Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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10/09/2018 (Nº 45) EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESPAÇOS NÃO - FORMAIS DE ENSINO: UMA EXPERIÊNCIA COM GINCANA ESTUDANTIL NO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL/PETI/MÃE DO RIO PA
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESPAÇOS NÃO - FORMAIS DE ENSINO: UMA EXPERIÊNCIA  COM GINCANA ESTUDANTIL NO PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL-PETI/MÃE DO RIO – PA.

Alexandre Araújo de Souza

Maria Rosiane Santos da

 

RESUMO

 

Espaço não - formal de educação é qualquer espaço diferente da escola onde pode ocorrer uma ação educativa  e vem crescendo rapidamente na sociedade atual com as iniciativas de ONGs e projetos governamentais de assistência à criança e ao adolescente. É sabido que esses espaços possibilitam a diversificação da metodologia do ensino, o que pode favorecer a aprendizagem por parte das crianças, considerando sua heterogeneidade etária, cultural e formativa.  A I Gincana de Ciência e Meio Ambiente – Mãe do Rio – PA, trata-se da realização de diversas atividades relacionadas com conteúdos de ciências, esporte, conscientização e preservação do meio ambiente em espaços não - formais de ensino. Com o objetivo de demonstrar e trabalhar com os alunos, a importância de aprender ciências e educação ambiental através de atividades experimentais, pois para a fundamentação e conscientização do aprendizado se faz necessário uma relação constante entre a teoria e a pratica, entre o conhecimento cientifico e o senso comum.

 

Palavras - chaves: Educação Ambiental. Educação em espaços não – formais de ensino. Ensino de ciências.

 

1 INTRODUÇÃO

 

A I gincana de ciências e meio ambiente do PETI foi pensada e desenvolvida com o principal objetivo de divulgar ciência e meio ambiente através da educação ambiental, bem como trabalhar nos estudante a importância da preservação e da conscientização ambiental e desenvolver nos participantes o trabalho em equipe criando um ambiente saudável e benéfico, onde todos os alunos atendidos pelo programa pudessem participar mesmo que indiretamente nas atividades propostas pela gincana. Foram criadas 3 equipes: Reflorestamento (cor verde), H2O (cor azul) e Preservação (cor amarela) cada equipe com 11 integrantes sendo 1 monitor do programa como chefe de cada equipe. Foram realizadas diversas atividades durante a culminância do projeto, explorando os ambientes de espaço não escolar institucional e não institucional como: passeatas, trilhas ecológicas, vídeo documentários, atividades esportivas, atividades artísticas, atividades recreativas e de lazer etc...  Na busca de atrair o interesse dos alunos para desvendar de uma forma dinâmica, atrativa e divertida o ensino de ciências e meio ambiente, em espaços não formais de ensino que se possibilita a contextualização, aplicação, associação de conceitos e conhecimentos já aprendidos com as informações novas, do ambiente, reduzindo as exigências de abstração do aprendiz e permitindo uma compreensão mais eficiente dos conhecimentos.

1.1  O ESPAÇO PESQUISADO

O espaço onde foi realizada a I Gincana de ciências e meio ambiente trata-se de um programa do Governo Federal que tem como objetivo retirar crianças e adolescentes de 07 (sete) a 15 (quinze) anos de idade do trabalho considerado perigoso, penoso, insalubre ou degradante, ou seja, daquele trabalho que coloca em risco sua saúde e segurança, tendo como alvo da atenção à família que deve ser trabalhada por meio de ações socioeducativas e de geração de trabalho e renda.

O PETI iniciou-se em Mãe do Rio no ano de 2001, disponibilizando uma meta de atendimento de 257 crianças e adolescentes. Atualmente o programa atende 295 crianças e adolescentes em três núcleos localizados em regiões onde há maiores índices de trabalho infantil no Município. Sendo, portanto um núcleo na zona urbana contendo 106 usuários, dois núcleos na zona rural, sendo um na comunidade Santa Ana do Peripindeua contendo 132 usuários e um núcleo na comunidade São João Batista contendo 57 usuários. O quadro funcional do PETI é composto por 12 funcionários.

 

1.2  O ESPAÇO NÃO-FORMAL DE ENSINO

A definição de espaço não formal de ensino ainda é bem complexa, haja vista a existência variada de espaços onde podem ser realizadas atividades educativas. De acordo com Jacobucci (2008) pode ser definido em duas categorias: Locais que são Instituições e locais que não são Instituições. Na categoria Instituições são espaços regulamentados e que possuem equipe técnica como: Museus, parques ecológicos, bosques, centro de ciências, planetários, institutos de pesquisas e na categoria não Institucionais são ruas, praças, parque, terrenos, cinema, rios, casa e etc...

 De acordo com MONTEIRO, B. A. P. e MARTINS, I. G. R.(2009) O espaço da escola, ou seja, aquele espaço tradicional e oficial de ensino vem sendo alvo de inúmeros questionamentos e reflexões a respeito do seu histórico papel de centralidade na promoção da educação e do letramento na sociedade. Quando falamos de ciência e meio ambiente percebemos a importância da ampliação das possibilidades e oportunidades onde potencialmente é possível aprender e ensinar Ciências e a preservação do meio ambiente. De acordo com Honeyman (1998, p. 01) 

[...] é fundamental reconhecer a importância, no ensino de ciências, dos meios de comunicação social, centros e museus de ciência, programas corporativos de educação, programas educativos realizados fora do ambiente escolar, programas educativos comunitários entre outros programas de educação não formal, como espaços valiosos da infra-estrutura científica de uma nação. (HONEYMAN, 1998. p. 01)

 

Gruzman e Siqueira (2007, p.403) destacam que atualmente a própria concepção de educação está sendo ampliada no sentido do reconhecimento da importância dos espaços não formais na promoção do letramento cultural e científico da sociedade. O que se percebe nesses espaços um grande envolvimento dos alunos, nestes ambientes a interação com os alunos é diferenciada, pois não existe aquela sensação de obrigatoriedade em aprender aquilo que esta no quadro ou o que o professor esta explicando que poderá cair na prova. Fora da escola à preocupação estar em proporcionar ao aluno um aprendizado para vida fazendo dele um cidadão atuante, critico e curioso, preocupado com as causas ambientais e que sejam cidadãos e multiplicadores de ações sustentáveis na escola, em suas casas,  rua, bairro e  etc...

 

 

 

2      DESENVOLVIMENTO

 

Participaram da gincana 32 adolescentes, com idade de 10 a 14 anos e 3   monitores do PETI, sendo divida   em 4 etapas:

1ª etapa: Encontro com os participantes para apresentação da gincana. Onde também foi realizada a formação de três equipes: Verde, Amarela e H2O. Sendo que o líder de cada equipe seria um monitor (funcionário) do PETI.

2ª etapa: Foram distribuídas com uma semana de antecedência as atividades a serem realizada durante a semana de culminância da gincana para cada representante da equipe, bem como a entrega do regulamento da gincana.

3ª etapa: Culminância da gincana com realização das provas voltadas para temática ambiental, ciências, cultural e esportiva.

4ª etapa: Divulgação da equipe vencedora.

 

2.1  ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA GINCANA

2.1.1     Produção de uma paródia sobre o meio ambiente

Para a realização da paródia foi feito um sorteio. Cada equipe deveria   apresentar uma paródia com no máximo 4 min. a serem avaliadas por 3 (três) júris; onde os quesitos seriam: Criatividade e originalidade com notas de 5 a 10. A realização da paródia é uma das provas clássicas e é bastante divertida em gincana, onde a mesma explora a criatividade e conhecimento dos alunos para compor a letra da música voltada para questões ambientais. O uso de atividades que deixem o aluno à vontade para explorar sua criatividade, conhecimento e capacidade de solução de problemas (tarefa), faz dele um aluno mais concentrado e disciplinado, trabalhando o seu convívio e respeito com o coletivo.

2.1.2     Vídeo documentário

Nos vídeos apresentados os participantes puderam ver depoimentos, relatos e terem contato com pesquisas cientificas que constatam as mudanças ambientais que estão ocorrendo no planeta, como no primeiro documentário assistido por eles sobre Aquecimento global um dos episódios da série “Aquecimento Global que fenômeno é esse” apresentado no programa Globo Ecologia da TV Globo em 2007 e o vídeo da campanha” Os animais salvam o planeta” da Animal Planet de 2009. De acordo com MORAN (2007) a criança também é educada pela mídia, principalmente pela televisão. Aprende a informar-se, a conhecer - os outros, o mundo, a si mesmo - a sentir, a fantasiar, a relaxar, vendo, ouvindo, "tocando" as pessoas na tela, que lhe mostram como viver, ser feliz e infeliz, amar e odiar. A relação com a mídia eletrônica é prazerosa ninguém obriga - é feita através da sedução, da emoção, da exploração sensorial, da narrativa - aprendemos vendo as estórias dos outros e as estórias que os outros nos contam.

 

 

2.1.3     Passeata

 

O objetivo desta passeata era mostrar para a comunidade a importância da preservação e conscientização do meio ambiente. Os alunos puderam perceber com a passeata, o grande impacto que ela pode atingir na comunidade CANTO (2005) a extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele conhecimento. Numa troca de saberem sistematizados acadêmico e popular, inserindo a educação ambiental e desenvolvimento sustentado como componentes da atividade extensionista.

 

 

2.1.4     Trilha ecológica

 

 

As visitas foram feita em dois espaços no município de Mãe do Rio. O Igarapé “Barreira” e o “Vitória Régia”, ambos localizados na área urbana do município. Esta visita era de suma importância para os participantes, onde os mesmo poderiam constatar as questões ambientais bem próximas do seu cotidiano. As trilhas visam não somente a transmissão de conhecimentos, bem como propiciam atividades que revelam os significados e as características do ambiente por meio do uso dos elementos originais, por experiência direta e por meios ilustrativos, sendo assim instrumento básico de programas de educação ao ar livre (ARAÚJO, D.;FARIAS, M.E., 2003)

 

2.1.5 Atividades esportivas

 

As atividades esportivas visam à adoção e desenvolvimento do esporte como via integradora das diversas dimensões e agentes educativos, buscando favorecer as competências pessoais, sociais, produtivas e cognitivas nas crianças e adolescentes.

 

·         Foram realizados 3 jogos por modalidade futsal e queimada. No futsal o critério adotado para o vencedor seria o saldo de gol nos 3 jogos;

·         Na queimada o critério adotado foi a maior quantidade de sobreviventes em campo, no total dos 3 jogos.

 

 

2.1.5     Caça ao tesouro

 

 

            Nesta prova os jovens puderam perceber que a união e o trabalho coletivo seriam essenciais para obterem sucesso. Todas as dicas e as respostas foram baseadas nos documentários, fortalecendo ainda mais a ideia de quanto é importante trabalhar com mídias para o ensino aprendizagem. Nestas atividades que explora o espírito de competição, a capacidade de raciocínio, levando-os a pensarem através de dicas para chegaram a uma resposta conclusiva, faz com que os alunos se tornem mais presentes e participativos, sendo, portanto prazeroso e dinâmico.

A prova consistia de 4 dicas inicialmente. Cada equipe recebia a primeira dica, se respondesse corretamente ganharia a segunda e assim consecutivamente. A equipe que primeiro matasse as 4 xaradas levaria a dica chave para encontrar o tesouro.

 

 

2.1.7 Coleta de garrafas PET e elaboração de obra de arte, com as garrafas PET

 

 

Essa prova teve como objetivo conseguir coletar o maio número de garrafas possíveis. Cada equipe teve uma semana para começarem a coleta pelo bairro. Após a contagem das garrafas cada equipe iria desenvolver a obra de arte com as garrafas. A obra de arte seria julgada por 3 júris com o quesitos: Criatividade com notas de 05 a 10 de acordo com o regulamento da gincana.

 

Nessas atividades os participantes puderam entender a importância da reciclagem, ou seja, nem tudo deve ser jogado no lixo, existindo a possibilidade do reuso, bastando um pouco de criatividade para sua nova utilização.

 

 

2.1.8 Perguntas e respostas (referência vídeo documentários)

 

 

Esta prova teve com foco de aprendizagem a capacidade de concentração e observação sobre o aprendizado nas vídeos aulas, sendo utilizadas como forma de avaliação de ensino aprendizagem dessa gincana.

 

·         Foram escolhidos 5 participantes por equipes a critério do chefe da equipe;

·         No centro do pátio foi colocada uma garrafa PET suspensa por uma corda com pedras;

·         Foram feitas 3 filas com uma distancia de 5 metros da garrafa;

·         Depois de feita a pergunta, era dado o sinal para bateram na garrafa, o primeiro que batesse teria o direito de responder a pergunta. Caso respondesse errado iniciava uma nova rodada. Cada pergunta tinha peso de 10 pts.

 

 

2.1.9 Miss com vestimentas reciclável

 

 

Nesta prova houve um grande desempenho, cada equipe utilizou diversos materiais reaproveitáveis ( sacos, jornais, garrafas etc...), aprendendo que nem tudo deve ser jogado no lixo, muitos dos materiais podem sim ser reaproveitados e utilizados no dia a dia deles. Cada equipe seria julgada por 3 júris com os seguintes critérios: Simpatia, Criatividade com notas de 5 a 10 conforme regulamento da gincana.

2.1.10 Canudo na parede

Como foi feito:

·         Foi feito um sorteio para ordem de realização da prova;

·         Cada participante teria três chances caso o canudo não ficasse grudado na parede de inicio;

·         Com o uso de papel toalha e canudo o participante esfregava o canudo de cima para baixo com o papel toalha e colocava-o na parede e era solto o cronômetro com o tempo Máximo de 5min;

·         O objetivo era abordar o conceito de eletricidade;

·         Ser houvesse empate todas as equipes pontuariam.

 

Esta prova mostra a importância de se trabalhar com atividades experimentais tanto em ambientes formais de ensino como nos informais, pois de acordo com ALVES e STACHAK (2005) O ato de experimentar no ensino de Física é de fundamental importância no processo ensino-aprendizagem e tem sido enfatizado por muitos autores. Estas ênfases por um ensino experimental adicionam-se importantes contribuições da teoria da aprendizagem em busca da contribuição do conhecimento.

 

 

 

RESULTADOS

 

            Participaram da gincana 32 alunos num período de uma semana, obtendo 100% de participação em todas as atividades. Como avaliação de aprendizado foi usada as perguntas elaboradas a partir dos vídeos documentários “Aquecimento Global que fenômeno é esse” apresentado no programa Globo Ecologia da TV Globo em 2007 e o vídeo da campanha “Os animais salvam o planeta” da Animal Planet de 2009.

            Das 10 perguntas obtivemos 100% de respostas, ou seja, nenhuma pergunta ficou sem ser respondida. Entre as três equipes (Reflorestamento, H2O e Preservação) respectivamente os resultados de acertos foram 50%, 30% e 20% das perguntas.  Estes resultados mostram o quanto às atividades em espaços não formais em educação contribui para uma ampla participação e interação entre os sujeitos no ensino aprendizagem. Para Xavier e Fernandes (2008)

“no espaço não-convencional da aula, a relação de ensino e aprendizagem não precisa necessariamente ser entre professor e aluno(s), mas entre sujeitos que interagem. Assim, a interatividade pode ser também entre  sujeito e objetos concretos ou abstratos, com os quais ele lida em seu cotidiano, resultando dessa relação o conhecimento” (p. 226)

CONCLUSÃO

Trabalhar em espaços não formais de ensino abre uma possibilidade de abordar e explorar os conteúdos trabalhados em sala de aula de uma forma contextualizada e dinâmica, pois nestes ambientes a interação com os alunos é diferenciada. Desenvolver atividades que envolvem muitos participantes e que explorem a competição, sempre deve ser bem planejado, buscando uma metodologia de fácil compreensão e desenvolvimento, sempre existindo um plano B.

Cabe, aos profissionais da educação romper com a maneira simplista de ensinar a Educação Ambiental. Transformando as práticas pedagógicas, pautando-se pela criatividade em práticas educativas no quê se refere à Educação Ambiental. Visto que, "Não existe Educação ambiental se ela não se efetivar na prática, na vida, a partir das necessidades sentidas." (Pelicione e Plhilippi Jr. 2005. p. 96).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura cientifica. Revista Em Extensão, Uberlândia, V. 7, 2008.

MORAN, Jose Emanuel. Desafios na Comunicação Pessoal. 3ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2007, p. 162-166.

ARAÚJO, D.; FARIAS, M.E. Trabalhando a construção de um novo conhecimento através dos sentidos em trilhas ecológicas. In: II Simpósio Sul Brasileiro de Educação Ambiental, 2003. Anais. Itajaí: Unilivre, 2003.

ALVES, Vagner Camarini; STACHAK, Marilei. A importância de aulas experimentais no processo de ensino - aprendizagem em física: “Eletricidade”. 2005. Disponível em: http://www.cienciamao.usp.br/tudo/exibir.

php?midia=snef&cod=_aimportanciadeaulasexper. Acesso dia 16 de setembro de 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Extensão Universitária: Organização e Sistematização. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Universidade Federal de Minas Gerais. PROEX. COOPMED Editora, 2007.

PHILIPPI JR., Arlindo et al. Educação ambiental: desenvolvimento de cursos e projetos. 2. Ed. São Paulo: EDUSP, 2002.

XAVIER, O.S. & FERNANDES, R. C. A. A Aula em Espaços Não-Convencionais. In: VEIGA, I. P. A. Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas: Papirus Editora. 2008.

MONTEIRO, B. A. P.; MARTINS, I. G. R.; Gouvêa, G.. Espaços não formais de educação e os discursos presentes na formação inicial de professores de química. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2009, Santa Catarina. Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2009. v. 1.

HONEYMAN, B. Non-formal and formal learning interactions: new directions for scientific and technological literacy. Connect UNESCO international science, technology & environmental education newsletter, v. XXIII, no. 1, 1998. Disponível em: http://www.unesco.org/education/educprog/ste/pdf_files/connect/connect98-1.pdf. Acesso em 14 maio. 2012.

GRUZMAN, C; SIQUEIRA, V. H. de F. O papel educacional do Museu de Ciências: desafios e transformações conceituais. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciências. v. 6, n. 2, p. 402-423, 2007.

Ilustrações: Silvana Santos