Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
Início Cadastre-se! Procurar Área de autores Contato Apresentação(4) Normas de Publicação(1) Dicas e Curiosidades(7) Reflexão(3) Para Sensibilizar(1) Dinâmicas e Recursos Pedagógicos(6) Dúvidas(4) Entrevistas(4) Saber do Fazer(1) Culinária(1) Arte e Ambiente(1) Divulgação de Eventos(4) O que fazer para melhorar o meio ambiente(3) Sugestões bibliográficas(1) Educação(1) Você sabia que...(2) Reportagem(3) Educação e temas emergentes(1) Ações e projetos inspiradores(25) O Eco das Vozes(1) Do Linear ao Complexo(1) A Natureza Inspira(1) Notícias(21)   |  Números  
Relatos de Experiências
15/12/2015 (Nº 54) LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA BIGNONIACEAE OCORRENTES NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO, CAMPUS REALENGO – RJ
Link permanente: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=2238 
  
LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA BIGNONIACEAE OCORRENTES NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO, CAMPUS REALENGO – RJ

LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA BIGNONIACEAE OCORRENTES NA UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO, CAMPUS REALENGO – RJ

Mônica Silva Leça(1); Camila Camarinha(1); Débora Rodrigues de Souza(1); Dulciane da Rocha Delgado(1); Leonardo Andrade Reis(1); Sônia Pantoja(2)

(1) Centro de Pesquisa em Biologia, Escola de Saúde e de Meio Ambiente, Universidade Castelo Branco, Av. Santa Cruz, 1631, Realengo, Rio de Janeiro, RJ – CEP 21.710-250.  Email: monicasileca@gmail.com

(2) Centro de Pesquisa em Biologia, Escola de Saúde e de Meio Ambiente, Universidade Castelo Branco, Av. Santa Cruz, 1631, Realengo, Rio de Janeiro, RJ – CEP 21.710-250.

 

RESUMO

Neste trabalho foi realizado um levantamento sobre espécies da família Bignoniaceae presentes na unidade de Realengo da Universidade Castelo Branco com o intuito de escrever este artigo. Foram encontrados, descritas e catalogadas neste trabalho três espécimes de Bigoniaceae, foram elas Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos (Ipê-roxo), Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith (Ipê-branco) e Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose (Ipê-amarelo). O trabalho foi realizado mediante a pesquisa bibliográfica e de campo que permitiram a identificação das mesmas na universidade.

 

PALAVRAS-CHAVE: Bignoniaceae, Levantamento florístico, taxonomia vegetal

 

ABSTRACT

A work to show the species of Bignoniaceae was held at University Castelo Branco, campus Realengo, and it was intended to write this article. Three species of Bignoniaceae were found, described and taken notes in this work. They are Handroanthus heptaphullus (Vell.) Mattos (Purple Araguaney Tree), Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith (White Araguaney Tree) and Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose (Yellow Araguaney Tree). A bibliographic and field researches were conducted to identify and find the species descibred in the University.

 

KEYWORDS: Bignoniaceae, Floristic survey, plant taxonomy

 

INTRODUÇÃO

 

            A família Bignoniaceae é originalmente subdividida em oito tribos, ocorrendo três delas no Brasil (Bignonieae, Crescentieae e Tecomeae), as quais se diferenciam pelo hábito da planta e pela morfologia do fruto (BUREAU & SCHUMANN, 1897; GENTRY, 1980). Bignoniaceae está representada por cerca de 100 gêneros e 860 espécies (FISCHER et al., 2004), distribuídas principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta (FIGURA1), sendo especialmente diversa na América do Sul (JUDD et al., 2002).

Descrição: figura 9.png

Fonte: http://www.mobot.org/MOBOT/research/APweb/

FIGURA 1: Distribuição da família Bignoniaceae no mundo.

 

           

Bignoniaceae pode apresentar tanto hábito arbóreo, arbustivo e lianescente.  Filotaxia normalmente oposta, com folhas compostas, pinadas ou digitadas e ausência de estípulas verdadeiras. As lianas geralmente apresentam folhas 2-3 folioladas com um dos folíolos frequentemente modificados em gavinhas, além da presença de inúmeras glândulas em quase todas as estruturas vegetativas (GENTRY, 1980; FISCHER et al., 2004). As flores são frequentemente dispostas em inflorescências axilares, terminais ou caulifloras, do tipo cimosa ou racemosa. Bissexuadas, zigomorfas, diclamídeas, gamossépala e com androceu composto por estames frequentemente didínamos, epipétalos, e um estaminódio geralmente reduzido exceto em Jacaranda. Apresenta dois carpelos separados pelo septo e placentação axial, raro parietal, estigma bífido sensitivo, ovário súpero bilocular raramente unilocular, disco nectarífero geralmente presente. As flores podem ter variações em cores, formas, tamanhos e tempo da antese (FISCHER et al., 2004). Os Frutos podem variar de deiscentes do tipo cápsulas com deiscência paralela (septífraga) ou perpendicular (loculicida) ao septo, porém menos frequente indeiscentes. Pericarpo normalmente coriáceo, também pode ser lenhoso, apresentando formatos variáveis. As sementes são frequentemente achatadas, aladas e anemocóricas. Com indumentos variados, apresentando geralmente tricomas tectores, glandulares e peltados (GENTRY, 1980). Essa família botânica é conhecida popularmente como a família dos ipês, cuieiras e carobas.

            Segundo GENTRY (1973) a família Bignoniaceae particularmente as da tribo Bignonieae são a mais importante família de lianas da America Central.

            No Brasil Bignoniaceae é polinizada principalmente por abelhas de médias à grandes (YANAGIZAWA & GOTTSBERGER, 1982; YANAGIZAWA, 1983; SILBERBAUER- GOTTSBERGER & GOTTSBERGER, 1988; AMARAL, 1992; VIEIRA et al.,1992; DUTRA & MACHADO, 2001). A abelhas são os principais polinizadores de florestas tropicais.

            Bignoniaceae é considerada uma família com alto potencial econômico, com diversas espécies relatadas para usos principalmente na horticultura, culinária, artesanato, corantes em rituais religiosos, com recurso madeireiro e medicinal (GENTRY, 1992b). 

O presente trabalho teve por objetivo fazer o levantamento das espécies botânicas da família Bignoniaceae presentes no campus da Universidade Castelo Branco em Realengo, além de descrever e trazer informações sobre essas espécies.

 

METODOLOGIA

 

As espécies observadas foram fotografadas in loco com câmera fotográfica digital pelos autores durante a visita ao campus e identificadas com auxilio da literatura (SOUZA & LORENZI, 2012). Também foi realizada uma revisão bibliográfica em artigos científicos, livros e periódicos online sobre a família estudada e espécies encontradas.

 

RESULTADOS E DISCUSSÕES  

 

            Foram reconhecidas no campus Realengo da Universidade Castelo Branco três espécies pertencentes a família Bignoniaecea. São elas Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos (Ipê-roxo), Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith (Ipê-branco) e Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose (Ipê-amarelo).

 

1.      Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith

 

No Campus são observadas seis indivíduos da espécie Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith. A espécie pertencente à família Bignoniaceae, conhecida como Ipê-branco, possui uma altura que varia de 7 a 13 metros e seu tronco possui um diâmetro médio de 40 a 50 cm. Possui copa piramidal, tronco ereto e exuberância em sua floração, além de ser xerófita e heliófila. Produz muitas sementes anualmente nos meses de outubro e novembro, e se postas pra germinar logo que colhidas, sua germinação fica acima de 40% (LORENZI, 1992). O ipê-branco é uma árvore nativa de ocorrência ampla em todo o território brasileiro, principalmente na Floresta Estacional Semidecidual (FIGURA 2). Em função de seu florescimento exuberante e das características desejáveis da árvore é de grande utilidade no paisagismo, particularmente para a arborização de ruas e avenidas; é utilizada também para reflorestamentos em terrenos secos e pedregosos. No Brasil, Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith é uma espécie nativa, muito apreciada como ornamental e de relevante importância econômica (LORENZI, 2002) (FIGURAS 3, 4). Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith é uma espécie autoincompatível e dependente de agentes polinizadores para que ocorra a produção de sementes (GANDOLPHI & BITTENCOURT JR., 2010).

 

 

 

 

Descrição: figura 1.png

FIGURA 2

 

Descrição: figura 2.png

FIGURA3

Descrição: figura 4.png
 

 

 

 

 

 

 

 

 


FIGURA 4

 

2.      Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos

 

A Universidade possui um exemplar da espécie Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos. Essa espécie tem diversas sinonimias, dentre elas podemos destacar Bignonia heptaphylla Vell. e Tabebuia heptaphylla (Vell.) São árvores de até 30 m de altura. Possui folhas palmaticompostas de cinco folíolos com borda regular e totalmente serrilhada, escamas (tricomas peltadas segundo LEONARDI et al., 2002) na folha, às vezes com tricomas simples e estrelado. Inflorescencia paniculada com flores de corola roxa (FIGURA 6). Ovário súpero, biloculado e pluriovulado (LOZANO & ZAPATER, 2008). A distribuição desta espécie é geralmente associada a áreas ribeirinhas de grandes rios como o Paraná, Uruguai e Paraguai, em menor medida, córregos menores e áreas úmidas, planícies e colinas baixas de ocupação, com altitudes variando entre 130 e inferior a 800 m (FIGURA 8). De acordo com GENTRY (1992a), esta espécie é confinada a florestas de vázias, zonas húmidas, de preferência barro. É um espécies heliófila, mesohigrófila, de crescimento lento e vida longa (TORTORELLI, 1956).  Está arvore floresce de julho a setembro e seus frutos ocorrem de setembro a outubro, é uma arvore muito utilizada em construção civil e naval, além de usada em carpitaria, marcenaria entre outros. Muito usada em praças, jardins públicos e na arborização de ruas. (LOPES, 2012).

 

 

 

Descrição: figura 5.png

FIGURA 5

 

Descrição: figura 6.png

    

FIGURA 6

Descrição: figura 7.png

FIGURA 7

 

 

Descrição: figura 8.png

FIGURA 8

 

3.      Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose

 

No Campus da Universidade é possível observar três exemplares da espécie. Handroanthus serratifolius é uma característica árvore do cerrado brasileiro, adaptadas a secas e terras pobres. São conhecidas principalmente como “Ipê-amarelo da mata” (GROSE & OLMSTEAD, 2007; LORENZI, 1992) (FIGURA 9). A madeira pode ser utilizada para vários fins e a planta é recomendada para uso da paisagem e recuperação de áreas degradadas (LORENZI, 1992; SANTOS et al., 2009). Como evidenciado por PEREIRA et al. (2014) a espécie é largamente utilizada como ornamental e na arborização de áreas urbanas. As espécies de Handroanthus são importantes para o reflorestamento, porém é preciso um gerenciamento correto para o estabelecimento das espécies (SANTACRUZ et al., 2006; SANTOS et al., 2009). Algumas espécies de Handroanthus são representativas em biomas endêmicas, em áreas de reflorestamento e em áreas sujeitas a sistemas agro-florestais (MERLOS et al., 2005) (FIGURA 12). Handroanthus serratifolius tem um potencial para a restauração de áreas sob salinidade. Esta capacidade pode ser devido sua ampla distribuição e as condições do solo de largura que esta espécie coloniza (PEREIRA & POLO, 2011).

 

Descrição: FIGURA 2.png

FIGURA 9

 

Descrição: FIGURA 1.png

FIGURA10

 

Descrição: FIGURA 3.png

FIGURA 11

Descrição: FIGURA 4.png

FIGURA 12

 

CONCLUSÃO

 

Na pesquisa realizada na Universidade Castelo Branco, Campus Realengo, foram encontradas três espécies da família de Bignoniaceae, no total foram encontradas dez árvores de ipês, sendo elas uma de ipê roxo, Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos, três do ipês amarelo, Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O.Grose e seis do ipês branco Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith, totalizando dez ipês. Essas espécies de ipês são muito utilizadas como árvores ornamentais, muito usadas para decoração de ambientes externos como o Campus da Universidade e também em praças e ruas,  devido a sua floração que ocorre nos meses de agosto e setembro, dando inicio a entrada da primavera.

 

REFERENCIAS

 

AMARAL, M. E. C. Ecologia floral de dez espécies da tribo Bignonieae (Bignoniaceae) em uma floresta semidicídua no município de Campinas, SP. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 189p. 1992.

 

BUREAU, E. & SCHUMANN, K. Bignoniaceae. Flora Brasiliensis, v. 8, n. 2, p. 2-298, 1897.

 

DUTRA, J. C. S. & MACHADO, V. L. L. Entomofauma visitante de Stenolobium stans (Juss.) Seem (Bignoniaceae), durante período de floração. Neotropical Entomology. 30: 43-53. 2001.

 

FISCHER, E.; THEISEN, I. & LOHMANN, L.G. Bignoniaceae. In: KUBITZKI, K. & KADEREIT, J. W. The families and genera of vascular plants. Heidelberg, v. 7, p. 9-98. 2004.

 

GANDOLPHI, G. BITTENCOURT JR, N. S. Sistema reprodutivo do Ipê-Branco – Tabebuia róseo-alba (Ridley) Sandwith (Bignoniaceae)Acta bot. Bras. 24(3): 840-851.2010.

 

GENTRY, A. H. Generic delimitations of Central America Bignoniaceae. Brittonia. 25. 226-242. 1973.

 

GENTRY, A. H. Bignoniaceae: part I, tribes crescentieae and tourrentieae. Flora Neotropica, v. 25, n. 1, p. 1-130, 1980.

 

GENTRY, A. H. Bignoniaceae-Part II (Tribe Tecomeae). Fl. Neotrop. Monogr. 25 (2): 1-370. 1992a.

 

GENTRY, A. H.  Synopsis of  Bignoniaceae ethnobotany and economic botany. Ann. Mo. Bot. Gard. v. 79, n. 1, p. 53-64. 1992b.

 

GROSE, S. O. & OLMSTEAD, R. G. Taxonomic revisions in the polyphyletic genus Tabebuia s. l. (Bignoniaceae). Systematic Botany, Laramie, v.32, n.3, p.660-670, 2007.

 

JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A.; STEVENS, P. F. & DONOGHUE, M. J. Plant systematics: A phylogenetic approach. Sinauer Associets, 2 ed. 2002.

 

LEONARDI, D.; DI SAPIO, O.; GATTUSO, M. & GATTUSO, S. Caracteres morfoanatómicos de la corteza y hojas de Tabebuia impetiginosa y T. heptaphylla (Bignoniaceae). Bol. Soc. Argent. Bot. 37(1-2): 51-61. 2002.

 

LOPES, H. O. G. L. Laboratório de Manejo Florestal. 2012. Link: http://sites.unicentro.br/wp/manejoflorestal/10503-2/ Acesso em: 05/09/2014

 

 

LORENZI, H. Árvores brasileiras; Manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 352p. 1992.

 

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas do Brasil. 4ª ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2002.

 

LOZANO, E. C. & ZAPATER, M. A. Delimitación y estatus de Handroanthus heptaphyllus y H. impetiginosus (bignoniaceae, tecomeae). Darwiniana. 46(2): 304-317. 2008.

 

MERLOS, D. S.; HARVEY, C. A.; GRIJALVA, A.; MEDINA, A.; VILCHEZ, S. & HERNÁNDEZ, B. Diversidad, composición y estructura de la vegetación en un agropaisaje ganadero en Matiguás, Nicaragua. Revista de Biologia Tropical, San José, v.53, n.1, n.3-4, p.387-414, 2005.

 

PEREIRA, G. A.; OLIVEIRA, A. F.; BARBOSA, A. C. M. C. & SILVA, W. L. P. Análise comparativa da arborização em dois bairros da cidade de Lavras-Mg, Brasil. Resumo XI Congresso Nacional de Meio Ambiente, 2014.

 

PEREIRA, F. J. & POLO, M. Growth and ion accumulation in seedlings of Handroanthus serratifolius (VAHL.) cultivated in saline solution. Sci. For., Piracicaba, v. 39, n. 92, p. 441-446. 2011.

 

SILBERBAUER-GOTTSBERGER, I. & GOTTSBERGER, G. A polonização de plantas no cerrado. Revista Brasileira de Biologia 48: 651-663. 1988.

 

SANTACRUZ, A. M.; HERNANDÉZ, J. I. V.; PÉREZ, G. A.; SANTIAGO, M. A. M. & HUERTA, H. V. Establecimiento y desarrollo de plántulas de Tabebuia rosea (Bignoniaceae) en una selva subcaducifolia manejada de la costa Pacífica de México. Revista de Biología Tropical, San José, v.54, n.4, p.1215-1225, 2006.

 

SANTOS, F. S.; PAULA, F. C; SABONARO, D. Z. & VALADARES, J. Biometria e qualidade fisiológica de sementes de diferentes matrizes de Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A. DC.) StandI. Scientia Forestalis, Piracicaba, v.37, n.82, p.163-173, 2009.

 

SOUZA, V. C. & LORENZI, H. Botânica Sistemática Guia ilustrado para identificar das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG III. Instituto Plantarum, Estudos da Flora. SP. 2012.

 

TORTORELLI, L. A. Maderas y Bosques Argentinos. Buenos Aires: Acme S. A. 1956.

 

VIEIRA, M. F.; MEIRA, R. M. S. A.; QUEIROZ, L. P. & MEIRA-NETO, J. A. A. Polonização e reprodução de Jacaranda caroba (Vell.) DC. (Bignoniaceae) em área de cerrado do sudeste brasileiro. Anais 8º Congresso SBSP. Pp. 13-19. 1992.

 

YANAGIZAWA, Y. Aspectos da biologia floral de espécies de Arrabidaea e Jacaranda, no município de Botucatu, SP. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 130p. 1983.

 

YANAGIZAWA, Y. & GOTTSBERGER, G. Competição entre Distictella elongata (Bignoniaceae) e Crotalaria anagyroides (Fabaceae) com relação as abelhas polinizadoras no Cerrado de Botucatu, estado de São Paulo, Brasil. Portugaliae Acta Biologica 17: 149-166. 1982.

 

Ilustrações: Silvana Santos