Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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16/12/2013 (Nº 46) ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL ENTRE DISCENTES DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO E ALEMÃO
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ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL ENTRE DISCENTES DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO E ALEMÃO

 

 
ANÁLISE COMPARATIVA DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL ENTRE DISCENTES DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRO E ALEMÃO

 

 

1.    Fabrício Lemos de Siqueira Mendes (Professor Titular)

2.    Catarinne de Nazaré Monteiro Costa (Acadêmica do Curso de Pedagogia)

 

Universidade da Amazônia - UNAMA

Email para contato:

fabriciolsm@unama.br

catarinne_petty@yahoo.com.br

 

 

 

RESUMO

Os problemas ambientais em todo mundo vem sendo uma preocupação global, e essas discussões ambientais são aplicadas em todos os níveis de ensino. O estudo apresentado foi fruto de uma pesquisa realizada em duas Universidades: Universidade da Amazônia, no Estado do Pará, Brasil, e a Ludwigsburg Universidade, Stuttgart na Alemanha. Objetivo foi realizar uma análise comparativa da consciência ambiental entre discentes de Ensino Superior de discentes brasileiros e alemães dessas duas cidades. A metodologia utilizada foi à aplicação de questionários aos discentes das Universidades. Os resultados demonstraram que há certa similaridade entre as opiniões dos estudantes brasileiros e alemãs. A conclusão do estudo é que apesar de existirem grandes diferenças sócias econômicas, culturais e políticas existentes entre os dois países, os percentuais das respostas demonstram que os estudantes possuem consciência ambiental.

 

1 INTRODUÇÃO

 

Para Hogan e Vieira (1995) Os problemas ambientais, como desmatamento, acúmulo de lixo, poluição etc. nas últimas décadas têm tomado um grande impulso nos meios de comunicação, estando cada vez mais próximos de discussões entre a sociedade humana. Tais discussões sejam entre estudiosos ou leigos, buscam caminhos que minimizem ou até mesmo podem erradicar estes problemas. Não é fácil o ser humano adotar um novo comportamento, uma vez que para isso requer longo prazo. Deste modo, a Educação é um dos instrumentos para capaz de provocar mudanças de comportamento, uma vez que com decorrer do que se aprende os resultados rapidamente alcançados.

Conforme Díaz (2000) a partir de novos conhecimentos o ser humano passa a ter uma consciência crítica de tudo o que o cerca, inclusive o ambiente em que vive. Para a questão ambiental a consciência crítica será conduzida a mudanças de valores, hábitos e atitudes, resultando em um comportamento menos agressivo em relação ao meio onde está inserido. Sendo o Brasil um país em subdesenvolvimento e capitalista, com os interesses voltados para o crescimento das grandes cidades, o desenvolvimento das indústrias e o crescimento da economia global é uma preocupação hoje e todos os níveis de ensino, os quais visam conhecimentos voltados para a temática, numa tentativa de minimizar os problemas originados em países desenvolvidos, como o caso da Alemanha.

Normalmente, as pessoas possuem o hábito de não atentar com a quantidade de água gasta para escovar os dentes, tomar banho, lavar a louça ou o carro, afirma Waldman e Schneider (2000). A maioria não está consciente de que seu comportamento frente a esses gastos, tornando-se muitas vezes displicente, e com isso é capaz de acarretar problemas ambientais sérios. Já o cidadão consciente, na visão de Waldman e Schneider (2000), não está apenas preocupado com o gasto da água, mas sim com a economia da energia elétrica e com a procura por alimentos e produtos provenientes da agricultura ecológica, assim como produzir lixo biodegradável e colaborar com a reciclagem de lixo.

Reigota (1994), ainda alerta:

 

[...] que a prática da Educação Ambiental depende da concepção das pessoas sobre o meio ambiente, para então podermos iniciar um programa de construção de conhecimento que fomente a necessária modificação de valores e condutas pró-ambientais, de forma crítica e responsável.

 

Neste sentido, a escola, como promotora de educação formal, tem como objetivo atender à demanda da sociedade que muitas vezes é deixada de lado por outros setores do poder público, como por exemplo, as Secretaria de Meuo Ambiente. O seu caráter social lhe permite o desenvolvimento de características próprias, peculiares, onde a tônica é a pluralidade. Mesmo regida por leis e normas, as escolas diferenciam-se entre si e esta diferenciação aparece devido à sua sociabilidade. Analisando a estrutura da escola, Candido (1973) realça que:

 

[...] a estrutura administrativa da escola exprime a sua organização no plano consciente, e corresponde a uma ordenação nacional, deliberada pelo Poder Público. A estrutura total de uma escola é, todavia algo mais amplo, compreendendo não apenas as relações ordenadas conscientemente, mas, ainda, todas derivam da sua experiência enquanto grupo social. Isto vale dizer que, ao longo das relações oficialmente previstas (que o Legislador toma em consideração para estabelecer as normas administrativas), há outras que escapam à sua previsão, pois nascem da própria dinâmica do grupo social.

 

A escola, enquanto seguimento organizado tem plenas condições de envolver discentes e docentes neste processo de mudança de valores frente ao ambiente circundante. A informação e sensibilização repassadas nas escolas nas gerações atuais e futuras, acerca das necessidades de mudanças, são fundamentais neste processo. No âmbito escolar há um caminho a ser trilhado a partir de discussões acerca das questões ambientais atuais, suas causas e consequências, afirma Guimarães (1995), buscando nas raízes sociais dos problemas a orientação para o desenvolvimento das práticas e discussões teóricas da escola, complementa Gadotti (1979).

Para Lima (1982) a consciência destes problemas tem exigido da sociedade a tomada de posição e o desenvolvimento de ações que venham contribuir para minimizar os problemas ambientais, o que certamente irá proporcionar melhor qualidade de vida a esta e às futuras gerações, além de assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais, responsáveis pela perpetuação das relações homem-natureza. É neste aspecto que a educação pode contribuir, conscientizando as diferentes gerações sobre a realidade e possibilitando a oportunidade de mudança de atitudes, hábitos e valores. Deste modo, ao processo educativo é creditada a responsabilidade de formar indivíduos críticos, conscientes de sua realidade, capazes de interferir na sociedade promovendo mudanças. Para Costa (1999), a escola é o ambiente onde existe a pluralidade de culturas, de ideologias, de percepções, seus atores certamente constituem potencialidades no sentido da promoção de mudanças sociais.

Para Leff (2001) é impossível resolver os crescentes e complexos problemas ambientais, assim como reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento. O autor acrescenta ainda que deve haver mudança nos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de racionalidade existente. Tudo essas características fundadas no aspecto econômico do desenvolvimento em cada país. Porém, ter Consciência Ambiental (CA) é compreender que é preciso cuidar do meio ambiente e passar a assumir uma postura sustentável, em todos os sentidos, perante a sociedade. E, é essa é a tarefa que todos devem assumir diariamente diante dos vários males que surgem do comportamento ambientalmente irresponsável.

Para Butzke et al. (2001), a CA pode ser definida como:

 

[...] a mudança de comportamento, tanto de atividades quanto em aspectos da vida, dos indivíduos e da sociedade em relação ao meio ambiente. É essencialmente uma questão de educação... é o conjunto de conceitos adquiridos pelas pessoas mediante as informações percebidas no ambiente. Assim, o comportamento ambiental e as respostas ao meio ambiente são influenciados pelos conceitos nele adquiridos.

 

 

Dias (1994) afirma que “possuir consciência ecológica é utilizar os recursos ambientais de forma sustentada, ou seja, consumir o que se pode produzir, sem prejudicar o ambiente para as gerações futuras”.  De acordo com Garcia et al. (2003),  a conscientização das pessoas quanto aos problemas ambientais é fator determinante para a sensibilização. Resultando em um melhor comportamento ecológico, buscando cada vez mais o consumo de produtos ecologicamente corretos.

Pelo exposto o meio ambiente é um dos principais recursos diferenciais entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento, como por exemplo, o Brasil e a Alemanha. Nesse sentido o presente artigo tem por objetivo realizar uma análise comparativa sobre a CA entre discentes do Ensino Superior e duas Instituições de Ensino Superior brasileiro e alemão como instrumento propiciador de reflexão diante das novas discussões sobre a temática.

 

2 METODOLOGIA

 

O estudo realizado teve caráter qualitativo descritiva, sendo desenvolvida no período de cinco meses a partir do segundo semestre de 2011. Comparou-se o nível de CA entre os discentes brasileiros e alemães, permitindo analisar os resultados a partir dos dados que foram coletados. A coleta de dados foi realizada na Universidade da Amazônia (UNAMA), Universidade Brasileira (UB) da cidade de Belém (PA) e na Ludwigsburg, Universidade na Alemanha (UA).

Foram aplicados 166 questionários, sendo 63 na UB e 103 na UA. Participaram estudantes de ambos os sexos do 4º ao 8º semestre dos cursos de Pedagogia e Serviço Social. A escolha dos alunos a partir do 4º semestre foi em decorrência de que para a temática escolhida, as planilhas curriculares, apresentam conteúdos mais avançadas em termos de discussão teórica para os problemas ambientais. Os sujeitos da pesquisa foram definidos a partir do levantamento preliminar realizado considerando o número de estudantes e o número de turmas por semestre na UB e UA.

Os dados foram coletados a partir de questionários com perguntas fechadas. Este continha 15 questões que possibilitaram a análise da CA dos sujeitos entrevistados. A análise dos dados foi tabulada a partir das informações coletadas dos questionários e em seguida foi realizada à categorização e a construção do relatório de interpretação dos dados.

 

3 RESULTADOS

 

Após a aplicação     dos questionários foi possível se estabelecer uma análise comparativa da CA entre estudantes brasileiros e alemães das duas Universidades. Ao serem questionado sobre a preocupação com meio ambiente, houve certo equilíbrio nas respostas, pois 98,41% dos brasileiros demonstram preocupação, assim como 97,09% dos estudantes alemãs. No que diz respeito a pagar mais caro por alimentos “Bio” (produtos alimentícios livres de tóxicos),  no Brasil 77,78% afirmaram que “sim” e 11,11% responderam “não”, sendo que 11,11% preferiram não opinar sobre o assunto. Na Alemanha 72,82% estariam dispostos a pagar mais pelos alimentos, e 23,30% não estariam. Dos entrevistados na Alamanha 3,88% preferiram não opinar. Neste caso, houve um maior percentual de pessoas que pagariam mais por alimentos “Bio”  no Brasil que na Alemanha.

Com relação a importância da coleta seletiva do lixo, no Brasil 96,83% responderam que é imporatante e 1,59% responderam que não dão importância a coleta seletiva. Na Alemanha 96,12% acham importante e 3,88% acreditam que a coleta seletiva não é importante. Observa-se que houve uma similaridade nos percentuais da respota “sim”. Fato este que demostra que, mesmo a prática da coleta seletiva de lixo no Brasil não seja ainda uma realidade presente na maior parte do país, como acontece na Alemanha, os discentes estão conscientes da importância e o destino adequado para os diferentes tipos de lixo produzidos. Sobre a valorização das campanhas de proteção ao meio ambiente, apesar de pouca diferença, existe maior valorização das campanhas de proteção ao meio ambiente no Brasil (93,65%) do que na Alemanha 92,23%.

No que se refere à utilização de sacolas que não agridem o meio ambiente, no Brasil 22,22% utilizam sacolas recicláveis, 73,02% não utilizam e 4,76% preferiram não opinar. Na Alemanha 58,25% fazem uso deste tipo de sacola, 33,98% não o fazem e 7,77% não opinaram. Percebe-se que os discentes na Alemanha demostraram maior interesse na utilização de sacolas que não agridem o meio ambiente em relação aos discentes brasileiros. Na questão sobre economia de água no cotidiano os resultados apontam que entre os entrevistados brasileiros há um maior percentual, 76,19%, do que na Alemanha, 61,17%.

A reflexão dos atos na degradação do meio ambiente, no Brasil, 93,65% dos entrevistados responderam que procuram mudar, 4,76% disseram não e 1,59% preferiram não opinar. Na Alemanha, 87,38% disseram sim, 9,71% disseram que não e 2,91% preferiram não opinar sobre o assunto. Sobre a participação em ONG, no Brasil 25,40% participam ou já fizeram parte e 73,02% não participam. Na Alemanha 12,62% dos discentes responderam que fazem parte de ONG e 87,38% responderam que não.

Sobre a opinião que a escola é responsável pela educação ambiental do indivíduo e consequentemente da sociedade, no Brasil 85,71% responderam que “sim”, 7,94% disseram “não” e 6,35% preferiram não opinar. Na Alemanha 90,29% disseram “sim”, 6,80% opinaram “não” e 2,91% preferiram não opinar. Quando questionados ao tempo dedicado à natureza, 69,84% dos entrevistados brasileiros revelam passar algum tempo em contato com a natureza, 23,81% não passam e 6,35% preferiram não opinar. Na Alemanha, 59,22% dos discentes responderam que passam boa parte do tempo na natureza, 36,89% responderam que não passam e 3,88% preferiram não opinar.

Ao serem questionados se na universidade em que estudam, a temática meio ambiente foi assunto importante durante o percorrer dos estudos, 52,38% dos discentes do Brasil revelaram que sim, 39,68% falaram que não foi importante e 7,94% preferiram não opinar. Na Alemanha, os discentes obtiveram 22,33% das respostas afirmativas para a importância do meio ambiente em seus estudos, 73,79% disseram que não há importância e 3,88% preferiram não opinar sobre o assunto. Quando se questionou da importância da família na formação humana e na educação ambiental, ou seja, se há conversas e orientações familiares sobre o meio ambiente, no Brasil, 71,43% revelaram que sim, 23,81% disseram que não e 4,76% preferiram não opinar. Na Alemanha os percentuais apontaram para 62,14% para o sim, 33,01% para o não e 4,85% preferiram não opinar. A mesma pergunta foi realizada, porém com enfoque diferente. Perguntou-se se há conversas sobre o meio ambiente entre os amigos estudantes da Universidade. No Brasil 60,32% revelaram que há conversas entre eles sobre o meio ambiente, 31,75% não conversam e 7,94% preferiram não opinar. Na Alemanha 73,79% conversam sobre meio ambiente com amigos, 25,24% não discutem e 0,97% preferiram não opinar.

Em relação à pergunta: se você também pode fazer algo para proteger o meio ambiente? Os percentuais apontam que os alemães acreditam em maior quantidade que podem fazer algo para proteger o meio ambiente (98,06%), ainda que no Brasil os percentuais sejam elevados para o sim (95,24%). No que se refere à resposta negativa, houve similaridade parcial nos percentuais de não, ou seja, 1,59% disseram não no Brasil e 1,94% responderam que não na Alemanha. Já em relação à criação de novas leis, pautas e acordos pela proteção ambiental, no Brasil 92,06% concordam com essas criações, 3,17% não e 4,76% não opinaram. Na Alemanha 80,58% concordam, 8,74% discordam e 10,68% preferiram não opinar.

 

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

           

Com a pesquisa foi possível fazer um estudo comparativo sobre a CA entre os discentes de Pedagogia e Serviço Social no Brasil e na Alemanha. Apesar de existirem grandes diferenças sócio econômicas, culturais e políticas existentes entre os dois países, os percentuais das respostas positivas para as questões ambientais foram bem balanceadas e similares, com pequenas diferenciações para as respostas negativas.

No Brasil muito ainda precisa ser feito em relação ao meio ambiente, principalmente quando se trata de preservação dos recursos naturais existentes no país, contudo a educação e a conscientização sobre a temática vêm crescendo de forma significativa, nas escolas, nos grupos familiares e na sociedade. Na Alemanha, país considerado desenvolvido, possui políticas educativas efetivas, tais como educação primária (família e escola) e cultura social sobre o destino adequado, a reciclagem e a preservação do meio ambiente. O que indica que uma grande parcela dos alemães pratica a consciência ambiental involuntariamente. Ainda assim os percentuais em alguns requisitos analisados foram menores que no Brasil, onde não há efetivação para a grande maioria da população da educação ambiental primária.

Percebe-se que a muito o que melhorar nos hábitos, práticas do cotidiano e a CA, pois não só a escola é responsável pela temática. O envolvimento de todas as esferas do governo seja ele brasileiro ou alemão, das ONG e do terceiro setor, são de fundamental importância para a preservação dos recursos ambientais ainda disponíveis nos dois países e por que não no globo terrestre como um todo. Essa preservação desses recursos não só trará benefícios para as gerações atuais, mas também as futuras gerações, desde que a CA seja estimulado, não só nas Universidades, mas nas escolas de ensino básico e no ambiente familiar.

 

REFERÊNCIAS

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DIAS, G. F. (1994) Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental: Manual do Professor. São Paulo: Global/Gaia.

GADOTTI, M. (1979) A educação contra a Educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

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HOGAN, D. J. & VIERIA, P. F. (1995) Dilemas sócios ambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas, São Paulo: Editora da UNICAMP.

LEFF, E. (2001) Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez Editora.

LIMA, M. J. A. 1997) A leitura dos saberes do semiárido: um estudo de caso. Tese de Doutorado em Geografia Humana. São Paulo: Universidade de São Paulo.

REIGOTA, M. (1994) O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense, 62 p.

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Ilustrações: Silvana Santos