Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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07/12/2014 (Nº 50) A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA FORMAÇÃO CIDADÃ: BREVE DISCUSSÃO SOBRE O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR.
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A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA FORMAÇÃO CIDADÃ: BREVE DISCUSSÃO SOBRE O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR.

 

¹Felipe Alan Souza Santos

²Simone Rocha Reis

 

 

Resumo:

 

A devastação ambiental é causada pela ausência das condições de cidadania que afligem algumas classes sociais, entrelaçados pelos interesses econômicos que não respeitam as necessidades de tempo e espaço da manutenção dinâmica do meio ambiente. Uma proposta esclarecedora é que a escola ofereça meios efetivos para que cada aluno compreenda os fenômenos naturais e interligue esses com as ações humanas e suas conseqüências, resultando em um novo olhar das futuras gerações sobre o processo de apropriação deste meio. Pela crescente exploração do ambiente, julgou-se necessário a produção desse trabalho, que possui como métodos levantamento teórico em livros, revistas e periódicos. Pois se entende que Educação Ambiental não se dá por atividades passivas e habituais, mas por toda uma mudança de paradigmas, que exige uma continua e ativa reflexão da sociedade.

 

Palavras-chave: Educação, Ambiente, Cidadania.

 

¹ Lic. Em Geografia, Especialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior, Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFS, Pesquisador do grupo  planejamento e avaliação em Educação e Psicologia – Professor de educação Básica..

² Pedagoga, Especialista em Pedagogia Empresarial. E-mail: mone.rocha.reis@hotmail.com

 

INTRODUÇÃO

 

O surgimento e a evolução do pensamento ambiental estão diretamente associados ao desenvolvimento das ciências, ocorrido ao longo do processo históricos das civilizações, assim como, as degradações e alterações ambientais processadas por essas sociedades também está presente no planeta Terra. A preocupação com o meio ambiente não possui lugar de origem fixa, mas sim dissociados em diferentes países e períodos, que com o amadurecimento científico esses países passaram a analisar e a se preocupar com os problemas ambientais que envolviam a opinião pública.

Em 1750, com o avanço Técnico científico da Revolução Industrial, o meio ambiente sofreu conseqüências negativas em relação aos recursos e as formas de exploração dos espaços naturais e humanos, cujas conseqüências progressivas são visíveis nos problemas ambientais contemporâneos.

No início do século XX foi marcada pela obra do físico Albert Einstein, que acreditava na harmonia inerente à natureza. Em 1905, publicou a teoria da relatividade e a teoria dos fenômenos atômicos, fomentando a gênese da teoria quântica. Essa teoria presentou a revolução científica, em que o mundo não pode ser entendido a partir de elementos de análises isolados e independentes, mas sim segundo sua origem expansionista e interativa entre os elementos dos Sistemas, como aborda Camargo:

 

Uma das mais importantes propriedades da Teoria Geral dos Sistemas é sua busca incessante do equilíbrio, ou seja, os sistemas, a partir de suas trocas intensas de energia é matéria em certas circunstancias, encontram um estado relativo de equilíbrio conhecido como equilíbrio dinâmico. (2005. p. 53)

 

 

A partir da primeira metade do século XX, no final da década de 30, começou a ser desenvolvido intensamente o pensamento sistêmico que tem como “padrinho” o biólogo austríaco Ludwig Von Bertalanffy, que combinou os vários conceitos do pensamento sistêmico e da biologia organísmica numa teoria pautada nas formas vivas. Essas teorias possuíram grande relevância científica, conduzindo-o a novas metodologias em várias áreas como engenharia dos Sistemas, análise de sistemas dinâmicas dos Sistemas, entre outras (Capra, 1996). Confirmado por Christofoletti,1980.

 

A teoria do equilíbrio Dinâmico estabelece que o modelo terrestre, sendo um sistema aberto, possui constante permuta entre a matéria e a energia que circulam em seu meio ambiente interno e externo. (CAMARGO, 2005, p. 53 apud CHRISTOFOLETTI, 1980).

 

Assim um sistema pode ser entendido como integrando um percentual grande de componentes inter-atuantes, capazes de intercambiar dado e informações com que se encontra ao seu redor, levando os elementos a adaptar sua estrutura, como resultado das interações do meio.

Compreende-se que os sistemas naturais encontram-se intimamente ligados e em permuta de energia natural entre eles. O uso de apropriação errada dos sistemas naturais, podem modificar drasticamente o ambiente, para Skiner (LESTE, et all,2001, p.27), era importante pensar em um novo modo de organizar a sociedade, de dar-lhe novos valores. Ou seja, precisa preparar a sociedade para conceber o bom uso da natureza, seu livro tornou-se popular a partir da década de 60, quando o mundo começou a enfrentar o esgotamento de recursos naturais, e a crescente taxa de poluição, motivada pela superpopulação. Skiner propiciou o ideal de orientar ações no presente para que as futuras gerações possam usufruir de condições favoráveis às suas necessidades ambientais, como aponta a declaração universal dos Direitos do Homem, em 1948, no Art.25: “Toda pessoa tem  direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si à sua família a saúde e o bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis”(LEITE, 2001, p. 28).

Nas décadas de 60 e 70 cresce a alusão aos cuidados para com o meio ambiente, resultado de vários eventos relacionados com o meio ambiente. Em 1962, ocorre publicação de um livro de uma jornalista norte-americana Rachel Carson, conhecida como Primavera Silenciosa. Mostrou ao mundo os problemas da qualidade de vida com o uso excessivo de inseticida, pesticida na produção agrícola que contaminam os alimentos e deixam resíduos no meio ambiente.

Outro fato importante ocorreu em Roma que em Abril de 1968, juntou 30 pessoas de dez países, entre eles, continham cientistas, educadores, economistas, humanistas, industriais e funcionários públicos com o objetivo de discutir e refletir sobre os parâmetros da crise que as atuais e futuras gerações humanas iriam presenciar com o aumento da pobreza, da deteriorização ambiental, crescimento urbano, entre outros ( LEITE, 2001).

Nessas décadas surgiram em várias partes do mundo, manifestações em defesa do meio ambiente, como a promovida pela delegação da Suécia na ONU, que passou a criticar não apenas o modelo de produção, mas também o modelo cultural imposto pelo sistema capitalista.

Como aborda Moraes, 2005, p. 697 “Os EUA são os maiores poluidores do ambiente por serem o país mais industrializado planeta. A emissão de dióxido de carbono é de 19,9 toneladas, ano, enquanto o Japão emite 9,3 toneladas, Alemanha 9,6 Canadá 14,3, Espanha 7, Reino Unido 9,6, Brasil 1,8 , México 1,8. apesar disso, a política ambiental no país sofreu sério revés no governo Bush, pois este optou em não reduzir a emissão do dióxido de carbono na atmosfera, não ratificando o protocolo de Kyoto”.Parte das manifestações buscam reivindicar a : corrida armamentista, a poluição, a situação do aumento de 40% da camada de ozônio na Antártica, o desmatamento, agrotóxicos, crescimento populacional, complexo industrial nuclear, racismo etc.Imposto e globalizados pelo sistema de apropriação do capital.

 

A ESCOLA E A PRÁTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

A escola é o espaço social e o local onde os discentes darão continuidade ao seu processo de socialização. A escola está presente na comunidade e é parte que entrega valores efetivos para essa sociedade, segundo o que essa última deseja e aprova. Assim, torna-se pertinente incorporar a educação ambiental na escola, uma vez que, comportamentos ambientalmente corretos devem ser aprendidos e transcendido na prática no cotidiano da vida escolar, resultando na formação de cidadãos responsáveis pelo sucesso das gerações futuras.

A devastação ambiental é causada pela ausência das condições de cidadania que afligem algumas classes sociais, entrelaçados pelos interesses econômicos que não respeitam as necessidades de tempo e espaço da manutenção dinâmica do meio ambiente.

Portanto são vários os reflexos discutidos no mundo a respeito da temporalidade e sobre a especialidade dos problemas ambientais presente da contemporaneidade, uma proposta esclarecedora é que a escola ofereça meios efetivos para que cada aluno compreenda os fenômenos naturais e interligue esses com as ações humanas e suas conseqüências. Analisando os resultados dessas questões, para com sigo próprio e para a sociedade. Levando os discentes a uma plena prática de ações que o levem a respeitar o ambiente, ou seja, que promova um senso crítico sobre ações ambientais entre o homem e a natureza. Com que foi dito, observa-se a necessidade de se criar na escola um projeto de educação ambiental para aplicabilidade dessas reflexões.

Essa Educação deve se embasar em conteúdos que permitam todas as disciplinas do currículo escolar tratar dessa problemática, além de existir uma correlação contextualizada com a realidade vivenciada pela comunidade em que a escola encontra-se inserida, assim, a escola ajudará o aluno a desvendar fatos e a possuir uma holística integral do mundo em que vivem.

Para que isso ocorra e pertinente abordar que essa educação a respeito do meio ambiente deve ser esquematizada para todos os níveis de ensino, possibilitando um leque interdisciplinar das disciplinas escolares.

Segundo Smith, apud Sato, 1995, “para a formação de projetos ambientais é necessário conjugar os princípios gerais básicos da Educação Ambiental”, que compreende quatro pilares essenciais para a formação de cidadãos críticos, reflexivos, com habilidades de intervir de maneira concreta e respeitosa sobre suas ações no meio natural. Possibilitando ainda, um passo qualitativo e quantitativo para as mudanças nas comunidades em que a escola encontra-se inserida, promovendo modificações no olhar cultural de algumas comunidades e levando essa a compreender a importância do equilíbrio entre o homem e o meio. As quatro ações, que devem ser priorizada são:

 

·         SENSIBILIZAÇÃO – COMPREENSÃO - RESPONSABILIDADE ­- CIDADANIA

 

A sensibilização corresponde ao processo de alerta, esse é o primeiro passo para alcançar o pensamento sistêmico, ou seja, o pensamento de conceber a importância de criar um projeto de valor ambiental. A compreensão compreende os conhecimentos dos componentes e dos mecanismos que regem os sistemas naturais, seria a pesquisa em busca de esclarecer conceitos e conteúdos a serem trabalhado no projeto, a busca de solução exige grau de conhecimento sobre o problema estudado.

Responsabilidade corresponde ao reconhecimento do ser humano como principal protagonista, sendo assim, faz com que ele analise suas ações e seu papel funcional para o equilíbrio do meio. Competência serão as ações, ou seja, a capacidade de avaliar e agir efetivamente no sistema estudado. Cidadania essa é o resultado das quatro ações anteriormente dita, fazendo com que o cidadão esclarecido participe ativamente e resgate direitos, além de promover uma nova ética capaz de conciliar o ambiente e a sociedade.

Esses processos que vai desde a sensibilização até a cidadania, podem fomentar na comunidade escolar iniciativas que transcendam o espaço concreto do ambiente da escola, podendo atingir tanto o bairro da escola como as comunidades mais afastadas nas quais residam alunos, professores, funcionários e colaboradores. Formando potenciais multiplicadores de informação e de atitudes que visem a Educação Ambiental que será introduzida na escola e expandida para a comunidade em geral.

Parafraseando Souza (2000), existe a afirmação sobre a importância do estreitamento das relações intra e extra-escolar, afirmando que é bastante útil a criação de projetos na escola, para criar novas concepções de conservação ambiental, além de conservar inclusive o ambiente escolar.

Sobre a construção do projeto é notório analisar o Encontro Nacional de Políticas para a Educação Ambiental (MEC/SEMAM, 1991, apud Ruy), conduziram seus diagnósticos seguindo os princípios básicos para a construção da educação ambiental sugeriram entre suas propostas que as atividades relacionadas à educação ambiental na escola devem se ter como objetivo a sensibilidade e a conscientização, que se caracterizam por:

 

Buscar uma mudança comportamental;

Formar um cidadão mais atraente;

Sensibilizar o professor, principalmente agente promotor da Educação Ambiental;

Criar condições para que, no ensino formal, a Educação Ambiental seja um processo contínuo e permanente;

Buscar ações interdisciplinares globalizantes e da instrumentação dos professores;

Procurar a integração entre escola e comunidade.

 

A busca pela implementação da Educação Ambiental, nas instituições de ensino tem se mostrando uma tarefa difícil. Existem grandes dificuldades nas atividades de sensibilização e formação, na implantação e manutenção de projetos que almejam efetivar ações referentes às atividades de educação ambiental, como aborda Andrade:

 

... fatores como o tamanho da escola, número de alunos e de professores, predisposição destes professores em passar por um processo de treinamento, vontade da diretoria de realmente implementar um projeto ambiental que vá alterar a rotina da escola, etc, além de fatores resultantes da integração dos acima citados e ainda outros, podem servir como obstáculos à implementação da Educação Ambiental. (2000, apud, 2007)

 

Entendendo-se que Educação Ambiental não se dá por atividades passivas e habituais, mas por toda uma mudança de paradigmas, que exige uma continua e ativa reflexão e apropriação dos valores. É pertinente a tomada de decisões para a implementação fetiva da Educação Ambiental, como a inclusão de projeto de coleta seletiva no qual, ocorra a sensibilização de jogar o lixo em latões separados, já será um degrau dos vários que deverão ser construída para uma efetiva ética sobre o patamar da Educação Ambiental. Porém é notório afirmar que é preciso englobar vários profissionais, para que ocorra a mudança de mentalidade nas escolas. Resultando assim, em uma verdadeira Educação Ambiental, com atividades e projetos não meramente ilustrativos, mas que seja fruto da ânsia de toda a comunidade escolar em construir um futuro equilibrado e harmonia com o meio, com outros seres vivos e com os seus semelhantes.

 

 

FORMAÇÃO CIDADÃ E A PRÁTICA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL:

 

O objetivo da promoção desse projeto e contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a criticarem a realidade socioambiental local e global, além de um modo comprometido com a vida e com o bem estar de todos os indivíduos da sociedade. Para tanto, é necessária a tomada de ações quantitativas e qualitativas como expõem o Parâmetros Curriculares Nacionais, sobre a educação ambiental:

 

...Para isso é necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com artitudes, com formação de valores, com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos. E esse é um grande desafio para a educação. Comportamentos “ambientalmente corretos” serão aprendidos na prática do dia-a-dia na escola...(200p. 29)

 

Existem também outros componentes que devem ajudar à escola nessa tarefa de educação ambiental, a primeira é a sociedade, que se torna responsável pelo processo de efetivação dos assuntos diagnosticados na escola. Outras são as informações, valores e atitudes transmitidas à criança pelo que se vive em casa, e outro com grande abrangência são as informações veiculadas pela mídia, que influenciam tanto os valores culturais das famílias como o de grande parcela da sociedade.

Porém é pertinente expor que alguns veículos de informação trazem informações destorcidas da realidade, são propostos e estimulados valores insustentáveis de consumo, desperdício, violência, egoísmo, preconceito, irresponsabilidade, desrespeito e outros. Porém existem aqueles que mesmo de forma reduzida laça informação para as pessoas que deve ser transformada em conhecimento, em ações positivas para o ambiente.

Assim, torná-se importante que o professor trabalhe com o objetivo de desenvolver em seus discentes um espírito crítico diante da realidade, de informações e valores trazidos pela mídia e pela cultura familiar. Porém para tanto, o professor necessita possuir um embasamento teórico do assunto e, em linhas gerais, buscar com os seus alunos mais informações. Essas informações deveram ser analisadas em publicação cientificas e com pessoas especialistas das áreas pesquisadas, para construírem juntos, uma compreensão excelente do assunto. Promovendo na escola modificações de prática, de procedimentos e de atitudes sobre o ambiente além de possibilitar uma discussão qualitativa para o meio escolar e o social.

 

 

 

CONCLUSÃO

 

Ao preconizar uma nova educação homem, sociedade e natureza, baseada em valores de racionalidade social, que buscam a paz, a não violência, a justiça social e a solidariedade, a humanidade cria um novo estilo de vida e de produção. Fomentando um caminho para o tão sonhado desenvolvimento harmônico da sociedade do presente com as gerações futuras.

Essa Educação deve se embasar em conteúdos que permitam todas as disciplinas do currículo escolar a se integrarem em um único objetivo o bom entendimento das dificuldades de preservar o ambiente em uma sociedade com bases na exploração de recursos e da própria mão de obra que quando não esclarecida contribui com ações contra o meio. Assim, a escola ajudará o aluno a desvendar fatos e a possuir uma holística integral do mundo em que vivem.

Para que isso ocorra e pertinente abordar que essa educação a respeito do ambiente deve ser esquematizada para todos os níveis de ensino, possibilitando um leque interdisciplinar das disciplinas escolares.

Para tanto essa tomada de decisões fundamentais para a nova postura, deve ocorre de modo promissor, como objetiva-se esse trabalho, essa conscientização deve ser realizado na escola, como grande responsável para a estruturação das bases sociais. A escola é antes de tudo à instituição que possui mais influência para a tomada de novos caminhos, por isso a escola é o grande palco da construção da educação ambiental da sociedade contemporânea.

O homem do passado por conhecer o antigo encarregou-se de preparar o do presente, assim como, o homem do presente por conhecer e criticar o do passado fica encarregado de buscar o melhor caminho a ser trilhado pela construção da sociedade futura.

 

REFERÊNCIAS

 

APROMAC. Projeto de Educação Ambiental: parque cinturão verde de cianorte. Disponível em < WWW.apromac.org.br/ea005.htm> acesso em 12/01/2008.

 

CAMARGO, Luís Henrique Ramos de. A ruptura do meio ambiente: conhecendo as mudanças ambientais do planeta através de uma nova percepção da ciência: a geografia da complexidade.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

 

CAPRA, F. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Cultrix, 1996.

DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Gaiá, 1992.

 

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio ambiente. 14. Ed. São Paulo: Contexto, 2006.

 

PENTEADO, Heloísa D. Meio ambiente e formação de professores. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.

 

MENDONÇA, Francisco de Assis. Geografia e meio ambiente. 8. Ed. São Paulo: Contexto, 2005.

 

MORAES, Paulo Roberto. Geografia geral do Brasil. In: Estados Unidos. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2005.

 

VIOLA, E. O movimento ecológico no Brasil: do ambientalismo à ecopolítica. In: Ecologia e política no Brasil. PÁDUA, J. A. (ORG). Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1987

Ilustrações: Silvana Santos