão, devido ao fato de desconhecerem esse saber. No entanto já havia algumas ações de gerenciamento de resíduos na instituição, mas ainda, consistiam em ações isoladas desarticuladas, pelo fato dessa questão dos resíduos antigamente não ser foco de preocupação tanto da administração quanto dos profissionais que lá atuavam, bem como a sociedade e órgãos ligados a saúde e meio ambiente. Sendo assim, realizaram cursos de capacitação através do Ministério da Saúde sobre Gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde. Hoje já acontece todo um envolvimento por parte das pessoas inclusive das economistas domésticos que atuam no âmbito hospitalar, trabalhando com o plano de gerenciamento de resíduos, com controle de infecção com todos os setores do hospital. Também hoje, tem-se todo um cuidado em esclarecer e orientar continuamente a equipe de trabalho (higienizadoras) em relação a cuidados e acidentes  ocasionados em função dos resíduos gerados no hospital. Com isto percebem diminuição do índice de acidentes com os trabalhadores.

 

  • O manejo dos resíduos sólidos de serviços de saúde no âmbito hospitalar

Quanto ao manejo dos resíduos na instituição em estudo, percebe avanços, porém ainda existem problemas quanto a um adequado manejo. Devido ao alto custo para coleta e tratamento dos resíduos sólidos de serviços de saúde por uma empresa privada especializada, existe todo um esforço da comunidade hospitalar em cumprir todas as etapas do gerenciamento. Assim, a quantificação completa dos resíduos sólidos de serviços de saúde em cada um dos setores do hospital faz-se necessária, pois o conhecimento do volume e da natureza de cada resíduos segregado pode orientar a seleção de formas adequadas de tratamento e/ou disposição final deles (SCHNEIDER at al., 2004)

Existe um plano de gerenciamento de resíduos na instituição desde 2003, visando as etapas de geração, minimização, segregação, acondicionamento, armazenamento, coleta, tratamento e disposição final. Nesta mesma direção Schneider et al (2001) aponta que a aplicação de um plano de gerenciamento de resíduos sólidos de serviços de saúde, dentro de um estabelecimento, é reduzir, tanto quanto possível, os riscos para a saúde da população atendida, derivados do manejo de diferentes tipos de resíduos gerados, especialmente aqueles que, por seu caráter infeccioso ou por suas propriedades físicas e/ou químicas, representam alto grau de periculosidade.

 

CONCLUSÕES

 

            O economista doméstico, e um profissional especialista em qualidade de vida, sendo assim deve resgatar cada vez mais as diversas áreas de sua atuação, de forma a contemplar os diversos e novos saberes que também fazem parte do cotidiano das áreas.

            Considera-se então imperativo a construção do saber resíduos sólidos de serviços de saúde na formação acadêmica deste profissional, de forma a habilita-lo para o exercício nas diversas instituições de saúde.

            Tendo em vista que a questão dos resíduos sólidos de serviços de saúde, é um problema de ordem ambiental, envolve as diversas profissões, como também a do economista doméstico, pelo de ser este um profissional holístico, generalista com enfoque no desenvolvimento sustentável.

 

REFERÊNCIAS

 

ASSAD, C.; BAHIA, S. R. Manual: higienização de estabelecimentos de saúde e gestão de seus resíduos. Rio de Janeiro: IBAM/COMLURB, 2001. 44p.

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12.807. Resíduos de serviços de saúde – terminologia. Rio de Janeiro, 1993.

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12.808. Resíduos de serviços de saúde – classificação. Rio de Janeiro, 1993.

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12.809. Manuseio de resíduos de serviços de saúde – procedimento. Rio de Janeiro, 1993.

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR 12.810. Coleta de resíduos de serviços de saúde – procedimento. Rio de Janeiro, 1993.

 

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 05, de agosto de 1993. Define as normas mínimas para tratamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos e terminais rodoviários e ferroviários. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, nº 166, 31 agos. 1993, seção I, p. 12.997.

 

BRASIL. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução CONAMA nº 283, de julho de 2001. Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, agos.,2001.

 

COELHO, H. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2000. 87p.

 

RIO GRANDE DO SUL. Lei nº 9.921, de 27 de junho de 1994. Dispõe sobre a gestão dos resíduos sólidos no Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, jul., 1993.

RIO GRANDE DO SUL. Lei nº 10.099, de 7 de fevereiro de 1994. Dispõe sobre os resíduos sólidos provenientes de serviços de saúde e dá outras providências. Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, fev., 1994.

 

SCHNEIDER V. E. at al. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos em serviços de saúde. 2. ed. rev. e ampl. Caxias do Sul: EDUCS, 2004. 319p.

 

TAKAYANAGUI, A. M. M. Trabalhadores de saúde e meio ambiente: ação educativa do enfermeiro na conscientização para o gerenciamento de resíduos sólidos. 1993. 179 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 1993.

 

TORRES, S.; LISBOA, T. C. Limpeza, higiene e lavanderia hospitalar. São Paulo: CLR Balieiro, 1999. 227p.

 

 

Ilustrações: Silvana Santos