Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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04/09/2014 (Nº 49) A HERMENÊUTICA DO MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES, PERCEPÇÕES E PROBLEMAS
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A HERMENÊUTICA DO MEIO AMBIENTE: CONCEPÇÕES, PERCEPÇÕES E PROBLEMAS

 

 

Eduardo Beltrão de Lucena Córdula

Mestrando pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - PRODEMA/UFPB; Biólogo Licenciado; Pesquisador integrante do Grupo de Estudos GEPEA-GEPEC/UFPB.

ecordula@hotmail.com

 

 

Glória Cristina Cornélio do Nascimento

Doutoranda e Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente - PRODEMA/UFPB; Bióloga Licenciada; Técnica em Meio Ambiente pelo IFPB; Integrante do Comitê Gestor Orla de Lucena-PB.

gccornelio@hotmail.com

 

 

 

RESUMO

 

O ser humano ainda mantém uma relação dicotomizada do meio ambiente em virtude de uma percepção ainda egoísta e consumista, mas que precisa ser sensibilizado para que o integre a essência vital do planeta, de forma a que possamos ter um desenvolvimento com vias a sustentabilidade e a preservação da vida. Desde a concepção do termo meio ambiente, temos uma evolução de pensamentos epistemológicos que agregam conhecimentos e uma visão cada vez mais planetária destas concepções ao longo do tempo, alcançando um entendimento total do ser humano e da sociedade neste planeta, como essência vital e necessária a sobrevivência destas e das futuras gerações.

 

Palavras-Chave: Meio Ambiente; Ser Humano; Problemas Ambientais.

 

 

 

 

1. Meio Ambiente

 

            A vida surge na mais improvável e inexplicável condição ambiental, que mesmo inóspita, se desenvolve, evolui e se perpetua ao longo do tempo, assim como ocorreu em nosso planeta há bilhões de anos. E, quando falamos de vida, não estamos especificando um ser vivo, mas de qualquer entidade que esteja apto a surgir e a sobreviver a tais condições (Córdula, 2010a). E, a Terra, quarto planeta do sistema solar, também conhecido por planeta azul quando vista do espaço, em virtude da quantidade de área coberta por água, é o berço da gênese vital (São Paulo, 1999).

A definição do termo meio ambiente passou por muitos debates e discussões (Tabela 1) até chegar a um consenso popular do termo. Sendo assim, definições podem ser citadas como:

 

Ambiente é genericamente, qualquer conjunto de coisas, forças ou condições em relação com algo que existe ou ocupa um lugar. Sociólogos, especificamente, distinguem entre ambientes naturais físicos e ambientes sociais (JONHSON, 1997, p. 07).

 

O termo ambiente não deve ser usado para designar apenas os locais onde a natureza está em perfeito equilíbrio, mas também aqueles que foram modificados para serem por nós explorados economicamente ou não, estabelecendo com eles uma relação de interdependência (SOUZA et al., 1999, p. 13).

 

Meio Ambiente é o conjunto de condições e influências naturais que cercam um ser vivo ou uma comunidade e que agem sobre ele(s) (FERREIRA, 2001, p. 454).

 

Meio Ambiente é (...) o conjunto de condições, leis, influências, alterações e interações de ordem física, química e biológica, que permitem abrigar e reger a vida em todas as suas formas (GUERRA, 2007, p. 64).

 

Meio Ambiente – o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordens físicas, químicas e biológicas, que permite, abrigam e regem a vida em todas as suas formas. Pode ser entendido também como produto das relações do ser humano com a natureza sofrendo constantes transformações no decorrer desse processo (ABÍLIO; GUERRA, 2006, p. 29).

 

 

Figura 1 - Quadro da tipologia das concepções sobre o Meio Ambiente

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Fonte: Suavé (1997, p.02).

 

 

1.1. O Meio Ambiente como Natureza

 

Da natureza, em que não há trabalho ou intervenção do homem, que segue a ordem natural das coisas.” Onde a Natureza são “todos os seres que constituem o universo. Força ativa que estabeleceu e conserva a ordem natural de tudo quanto existe (FERREIRA, 2001, p. 481).

 

São todos os ambientes naturais do planeta, ou seja, a biosfera, onde encontramos toda uma gama de biodiversidade, sempre considera como o sustentáculo da vida, que está poeticamente em movimento, cuja vida se modifica, evolui, prospera e muitas vezes entram em extinção (VERNIER, 1994).

 

Biosfera é o espaço do globo terrestre ocupado pelos seres vivos. Portanto, refere-se à toda superfície terrestre (litosfera), às águas e sedimentos de ambientes aquáticos (hidrosfera) e à porção da atmosfera habitada pelos organismos que voam (pássaros) ou que flutuam (bactérias) (GRISI, 2001, p. 46)

 

 

1.2. O Meio Ambiente da Humanidade

 

A sociedade se desenvolveu a custa da natureza, retirando seus recursos e em seu lugar construindo a civilização humana – sociedades. Entende-se aqui, como tudo que há no planeta como pertencente ao ser humano, sendo, portanto, o meio ambiente nosso lar, onde se pode usufruir a bel prazer, de forma egoísta sem preocupação com o futuro e as próximas gerações. Com esta forma de concepção presente fortemente na sociedade até o século passado, o ser humano consumia inconsequentemente os recursos naturais e provocando sérios desequilíbrios ambientais. São inúmeros os contrastes e desequilíbrios na população humana, onde para cada novo evento tido como avanço, melhoria ou desenvolvimento, cria-se uma nova situação paradoxal (CÓRDULA, 2012; LOVELOCK, 2006).

Este é o perfil do meio ambiente humano, com a sociedade sustentáculo de um modo de vida, premiado pela ciência e tecnologia para aumentar nossa qualidade de vida.

 

 

1.3. O Meio Ambiente Ecológico

 

Este é considerado a integração harmoniosa dos organismos com o ambiente em que estão inseridos, mantendo relações de dependência intrínseca, com necessidades de matéria orgânica e energéticas, que passam de um ser vivo para outro através do que é chamado de: cadeia alimentar. Nesse contexto, têm-se os principais conceitos como nicho, hábitat, ecossistema e cadeia alimentar para explicar o frágil equilíbrio que se mantém na natureza (ODUM, 1988).

Na realidade a base do ambiente natural é o próprio ecossistema.  

 

Ecossistema, é um sistema ecológico natural constituído por seres vivos (componente biótico) em interação com o ambiente (componente abiótico), onde existe claramente um fluxo de energia que conduz a uma estrutura trófica, uma diversidade biológica e uma ciclagem de matéria, com uma interdependência entre os seus componentes (GRISI, 2001, p. 105).

 

Como vemos, não há uma ligação harmoniosa entre o Ambiente Humano e o Natural – ainda – onde o segundo está perdendo espaço e sendo constantemente agredido. Para termos o Ambiente Total, teríamos que passar a interagir de modo responsável, fazendo parte da totalidade que impera em nossa mãe Terra e que tantos fazem questão de torna-la dicotomizada (VERNIER, 1994).

 

 

1.4. O Meio Ambiente como Interseção

 

            Esta concepção surgiu após algumas décadas da adoção internacional do termo meio ambiente (environment), em virtude da designação “meio”, foi logo interpretada como interseção entre dois locais, ou seja, passou a ser considerado lugar entre o ambiente natural e o ambiente humano. Em outras palavras eram localidades urbanas que teriam contato direto com a natureza. Esta interpretação não conquistou adeptos, em virtude de sua redução a bolsões verdes dentro das cidades ou no entorno delas, porém, vislumbrou o caminho para uma concepção e entendimento mais abrangente, situando o ser humano nem de um lado nem do, mas dentro do sistema ambiental (SOUZA et al., 1999)

 

 

1.5. O Meio Ambiente Planetário

 

Para Tanner (1978), mais importante que encontrar a epistemologia do termo é compreender sua real importância planetária. Entende-se, portanto, como Meio Ambiente o planeta e todos os seus constituintes, ou seja, um Meio Ambiente Global. O ser humano, parte integrante deste, há muito insiste em permanecer de fora dessa complexidade, se colocando como manipulador e modificador. No entanto, a história mostra que um dia, o ser humano era um membro integrante do meio ambiente, o qual não ditava o seu modo de vida e sim, participava ativamente na sistêmica que integra a vida planetária, mas ao evoluir rapidamente, passou a se situar externamente a ele, razão pela qual possui ainda hoje um comportamento antiambiental, porém, não consegue manter-se distante dele, e busca frequentemente entrar em contato contemplativo com a natureza buscando o equilíbrio (VERNIER, 1994).

Uma definição mais esclarecedora do termo, incluindo o ser humano, está presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais, nos Temas Transversais (BRASIL, 1998, p. 233), onde:

 

O termo meio ambiente tem sido utilizado para indicar espaço (com seus componentes bióticos e abióticos e suas interações) em que um ser vivo vive e se desenvolve, trocando energia e interagindo com ele, sendo transformado e transformando-o. No caso dos seres humanos, ao espaço físico e biológico soma-se o espaço sociocultural. Interagindo com os elementos do seu ambiente, a humanidade provoca tipos de modificação que se transformam com o passar da história. E, ao transformar o ambiente, os seres humanos também mudam sua própria visão a respeito da natureza e do meio em que vive.

 

A melhor definição para Meio Ambiente Planetário é mais simples do que já foi apresentado, podendo defini-lo com uma única palavra, adjetivando-o como: TUDO, e este, epistemologicamente, incluiriam como sinônimo o planeta Terra, do qual fazemos parte, onde cada ação gerada em qualquer parte corresponde a uma reação, integrando a natureza, suas forças e seres, e a sociedade humana com todas as suas virtudes e crises (CÓRDULA, 2012).

 

 

1.5. O Meio Ambiente Holostêmico

 

Na busca da formação de um pensamento universal, que contemple toda a complexidade planetária, da vida e coloque definitivamente o se humano como integrante deste sistema, para que a humanidade se veja e mude suas concepções e atitudes, é a holostemia, onde o todo e as suas partes interdependentes, com suas relações externas e internas através de sua ritmicidade contínua na manutenção do equilíbrio, pulsando, fluindo e em trocas e entrelaçamentos energéticos vitais permite e mantém a existência planetária. Esta concepção permitiria encontrarmos meios de acomodação mais rápidos aos novos paradigmas socioambientais, compreendendo profundamente o planeta, para mudarmos nossa percepção ainda antropocêntrica, para, finalmente, incorporamos em nossa essência a preservação da vida, um bem até o momento único em nosso sistema solar (CÓRDULA, 2012).

A concepção Holostêmica, enfatiza a essencial vital de tudo no planeta, buscando a manutenção do estado de harmonia suprema entre todos os fenômenos naturais, espirituais e físicos que regem a Terra. Esta concepção da vida e do ser humano, busca a condensação entre a concepção sistêmica, holística, espiritual e afetiva, onde estas duas últimas estão sendo fragmentada da essência humana, que se torna incompleta sem elas, razão pela qual entramos em autoconflito, com o próximo e com o meio ambiente. Por isso, a explicação para uma crise global social e ambiental. A holostemia visa reintegrar o ser humano a sua essência completa, como entidade biológica, evolutiva, espiritual, natural, cultural, social, política, filosófica, histórica e antropológica (CÓRDULA, 2010b).

 

 

2. Os Problemas Ambientais

 

Entender os problemas ambientais é entender a história da humanidade sobre este planeta, e em como nos utilizamos de seus recursos há milênios, para manter o desenvolvimento de nossa sociedade. Porém, ainda não conseguimos mudar nossa percepção consumista e devastadora sobre a Terra, para uma percepção de bem comum, de mantedora da vida, de lar e de entidade vital (LOVELOCK, 2006; TANNER, 1978).

Os problemas ambientais são, portanto, todos os danos que ocorrem ao meio ambiente de forma direta ou indireta, o que acarreta desequilíbrio ecológico no meio biótico (seres vivos) e abiótico (físicos e químicos – solo, água, ar, clima, etc) (GRISI, 2001, p. 15 e 35). Estes problemas tiveram início, há aproximadamente 1,7 milhões de anos, com o surgimento do Homo erectus, considerado por Oliveira (1998), como o primeiro homem de verdade. Nesta época, havia uma vivência de igualdade de relações intrínsecas com o meio ambiente e dele era explorado apenas o essencial à sobrevivência das comunidades.

No momento em que o ser humano deixa de ser coautor do meio ambiente, é que começou a haver uma exploração sem consciência. Isto ocorreu por volta de 20 mil anos atrás, onde a exploração já começava a mostrar sinais de modificações do ambiente natural, e, há 09 mil anos é que houve o início dos verdadeiros problemas ambientais, através do desenvolvimento das civilizações por todo o planeta (OLIVEIRA, 1998). A causa disto, é que, o ser humano, por ser dotado de uma capacidade sem igual de evoluir social e culturalmente, influencia diretamente seu modo de vida e sua produção científica e tecnológica, já que se baseia na exploração da natureza, que, ao longo dos milhares de anos, teve sua frágil estrutura abalada o que gerou uma crise ecológica sem precedentes (VERNIER, 1994).

Com o advento da modernização dos meios de produção industrial, as sociedades humanas ganharam um ritmo acelerado no seu desenvolvimento, aumentando também as necessidades pela utilização dos recursos naturais. Imensas áreas verdes foram devastadas para darem lugar aos arranha-céus e as pavimentações de nossas vias de circulação, criando as grandes cidades (GUATTARI, 1990; DIAS, 1998).

           

É bem verdade que o homem soube explorar e utilizar os recursos da biosfera para viver melhor, mas desde o século XIX essa evolução tem proporcionado vantagens imediatas, sem considerar nem prever as consequências, a longo prazo, de tais atividades para o meio ambiente. A humanidade está tomando consciência da envergadura desses danos e destruições (BRASIL, 1997, p. 23).

 

Elas ocorrem local e esporadicamente, mas que afetam também outras regiões do planeta, já que ele é um ambiente em constante movimento e interação com todas as suas partes, como um grande organismo vivo.

A consequência deste modelo destrutivo e antiambiental (VERNIER, 1994) vem trazendo visíveis consequências ao planeta, em todos seus continentes, sendo representados pelas modificações climáticas que se mostram a cada ano e que provocam diminuição de nossos recursos naturais como o caso evidente das fontes de água potável e dos solos férteis e aráveis (FELDMAN; MACEDO, 2001; SÃO PAULO, 1999). Em poucos séculos, o modelo de desenvolvimento da humanidade irá destruir aquilo que, hoje, concebemos como meio ambiente (DIAS, 1998; TANNER, 1978).

Das inúmeras espécies existentes na Terra, fora as que se extinguiram, e as centenas estão em vias de extinção, devido a uma taxa de extinção acelerada ocasionado pelo próprio Homo sapiens sapiens, que de sabedoria está deixando a desejar (SOUZA; GUERRA, 1999). Esta alta taxa é devido a modificações bruscas nos ambientes do planeta, como reflexo das ações impensadas do homem, principalmente quanto aos desmatamentos e emissão de poluentes nos ambientes terrestres, aquáticos e aéreos.

O planeta Terra pulsa como um organismo, onde as diversas partes se comunicam e se mantém em íntimo contato, numa união frágil e vital. Tanner (1978) afirmava que Terra poderia ser vista como uma espaçonave, e que ela está rumando para o desconhecido e o seu destino é comandado por nós. O ser humano tem que começar a se responsabilizar pelos seus atos, responder pelos seus danos e, a partir deste momento, repensar para evitar que estes e os próximos possam ou não, de alguma forma, interferir no meio ambiente global (GUATTARI, 1990).

Como consequência, as peças que compõe esta frágil existência neste globo pulsante estão desde tempos sendo derrubadas, desfazendo sua estrutura numa velocidade assustadora. Há uma necessidade revitalizar a consciência humana, pois como espécie, são hóspedes inóspitos, e devem ser mais sensíveis a sua função dentro deste microcosmo que se chama Terra, a qual está inserida nesta imensidão chamada espaço sideral (CÓRDULA, 2012).

O meio ambiente está a algumas décadas enfrentando graves problemas causados pela ação sem consciência do ser humano. Estes problemas ambientais, vem crescendo e piorando, acarretando o chamado aquecimento global, que aumentará a temperatura da Terra, ano após ano. Chegou-se a este grave problema, devido principalmente a poluição e ao desmatamento descontrolado.

 

 

Considerações Finais

 

Inúmeros são os problemas ambientais que afetam diretamente a vida da população mundial de seres humanos neste planeta. Todos esta problemática, causa pela ação antrópica sobre os recursos naturais, consumindo, esgotando e produzindo resíduos que desequilibram a frágil e complexa relação sistêmica que mantém a vida na Terra.

É eminente que o ser humano mude sua percepção quanto à vida, o planeta e em relação ao seu papel como essências vitais nesta realidade, para que possamos caminhar rumo a um modo de vida equilibrado e sustentável. Caso contrário, continuaremos na estrada do rompimento das inter-relações existenciais e, consequentemente, com a vida e com este planeta.

 

 

REFERÊNCIAS

 

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Ilustrações: Silvana Santos