Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Relatos de Experiências
14/06/2018 (Nº 64) EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA E.E.E.F. VIRGILIO LIBONATI, BELÉM-PA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA E.E.E.F. VIRGILIO LIBONATI, BELÉM-PA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Cézar Di Paula Da Silva Pinheiro¹; Carla Lorena Sandim Da Rosa¹; Albert Ferreira Aguiar1; Juliana Cristina Silva Do Nascimeto1; Paulo Sérgio Góes Reis1; Mônica Trindade Abreu De Gusmão2; Mônica Nazaré Corrêa Ferreira Nascimento3

1Discentes UFRA.

2Doutora em Agronomia. Docente UFRA.

3Mestre em Economia. Docente UFRA.

Resumo: A pesquisa teve por objetivo relatar uma experiência de ensino desenvolvida a partir do projeto intitulado “A prática da Educação Ambiental no Ensino Público de 1º ao 5º ano no Bairro da Terra Firme, Cidade de Belém”, o qual constituiu em um instrumento de suma importância para a aproximação da Universidade Federal Rural Da Amazônia, com a comunidade do seu entorno, viabilizando ações pautadas na relação harmônica entre o ser humano e a natureza e sensibilizando todos os alunos e comunidade envolvida a cerca da importância dos preceitos da sustentabilidade na sociedade. As atividades de Educação Ambiental com enfoque nos Resíduos Sólidos consistiram em aulas audiovisuais e teóricas, pinturas, confecções de lixeiras de coleta seletiva, confecções de porta-celulares, confecções de papeis recicláveis, confecções de enfeites natalinos, de forma a repensar, reducar, reaproveitar e reciclar materiais. Foi notável o interesse dos estudantes da EEEF Prof. Virgílio Libonati, demonstrando que a prática do ensino da Educação Ambiental pode ser prazerosa e vai além da sala de aula, visto que muitos alunos relataram reproduzir o que aprenderam em casa, além de ensinar aos seus amigos e familiares.

Palavras-chave: Resíduos Sólidos; Coleta Seletiva; Práticas Ambientais; Sustentabilidade.

Abstract: The research aims to report a teaching experience developed from the project entitled "The practice of Environmental Education in Public Education from 1st to 5th year in the neighborhood of Terra Firme, Belém", which constituted an instrument of great importance for the approach of the Federal Rural University of the Amazon, with the community of its surroundings, enabling actions based on the harmonious relationship between the human and nature, sensitizing all students and community involved about the importance of sustainability precepts in the society. The activities of Environmental Education focused on Solid Waste consisted of audiovisual and theoretical classes, paintings, garbage collection, recyclable paper making and reuse of recyclable materials. The interest of the Virgílio Libonati school students was remarkable, demonstrating that the practice of teaching Environmental Education can be enjoyable and goes beyond the classroom, since many students reported reproducing what they learned at home, in addition to teaching their friends and relatives.

Keywords: Solid Waste; Selective collect; Environmental Practices; Sustainability.

1. INTRODUÇÃO

A Educação Ambiental (EA) é um processo pelo qual o educando começa a obter conhecimentos acerca das questões ambientais, passando a ter uma nova visão sobre o meio ambiente, sendo um agente transformador em relação à conservação ambiental. As questões ambientais estão cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade, contudo, a EA é essencial em todos os níveis dos processos educativos e em especial nos anos iniciais da escolarização, já que é mais fácil conscientizar as crianças sobre as questões ambientais do que os adultos (MEDEIROS et al., 2011). Assim, a EA nas escolas contribui para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida e o bem-estar.

De acordo com Mousinho (2003), a EA é um processo em que se procura acordar a preocupação individual e coletiva para a questão ambiental, garantindo, dessa forma, o acesso à informação e colaborando para o desenvolvimento de uma consciência crítica e participativa sobre as questões socioambientais, buscando-se trabalhar a mudança cultural e a transformação social.

Neste contexto, a ação direta do professor em sala de aula é uma das principais formas de levar a EA também à comunidade, já que um dos elementos fundamentais no processo de sensibilização da comunidade nos problemas ambientais é justamente o educador, uma vez que este pode desenvolver, em seus alunos, hábitos e atitudes voltadas ao cuidado para com o ambiente e respeito à natureza, transformando-os em cidadãos conscientes e envolvidos com o futuro (SANTANA et al., 2017). Dessa forma, através da educação ambiental na escola, os alunos podem perceber, por exemplo, a importancia em se reutilizar e reciclar os resíduos por eles produzidos.

Nesse sentido, o projeto intitulado “A prática da Educação Ambiental no Ensino Público de 1º ao 5º ano no Bairro da Terra Firme, Cidade de Belém”, constituiu em um instrumento de suma importância para a aproximação da Universidade Federal Rural Da Amazônia (UFRA), com a comunidade do seu entorno, viabilizando ações pautadas na relação harmônica entre o ser humano e a natureza, sensibilizando todos os alunos e a comunidade envolvida a cerca da importância dos preceitos da sustentabilidade na sociedade. Com o projeto foram criadas várias ações voltadas às problemáticas enfrentadas pelos moradores do bairro da Terra Firme, principalmente, quanto às questões socioambientais.

O histórico de ocupação do bairro da Terra Firme data da década de 50, quando a valorização da área central da cidade de Belém deslocou para as áreas de baixada boa parte da população pobre do município. Assim, o bairro surgiu como consequência de uma expansão populacional, não acompanhada de qualquer planejamento urbano e atualmente, é um dos bairros mais populosos da capital, e enfrenta as consequências da falta de planejamento, sendo conhecido como um dos bairros mais perigosos de Belém, devido, sobretudo, aos altos índices de criminalidade, roubos e assaltos.

Assim, a pesquisa teve por objetivo relatar uma experiência de ensino desenvolvida a partir do referido projeto, contribuindo para a prática da EA na EEEF Prof. Virgilio Libonati, por meio de uma metodologia interdisciplinar, possibilitando a formação de novos hábitos de valorização do meio ambiente e do ser humano, que conduziram à reflexão na busca de soluções criativas para os problemas socioambientais urbanos a partir de um ambiente interinstitucional de aprendizagem coletiva. Para isso buscou-se abranger a comunidade acadêmica (docentes, discentes, técnicos e terceirizados) da UFRA assim como os próprios professores, diretores e funcionários da escola estudada, promovendo dessa forma, uma educação ambiental de qualidade e disseminando a sensibilização ambiental através da prática, não apenas na escola como na própria universidade.

2. MATERIAL E MÉTODOS

Realizou-se, entre maio e dezembro de 2017, o projeto de extensão apoiado pela Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Foram realizadas no decorrer do período, ações e atividades de Educação Ambiental (EA) com crianças e adolescentes oriundos da EEEF Prof. Virgilio Libonati,localizada no Campus da UFRA, no Bairro da Terra Firme em Belém, Pará. A escola possui extensão territorial de 2,4366 km², a qual faz fronteiras com os bairros do Guamá, Canudos, Marco e Curió Utinga.

As atividades abrangeram alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental, regulamente matriculados na escola, realizando-se encontros semanais, nos turnos matutino e vespertino.

A metodologia utilizada no projeto consistiu na forma de eventos in loco, com práticas de cursos teóricos e atividades recreativas e educativas sobre a coleta seletiva e destinação adequada dos resíduos gerados na UFRA e na escola Virgílio Libonati, além disso, optou-se pela utilização de questionários a fim de registrar o nível de conhecimento dos alunos com relação aos resíduos sólidos.

As atividades de EA com enfoque nos resíduos sólidos consistiram em: aulas audiovisuais e teóricas, desenhos, pinturas, confecções de lixeiras de coleta seletiva, confecções de porta-celulares, confecções de papeis recicláveis, confecções de enfeites natalinos, como, pinguins de garrafa pet e árvores de natal de revistas, de forma a reaproveitar e reciclar os resíduos sólidos.

Para a elaboração dos desenhos e pinturas foram utilizados cartolinas, lápis de cor, giz de cera, sementes e cola.

Para a confecção das lixeiras seletivas foram utilizadas caixas de madeira reaproveitadas da feira do Ceasa-PA, tintas diversas, pincéis, colas e lixas.

Para a confecção de porta-celulares foram utilizadas garrafas pet’s, tesouras, gliter e tintas guache de cores diversas.

Para a confecção de papel reciclável foram utilizados jornais, revistas e restos de papéis A4 já utilizados, todos repicados. Em seguida esse material foi colocado parte em um balde e outra parte na piscina plástica pequena com água para imersão dos papéis e sementes, tendo em vista a ideia de reutilização desse papel no plantio das sementes após o uso. Esse material ficou de molho por 1 dia, para na sequência ir para o liquidificador, para homogeneizar a mistura dos papeis e a água. Em seguida foi utilizada uma peneira elaborada com restos de madeira e tela de janela descartado da própria escola, para peneirar a mistura do liquidificador. Depois disso, esse material foi colocado para secar a temperatura ambiente.

Para a confecção do enfeite natalino do pinguim foram utilizadas garrafas pet’s, tesouras, tintas guache e restos de tecidos.

Para a confecção da árvore de natal foram utilizadas, revistas, tesouras, gliter, tintas guache e fitas.

Ao longo das atividades mencionadas, foram elucidadas diversas questões antes desconhecidas, e consequentemente, o campo de conhecimento das crianças foi ampliado. Foram promovidas discussões em sala de aula e em outros espaços da escola, com o propósito de instigar na comunidade envolvida uma reflexão sobre o meio ambiente, de modo que este permanecesse constante no cotidiano de cada aluno (ROSA et al., 2017).

Após o término das atividades propostas, foi realizada, em conjunto com a escola, uma feira da cultura, onde foram expostos todos os materiais produzidos ao longo do projeto.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Em relação ao questionário aplicado, através das respostas obtidas acerca do conceito de meio ambiente (Figura 1), evidenciou-se que a maioria dos entrevistados possuía nível de compreensão insuficiente sobre o termo.

Figura 1. Nível de compreensão sobre o meio ambiente dos alunos da EEEF Prof. Virgilio Libonati. UFRA, Belém, Pará.

Quanto ao entendimento sobre Coleta Seletiva (Figura 2), a maioria dos entrevistados não possuía pleno conhecimento sobre o seu significado.

Figura 2. Conhecimento sobre coleta seletiva dos alunos da EEEF Prof. Virgilio Libonati. UFRA, Belém, Pará.

As aulas audiovisuais e teóricas (Figura 3) ajudaram no entendimento dos alunos sobre a temática do meio ambiente e resíduos sólidos. Para isso, foi utilizada uma linguagem clara e acessível, com dinâmicas motivacionais (exibição de vídeos infantis educativos ambientais) sobre a importância do aproveitamento do lixo e da coleta seletiva: os problemas gerados pelo despejo desordenado nas vias públicas, bem como informar sobre as diretrizes da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e as economias geradas pelo reaproveitamento dos resíduos sólidos domésticos rejeitados.

Figura 3. Palestra sobre resíduos sólidos aos alunos da EEEF Prof. Virgilio Libonati. UFRA, Belém, Pará.

Fonte: Autores, 2017.

O desenho e a pintura (Figura 4) foram uma das estratégias utilizada para a fixação do conteúdo, o que resultou na produção, pelos alunos, de várias obras relacionadas à temática ambiental.

Figura 4. Exposição dos desenhos produzidos em conjunto pelos alunos da EEEF Prof. Virgilio Libonati. UFRA, Belém, Pará.

Fonte: Autores, 2017.

Nesse sentido, Andrade e Trugillo (2012) afirmam ser de grande importância a representação do aprendizado por meio de visualizações. Segundo os autores, por meio da arte aperfeiçoam-se as ideias, os sentimentos e a criatividade. Assim, a arte também pode ser considerada como um meio de comunicação entre as pessoas, pois em cada pintura, há uma nova construção de conhecimento e de novos saberes. Dessa forma, a arte na educação faz parte de um tipo de linguagem e leitura. Assim, é importante a orientação do professor para o desenvolvimento e aprendizagem da criança por meio da arte ambiental.

As lixeiras de coleta seletiva (Figura 5), feitas a partir de caixotes, foram confeccionadas e pintadas pelos próprios alunos, com supervisão dos professores do projeto e da própria escola. Depois de finalizadas permaneceram em salas de aula para que assim os alunos iniciassem a separação de seus resíduos gerados no dia-a-dia.

Figura 5. Alunos da EEEF Prof. Virgilio Libonati pintando as lixeiras com cores diferenciadas. A) Amarela B) Verde C) Azul e D) Vermelha. UFRA, Belém, Pará.



D

Os porta-celulares foram confeccionados e pintados pelos próprios alunos (Figura 6). Após sua finalização, os alunos levaram para seu uso pessoal. Foi uma atividade que resultou em grande satisfação por parte dos alunos, devido à praticidade e objetividade de uso no dia-a-dia.

Figura 6. Alunos da EEEF Prof. Virgilio Libonati confeccionando os portas-celulares. UFRA, Belém, Pará.

Fonte: Autores, 2017.

Nesta perspectiva, o consumo sustentável deve estar associado também à reciclagem dos resíduos sólidos produzidos, introduzindo-os novamente no sistema produtivo de modo que se transformem em novos produtos. Assim, é necessária a sensibilização de toda a comunidade escolar para sua participação efetiva e ativa na implantação da coleta seletiva, separando os materiais recicláveis e/ou reutilizáveis diretamente na fonte de geração e descartando-os seletivamente (BRUM; SILVEIRA, 2011).

Assim, acreditando-se no resultado de ações concretas que apresentem resultados visíveis a toda sociedade. Os alunos ajudaram na produção de papeis recicláveis (Figura 7), como forma de mostrar na prática o reaproveitamento dos resíduos gerados em sala de aula.

Figura 7. Alunos da EEEF Prof. Virgilio Libonati ajudando na secagem do papel reciclável. UFRA, Belém, Pará.

Fonte: Autores, 2017.

Além disso, foram confeccionados enfeites natalinos (Figura 8), como forma de reciclar materiais, como garrafas pet, jornais, revistas e tecidos.

Figura 8. Reaproveitamento de materiais recicláveis pelos alunos da EEEF Prof. Virgilio Libonati. UFRA, Belém, Pará.

Fonte: Autores, 2017.

De acordo com Reigota (2001, p.38), a EA deve empregar “metodologias que permitam ao aluno questionar dados e ideias sobre um tema, propor soluções e apresentá-las”. Assim, em projetos de EA deve ser empregado o método ativo, o qual permite que o educando participe diretamente das atividades e desenvolva progressivamente o seu conhecimento e comportamento em relação ao tema, de acordo com sua idade e capacidade.

A feira da cultura resultou na socialização de conhecimentos e divulgação das ações do projeto junto à comunidade acadêmica, estudantes, professores e funcionários da escola estadual e representantes de instituições de ensino e pesquisa localizadas no Bairro da Terra Firme.

4. CONCLUSÃO

O projeto proporcionou uma maior conscientização às crianças em relação aos resíduos sólidos e ao meio ambiente como um todo. A maioria dos estudantes não sabia do que se tratava o resíduo sólido e, por conta disso, surgiram muitas perguntas que ajudaram na interação entre alunos e voluntários, além de incentivar outros questionamentos posteriormente.

Foi notável o interesse dos estudantes da EEEF Prof. Virgílio Libonati, demonstrando que a prática do ensino da Educação Ambiental pode ser prazerosa e vai além da sala de aula, visto que muitos alunos relataram reproduzir o que aprenderam em casa, além de ensinar aos seus amigos e familiares.

As ações ambientais são de extrema importância para nossa sociedade, e, em se tratando de crianças, estas possuem muita curiosidade e no geral mostram-se bastante participativas nas atividades. É mais fácil ensiná-las desde cedo que ensinar adultos, porque há uma maior pré-disposição por parte delas.

É necessário que haja nas escolas e demais instituições de ensino, projetos voltados à educação ambiental, pois além de ser um assunto recorrente no nosso cotidiano é de total interesse da sociedade. A EEEF Prof. Virgilio Libonati mostrou-se atenta ao ensino e aberta ao projeto de forma que os alunos e, posteriormente suas famílias, puderam se beneficiar das práticas ensinadas. Assim como todos os envolvidos direta e indiretamente no projeto.

5. AGRADECIMENTOS

Aos alunos e professores da EEEF Prof. Virgilio Libonati e todos os envolvidos no projeto.

6. REFERÊNCIAS

ANDRADE, E. M. M. K.; TRUGILLO, E. A.. Educação e arte ambiental:transformando os espaços escolares. RevistaEventos Pedagógicos. v.3, n.2, p.103 - 110. 2012.

BRUM, D. P.; SILVEIRA, D. D.. Educação ambiental na escola: da coleta seletiva do lixo ao aproveitamento do resíduo orgânico. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental REGET-CT/UFSM, v.4, n.4, p. 608 - 617, 2011.

MEDEIROS, A. B.; MENDONÇA, M. J. S. L.; SOUSA, G. L.; OLIVEIRA, I. P.. A Importância da educação ambiental na escola nas séries iniciais.Revista Faculdade Montes Belos, v.4, n.1, p.17. 2011.

MOUSINHO, P. Glossário. In: TRIGUEIRO, A. (Coord.). Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante. p. 367. 2003.

REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo: Editora Brasiliense, 2001. p. 107.

ROSA, C. L. S. ; AGUIAR, A. F. ; GUSMAO, M. T. A. ; PINHEIRO, C. P. S. ; REIS, P. S. G. ; NASCIMENTO, J. C. S.. Levantamento E Desenvolvimento Do Conhecimento De Resíduos Sólidos Com Alunos Do 5º Ano Da E.E.E.F.M. Virgilio Libonati, Belém-Pa. In: I Seminário de Integração da UFRA & XV Seminário Anual de Iniciação Científica da UFRA - PIBIC, 2017, Belém. Anais do XV Seminário Anual de Iniciação Científica da UFRA, 2017. ISBN 978-85-7295-1.

SANTANA, F. A.; COSTA, D. N.; ALVES, H. S.; EVANGELISTA, A. S.. Educação ambiental: saberes e práticas de docentes em escolas públicas de belterra/PA.Educação Ambiental em Ação, v.5, p.01, 2017.

TAVARES, L. Educação ambiental na escola pública: um relato de experiência.Revista Eletrônica de Extensão, Florianópolis, Ano 7, n.10, p.43-56, 2010. ISSN 1807-0221.

Ilustrações: Silvana Santos