Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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20/03/2004 (Nº 8) Resumo de Pesquisa no TAIM
Link permanente: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=213 
  

Comentário : A pesquisa foi desenvolvida após constatação de que, em visitação na estação ecológica do TAIM/ ESEC-TAIM/, ocorre a retirada de material do local (conchas, ossos, carcaças...) pelos visitantes. A inexistência  de número de fiscais que possam controlar a visitação ou a falta de ética  de profissionais que não orientam os visitantes são um referêncial que  põe em risco a preservação dos recursos n aturais do local, o trabalho na íntegra, pode ser pedido pelo e-mail - sicecologia@yahoo.com.br, por ser extenso e com muitas fotos. 

Resumo de trabalho de pesquisa:

 

 

Qualquer lugar onde se pretende implantar a atividade de turismo, deve ser uma área predisposta para tanto, em atrativos naturais, infra-estrutura e licenciamento legal. Este trabalho tem por objetivo levantar possíveis impactos gerados pelo “Ecoturismo” em área próxima a uma Unidade de Conservação. O entorno da  unidade de conservaçao Esec / Taim,  um lugar de beleza impar, onde se pode assistir ao belo espetáculo da natureza, observando a fauna e flora das regiões de banhado ou áreas usadas como rotas migratórias dos pássaros.   Lugar marcado de colonização portuguesa, com relíquias ainda presentes, tais como a Igreja da Capilha, a mais antiga igraja catolica da regiao, além de algumas fazendas que f izerem parte da rota turistica de muitos historiadores, de cientistas como,  Darwin e que em sua arquitetura é possivel encontrar resquícios da colonização  portuguesa ou  relíquias indígenas que indicam a existência de tribos, na região.

  A vila tem como atividades principais a pesca, agricultura e pecuária, com pequenos comerciantes  estabelecidos no ramo de alimentos, não possuindo o local nenhuma infra-estrutura adequada para o turismo. Faltam alojamentos, identificação através de placas, descriçao de vegetação ou de animais presentes, de lagoas, e propriedades rurais. Os guias turísticos  da região nao possuem noções de educação ambiental, para orientar sobre possíveis impactos causados pelo homem. Faltam alguns itens importantes para melhorar a qualidade de vida da comunidade, transporte rural, telefonia, atendimento médico, recolhimento de lixo e saneamento básico.Enfim toda  a infra estrutura necessária ao crescimento d o turismo numa área de preservação e a melhor qualidade de vida do cidadão. Os turistas que por ali passam trazem alimentos, filmes fotográficos, embalagens plásticas que ficam dispostas a céu aberto por falta de infra-estrutura. Pode-se verificar também a inexistência de orientação técnica para visitação dos locais, tais como Dunas, Igreja, Banhados e com os devidos cuidados aos animais.



 Sandra Barbosa/ Dir. Deptº Meio Ambiente/ SIC 
Ilustrações: Silvana Santos