Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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Sugestões bibliográficas
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS Leonardo Francisco Stahnke – Biólogo leosinos@gmail.com
REFERÊNCIAS
CIDADANIA AMBIENTAL – ÁGUA Henrique Cortez Editora Baraúna São Paulo/SP, 2010, 125p. 21X14cm; Preto e Branco
Este livro propõe-se a tratar de dois temas de suma importância ao equilíbrio planetário de forma científica, mas clara, com o rápido objetivo de informar: a Água e o Aquecimento Global. Por meio dele, o autor pretende esclarecer temas relevantes e imensamente complexos, de modo que novos desastres socioambientais sejam ocasionados e os passivos já existentes sejam remediados.
CORPORAÇÃO 2020: COMO TRANSFORMAR AS EMPRESAS PARA O MUNDO DE AMANHÃ Pavan Sukhdev Planeta Sustentável Curitiba/PR, 2013, 392p. 21x14cm; Preto e Branco
Autor do Relatório “Economia Verde” elaborado a pedido do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e do Relatório “Teeb” (economia dos ecossistemas e da biodiversidade), o autor presidiu o conselho da Agenda Global sobre Biodiversidade e Ecossistemas para o Fórum Econômico Mundial e foi orador em reuniões do Fórum Econômico Mundial de Davos em 2010 e 2011. Hoje integra os conselhos da Conservation International e do Centro de Resiliência de Estocolmo, mostrando nessa obra a história das corporações – contrapondo a Corporação 1920 (em que as empresas trabalham visando apenas o próprio benefício) à 2020 que, de acordo com seus estudos, leva em consideração não apenas os resultados para seus acionistas, mas o alinhamento de metas com os interesses da sociedade, reduzindo o risco de escassez ecológica e do dano ambiental em sua atuação.
AMBIENTE Luiz Renato D’Agostini & Ana Paula Pereira Cunha Garamond Rio de Janeiro/RJ, 2007, 188p. 23x16cm; Preto e Branco
Esta obra de quatro capítulos utiliza de um sofisticado jogo de palavras para que o leitor faça as reflexões necessárias à busca de indicadores socioeconômicos coesos. Inicia com a (Im)Precisão de nossas ações sobre o meio, passando à relatar o nosso (Trans)Formar e (Des)Ordenar os sistemas de suporte à vida no planeta, (Pro)Movendo Polética (Política e Ética) nas relações. No terceiro capítulo, os autores falam de (Des)Empenho, enfocando a necessidade de (Del)Imitar as bacias hidrográficas como unidades espaciais de ambiente, e discutem conceitos que orientam o sistema de relações do qual os indicadores são obtidos em Sín(Tese). A Final(iz)Ação fica por conta da decomposição dos indicadores de desempenho ambiental no uso do meio, denotando ações de humanos empenhados em dispor de mais meios para viver melhores ambientes.
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