Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
Início Cadastre-se! Procurar Área de autores Contato Apresentação(4) Normas de Publicação(1) Dicas e Curiosidades(7) Reflexão(3) Para Sensibilizar(1) Dinâmicas e Recursos Pedagógicos(6) Dúvidas(4) Entrevistas(4) Saber do Fazer(1) Culinária(1) Arte e Ambiente(1) Divulgação de Eventos(4) O que fazer para melhorar o meio ambiente(3) Sugestões bibliográficas(1) Educação(1) Você sabia que...(2) Reportagem(3) Educação e temas emergentes(1) Ações e projetos inspiradores(25) O Eco das Vozes(1) Do Linear ao Complexo(1) A Natureza Inspira(1) Notícias(21)   |  Números  
Trabalhos Enviados
04/09/2014 (Nº 49) DINÂMICAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Link permanente: http://www.revistaea.org/artigo.php?idartigo=1836 
  
DINÂMICAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

DINÂMICAS COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 

 

Paulo Roberto de Abreu Tavares¹; Fernanda Soares Junglos²; Francisco Tiago Alves da Silva³; Glaucia Almeida de Morais4

 

 

¹ Doutorando em Entomologia e Conservação pela Universidade Federal da Grande Dourados. paulo_robertoivi@hotmail.com

² Mestranda em Bioprospecção/Biologia Geral pela Universidade Federal da Grande Dourados. fernandajunglos@yahoo.com.br

³ Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Ivinhema. fer_ftiago@yahoo.com.br

4 Professora Doutora da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul, Unidade Universitária de Ivinhema. gamorais@uems.br


 

Resumo

A escola é um lugar adequado para inserção de práticas envolvendo educação ambiental porque possui espaços privilegiados na implementação de atividades que propiciem reflexão. Esta ação objetivou estimular docentes a adotarem atividades práticas envolvendo preservação ambiental, de forma a possibilitar maior interação entre os alunos e assimilação mais ativa dos conteúdos abordados. Professores de diferentes disciplinas da Escola Estadual Senador Filinto Müller, localizada em Ivinhema-MS, foram o público beneficiado pelo curso. Durante os encontros, utilizaram-se instrumentos como: dinâmicas, experimentos e outras atividades práticas. A avaliação dos cursistas foi positiva, ressaltando-se a praticidade de realização das atividades e a eficiência destas na contribuição para o desenvolvimento de um senso de responsabilidade dos alunos no uso dos bens comuns e recursos naturais, de modo a respeitar o ambiente e a sociedade.

 

Palavras-chave: Sensibilização. Recursos didáticos. Meio ambiente.

 


Introdução

 

Educação Ambiental é definida como um processo educativo de busca de novos valores, sensações e percepções, para o ambiente e sociedade (GUATTARI, 2002; TOMAZELLO e FERREIRA, 2001). A educação ambiental formal compreende a dimensão ambiental nos diferentes níveis e modalidades de ensino, portanto as escolas e universidades devem ser incentivadas a participar na sensibilização da sociedade (BRASIL, 2001).

É fato que a escola é de longe, o lugar mais adequado para a inserção das práticas educacionais inerentes ao meio ambiente, uma vez que, possui espaços privilegiados na implementação de atividades que propiciem essa reflexão com ações orientadas em projetos que levem à autoconfiança, a atitudes positivas e ao comprometimento pessoal com a proteção ambiental de modo interdisciplinar (DIAS, 1998).

Entretanto, são vários os desafios a serem enfrentados, tanto relacionados à Educação Ambiental, quanto às ações a serem adotadas em nível mundial, tendo em vista a problemática decorrente de interesses particularizados de cada nação. A mudança de atitude na interação com o meio ambiente deve ser o ponto de partida, visto que qualquer interferência ambiental decorrente de ações antrópicas, não se restringe apenas ao local em que foi provocada a ação (TOLOTTI, 2006).

A educação formal se depara com um currículo ancorado num paradigma positivista que fragmenta o sistema de ensino em disciplinas seriadas e estanques, dificultando a implantação de modelos de educação ambiental, integrados e interdisciplinares (DIAS, 1999).

A abordagem a partir dos temas transversais pode significar um salto de qualidade tanto no processo de formação dos alunos, que passariam a entender o significado do que estudam como dos professores, estimulados a enfrentar o conhecimento de forma mais criativa e dinâmica (SEF, 2001; VIEIRA, 2007). A transversalidade favorece a abordagem interdisciplinar, que questiona a segmentação entre os diferentes campos do conhecimento e questiona também a visão compartimentada da realidade sobre a escola, como é conhecida e historicamente se constitui (BRASIL, 1997).

Entretanto, ainda é notório que a educação ambiental é timidamente desenvolvida nas escolas, estando na maioria das vezes ausente das práticas adotadas pelos educadores, não obstante algumas atividades pontuais sejam propostas inerentes à preservação do ambiente (VIEIRA, 2007).

Diante dos vários obstáculos, para Berna (2007), a melhor forma de trabalhar a Educação ambiental nas escolas é o trabalho desenvolvido por meio de projetos, que integram os alunos e permitem que estes exercitem sua criatividade e raciocínio.

Sabe-se, porém, que a educação ambiental não se fará pela simples promulgação de uma lei ou um documento (CASTRO, 2000; CADEI, 2002), sendo necessárias estratégias e ações diferenciadas das que se tem até então. Estratégias governamentais e sociais que reformulem as metodologias, materiais didáticos e conceitos e que promovam entre tantas necessidades, práticas cabíveis à realidade de ensino formal.

Neste contexto, esta ação objetivou estimular docentes de uma Escola Estadual do município de Ivinhema-MS, atuantes em diferentes disciplinas, a adotarem atividades práticas envolvendo preservação ambiental com a utilização de materiais didáticos alternativos.

 

Material e Métodos

 

Esta ação foi direcionada a professores da rede pública de ensino de Ivinhema, de quaisquer disciplinas e foi desenvolvida nas dependências da Unidade Universitária da UEMS, em Ivinhema-MS, durante o mês de outubro de 2010. As atividades foram organizadas na forma de um curso, no qual os professores (cursistas) participaram da mesma forma que poderiam, posteriormente, trabalhar com seus alunos.

Para conhecimento do grupo, inicialmente foi realizada uma avaliação da percepção ambiental dos cursistas quanto aos problemas ambientais no município e a forma como cada um, em sua disciplina ou na forma de um projeto escolar, trabalha ou poderia trabalhar estes problemas.

Durante os encontros foram utilizados instrumentos como: dinâmicas, experimento e outras atividades para facilitar a interação dos professores e a sensibilização para o tema proposto. Cada atividade prática foi intercalada com explicações sobre a questão a que se refere, sendo elas:

A palestra “Um novo olhar: sensibilização frente aos impactos ambientais” foi ministrada com auxílio de data show, com uso de imagens e fotografias de ambientes degradados em diversas partes do mundo e no município de Ivinhema-MS. Esta atividade visou esclarecer alguns conceitos relacionados às questões ambientais, tais como: desmatamento, poluição da água, do solo e do ar, enfatizando-se as causas e consequências dos impactos ambientais negativos (perda da biodiversidade, agravamento dos processos erosivos, inviabilização da agricultura, assoreamento de rios e lagos, entre outros) e a importância de se preservar os recursos naturais.

Em seguida houve a sequência de dinâmicas a seguir:

1°- Caixinha da erosão: Os materiais utilizados para a realização deste experimento foram: 2 bandejas de plástico, terra para colocar nas duas caixas; grama para colocar em apenas uma das caixas, regador, e 2 bandejas de plástico para aparar a água das “caixas” que foram regadas. Este experimento objetivou alertar os participantes dos perigos do desmatamento e reforçar a importância das coberturas vegetais para conter as erosões.

2°- O jogo da teia alimentar: Utilizou-se para a realização desta atividade um novelo de barbante. Os professores formaram um círculo e, para iniciar a atividade, pediu-se para que um professor enrolasse o fio do novelo de barbante no dedo, sendo que este primeiro professor representou o sol, e os demais representaram outros seres vivos (animal ou vegetal) formando uma seqüência trófica, recebendo o rolo de barbante e passando-o adiante ao próximo ser vivo da teia. Esta dinâmica teve como objetivo reforçar o conceito de que todas as partes de um ecossistema são interdependentes e abordar o conceito de cadeia e teia alimentar, desequilíbrio ecológico e os problemas que podem ocorrer com a interferência do homem.

3°- Quem Não se comunica se trumbica: Para essa atividade, foram confeccionadas vendas e elaborados cartões duplos com nome de animais que emitem sons bastante conhecidos, como exemplo: gato, galinha, sapo, cachorro, vaca, etc. As vendas e os cartões foram distribuídos e os professores foram organizados em duas linhas, uma voltada para a outra e todos começaram a emitir o som do animal que estava no cartão, até a localização do seu respectivo par.

4° Balões da Biodiversidade: Para a realização desta dinâmica utilizaram-se balões coloridos. Cada cursista recebeu um balão para que o enchesse e foi instruído a mantê-lo no ar, sem deixá-lo cair no chão. Foram retirados alguns participantes e os demais tinham que manter todos os balões no ar para representar a perda de diversidade e a dificuldade dos demais em manterem as relações antes existentes.

5° Água é vida: Enfocou demonstrar aos participantes as quantidades aproximadas de água doce, salgada e potável no planeta terra. Os materiais necessários foram: 1 garrafa plástica de dois litros cheia de água com tampa, 1 copo de 200 ml e 1 copo de 50 ml. A garrafa plástica de 2 litros cheia foi utilizada representar toda a água da terra. Em seguida, colocaram-se aproximadamente 200 ml de água em um copo descartável representando toda a água doce do planeta, finalmente encheu-se uma tampa de garrafa, que representava a água potável disponível para consumo humano.

6º Caça-palavras: Os cursistas receberam dois caça-palavras, primeiramente um contendo as principais espécies da fauna brasileira que estão ameaçadas de extinção e posteriormente outro com diversas espécies da flora.

7° O destino que você dá: O grupo recebeu diversos recortes de imagens de uma série de itens, tais como pneus usados, garrafas pets, cascas de frutas e embalagens de agrotóxicos. De posse destes recortes, tiveram que optar pelos destinos para cada um dos itens, fixando as figuras a cartolinas com frases prontas (Atear fogo, enviar ao lixão, reciclar, compostagem...). Atrás de cada cartolina havia mensagens para reflexão e discussão, como: Enviar ao lixão – “tem certeza que não há aproveitamento para esse item? Praticamente tudo que descartamos pode ser reaproveitado...”

Após concluídas as atividades previstas, aplicou-se um segundo questionário para a avaliação do trabalho e identificação das possíveis mudanças da concepção do professores. Esta avaliação também procurou verificar a opinião destes professores sobre a aplicabilidade das metodologias propostas em sala de aula.

 

Resultados e Discussão

 

Questionário diagnóstico

O questionário diagnóstico permitiu verificar que a maioria dos professores identificou os problemas relacionados ao lixo, falta de coleta seletiva, desmatamento, erosão do solo e poluição de rios como os problemas ambientais principais no município.

Dessa forma, os professores restringiram-se aos problemas que são mais conhecidos e comentados, principalmente os relacionados ao lixo e às erosões. Questões como o abastecimento de água, que já apresenta problemas no município, mas que não são “visíveis” porque a água é captada de poços profundos, não foram mencionadas.

Dentre os cursistas, somente um professor relatou não ter trabalhado com a temática ambiental em suas disciplinas, embora os demais informassem terem trabalhado apenas com temas pontuais, como lixo e queimadas. Assim, todos demonstraram interesse em continuar trabalhando estas questões em suas disciplinas, mesmo aquele professor que ainda não havia trabalhado com este tema, respondeu que poderia colaborar com algum colega que conhecesse o assunto mais profundamente.

Apesar disso, ficou subentendido que a escola não tem um projeto conjunto com este tema, que deveria ser trabalhado de forma transversal como previsto nos PCNs. Pesquisas anteriores realizadas nas escolas de Ivinhema, como relatam que todos os professores consideram este tema importante, mas poucos o reconhecem com um tema transversal, que faz parte dos PCNs para o ensino fundamental (GLAESER, 2007).

Além deste aspecto, é comum que seja atribuído ao professor da disciplina de Ciências a responsabilidade de dar mais ênfase ao tema (Oliveira et al., 2001 apud COLZANI, 2004). Para CAPELETTO (1999), a Educação Ambiental não deve ser uma disciplina específica do currículo, mas sim uma abordagem que permeie todo o processo educativo, aparecendo em todas as disciplinas sempre que cabível.

Sobre a existência de dificuldade de envolvimento dos alunos no desenvolvimento de ações relacionadas às questões ambientais, os professores destacaram a falta de interesse dos alunos e a falta de responsabilidade com os conteúdos ambientais trabalhados em sala. Entretanto, um professor relatou “No início eles apresentam certa resistência, mas logo aderem à causa”.

 

Palestra

Durante a palestra os professores mostraram-se interessados nos temas abordados e contribuíram com observações e comentários sobre os diversos assuntos tratados.

 

Dinâmicas

Caixinha da erosão: Ao regar a bandeja com solo sem cobertura vegetal, grande parte do solo foi removida junto com a água. Posteriormente comentou-se que isso ocorre pelo fato da exposição direta do solo a água da chuva que carregam as partículas de solo, tendo como conseqüências assoreamento de rios e formação de erosões. Ao regar o solo com a cobertura vegetal, pouca quantidade de solo foi removida. Observando a importância da presença da cobertura vegetal para o controle da erosão, pois esta cobertura protege o solo contra o impacto direto das gotas de água, ocorrendo o aumento da infiltração e retenção da água, bem como a incorporação da matéria orgânica melhorando a estruturação do solo (GLAESER, 2007).

Jogo da teia alimentar: Como todos os participantes estavam interligados pelo barbante, ao realizar a tentativa de retirar um dos componentes, todos eram “puxados”, ou seja, todos eram afetados por este efeito provocado em um deles. Comentou-se sobre o conceito de teia e cadeia alimentar, enfocando a importância de cada ser vivo para o funcionamento de um ecossistema, relatou-se que na ausência de uma espécie, vários animais dessa cadeia sentirão a sua perda causando um desequilíbrio ecológico.

Quem Não se Comunica se Trumbica: Enfatizou-se a importância da audição como forma de comunicação com o ambiente, muito desenvolvida pelos animais e pouco utilizada pelos seres humanos.

Balões da biodiversidade: Com a retirada gradativa dos participantes, chegou-se a um ponto em que não foi mais possível manter os balões no ar. Além disso, durante a dinâmica, um balão foi propositalmente estourado, representando um forte impacto no ambiente ocasionado pelo homem. O enfoque desta atividade foi alertar sobre os problemas que ocorrem quando o homem interfere na biodiversidade, causando desequilíbrios ecológicos.

Água é vida: atividade simples, mas que permitiu “visualizar” a dificuldade de obtenção de água potável e trabalhar problemas de contaminação, poluição e desperdício de água.

Caça-Palavras: Segundo os professores esta dinâmica, além de interessante, é uma ótima atividade para manter a disciplina dos alunos na sala de aula, pois requer muita atenção por parte do alunos para resolução da atividade.

Que destino você dá: procurou-se mostrar que o destino dado ao lixo é sempre um problema a ser resolvido, mas os professores mostram-se todos informados sobre o destino correto dos diferentes tipos de resíduo.

 

Questionário pós-atividades

Com a aplicação deste questionário observou-se que um dos docentes que leciona matemática, não tinha conhecimento de todos os temas abordados durante o curso. Tratando-se das dinâmicas desenvolvidas verificou-se que os professores pretendiam trabalha-las com seus alunos, sendo que um dos cursistas relatou a importância das atividades práticas: “Sim, porque as aulas se tornam mais prazerosas e de mais fácil assimilação para os alunos”. De forma geral, a avaliação dos cursistas foi positiva, ressaltando-se a eficiência das atividades propostas e a praticidade destas.

 

Conclusão

 

Foi possível evidenciar que o desenvolvimento de dinâmicas com os professores incentivou-os a trabalhar os temas ambientais de forma mais interativa com seus alunos, possibilitando desta forma que os mesmos desenvolvam responsabilidade de conservar os recursos naturais, de modo a respeitar o ambiente e as pessoas da comunidade. Verificou-se também que existe uma carência significativa do uso de atividades práticas em sala de aula. Dessa forma este trabalho contribuiu com professores das várias áreas de conhecimento a trabalharem conteúdos de educação ambiental, possibilitando aos alunos dos diferentes níveis escolares interagirem mais na aula e conseqüentemente assimilar de uma forma mais ativa os conteúdos abordados.

 

Referências

 

CHIAVENATO, J. J. O massacre da natureza. São Paulo: Moderna, 1997.

 

CAPELLETO, A. Biologia e educação ambiental: roteiros de trabalho. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1999.

 

COLZANI, E. A qualidade das águas do córrego Ponta Porã. "Fatores para o despertar da consciência ambiental nos alunos do Ensino Fundamental e Médio em Ivinhema – MS". Trabalho de conclusão de curso. Universidade estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS): Ivihema-MS, 2004.

 

 BERNA, Vilmar Sidnei Demamam. Como trabalhar com projetos em Educação Ambiental. 2007.

 

BRASIL. Educação Ambiental curso básico à distância- documentos e legislação da Educação Ambiental. 2ª ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente,5 v, 2001.

 

BRASIL. Secretaria de Educação fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente e saúde. Brasília Ministério da educação e do Desporto/Secretária da Educação Fundamental, 9v, 1997.

 

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: Princípios e práticas. 5. ed. São Paulo: Gaia, 1998.

 

DIAS, Genebaldo Freire. Elementos para a capacitação em educação ambiental. Ilhéus: Editus, 1999.

 

CASTRO, Ronaldo de Souza (Org.). Sociedade e Meio Ambiente: A Educação Ambiental em Debate. 4. ed. São Paulo: Cortez, 184 p, 2000.

 

CADEI, Marilene de Sá. A formação em Biologia e a participação em projetos de Educação Ambiental: algumas reflexões. In: VIII- Encontro Perspectivas do Ensino de Biologia, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, CD- Rom, 2002.

 

GLAESER, Daiane Luana. Educação ambiental: um instrumento para a sensibilização dos alunos do Ensino Fundamental em Ivihema-MS. Trabalho de Conclusão de Curso. UEMS. Ivinhema, 2007.

 

GUATARI, Félix. As três ecologias. 13. ed. Campinas : Papirus, 2002.

 

SEF. Secretaria de educação fundamental. Panorama da Educação ambiental no ensino fundamental. Oficina de trabalho realizada em março de 2000. Brasília: MEC/SEF, 2001.

 

TOLOTTI, Anselmo. A educação escolar também é uma questão escolar. Trabalho de conclusão de curso. UEMS. Ivinhema, 2006.

 

TOMAZELO, Maria G. C; FERREIRA, Tereza R. C. Educação Ambiental: que critérios adotar para avaliar a adequação pedagógica de seus projetos. Ciência & Educação. Piracicaba, v. 7, n.2, 2001.

 

VIEIRA, Fernanda Marçal. Educação Ambiental no ensino fundamental. Gestão Ambiental- CENED. Disponível em: Acesso em 14 set. 2010, 2007.

 

Ilustrações: Silvana Santos