Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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31/05/2013 (Nº 44) ANÁLISE DO CONSUMO E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA EM RESIDÊNCIAS DE ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO DE NOVA XAVANTINA – MT
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NOME DOS CANDIDATOS

ANÁLISE DO CONSUMO E REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA EM RESIDÊNCIAS DE ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO DE NOVA XAVANTINA – MT

 

 

Ricardo Firmino de Sousa1, Carlos Kreutz2, Lara Cristina Faria de Oliveira3 & Maria Aparecida Bernardes4

 

 

1 - Biólogo, Mestre em Ecologia e Conservação, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Mato Grosso, ricardo_firmino@hotmail.com;

2 - Biólogo, Mestre em Ecologia e Conservação, Departamento de Ciências Biológicas, Universidade do Estado de Mato Grosso, carlos.kreutz@hotmail.com;

3 – Bióloga e Bacharel em Administração de Empresas, Especialista em Informática na Educação, Escola Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira, laracfo@gmail.com;

4 - Bióloga, Especialista em Psicopedagogia e Gestão Escolar, Escola Estadual Coronel Vanique, bernardes.cida.maria@hotmail.com;

 

Resumo

A reciclagem de água, dentro de poucos anos será uma prática que vai ganhar muitos adeptos. A importância de instigar o educando a desenvolver uma consciência crítica e a sensibilizar-se com o futuro deste recurso hídrico tão importante para nosso planeta é um dos meio que os educadores podem subsidiar em suas disciplinas independente da área de conhecimento. Diante dessa perspectiva, o objetivo desse estudo foi analisar o consumo e o reaproveitamento de água nas residências dos alunos da Escola Estadual Coronel Vanique em Nova Xavantina – MT, além de promover a sensibilização dos alunos e de seus familiares sobre a problemática da água. O presente estudo foi realizado no município de Nova Xavantina, na Escola Estadual Coronel Vanique os dados foram coletados através da aplicação de questionários semifechados com alunos de Ensino Fundamental e Médio. Os resultados apresentados neste artigo nos mostra que a escola pode servir de canal para a distribuição de informações úteis à preservação e conservação do meio ambiente, além de servir como base para fins educativos e ecológicos. Espera-se que, após o desenvolvimento deste trabalho, os alunos tornem-se ainda mais sensíveis aos problemas da água e mudem suas atitudes em relação à economia da mesma, e que possam se tornar multiplicadores dessa sensibilização junto às suas famílias e à comunidade.

 

Palavras-chave: Economia ambiental; recursos naturais; desperdício.

 

Introdução

 

A aprendizagem ocorre como um todo, provocando uma mudança, “quer seja no comportamento da pessoa, na orientação de sua ação futura ou em suas atitudes. É uma aprendizagem penetrante, que não se limita a um aumento de conhecimento, mas que penetra profundamente todas as parcelas de sua existência” (ROGERS, 1982). A aprendizagem que envolve a pessoa ou o aluno na experiência existencial ou educacional é uma aprendizagem significativa. Essa aprendizagem é dinâmica e propaga-se de forma que “o estudante envolvido no processo de aprendizagem significativa participa dele ativamente, assimilando conteúdos que lhes são significativos, transferindo-os às situações posteriores” (GUEDES, 1981).

Nesse contexto, Reigota (1998) afirma que a educação ambiental aponta para propostas pedagógicas centradas na conscientização, mudança de comportamento, desenvolvimento de competências, capacidade de avaliação e participação dos educandos. Para Pádua e Tabanez (1998), a educação ambiental propicia o aumento de conhecimentos, mudança de valores e aperfeiçoamento de habilidades, condições básicas para estimular maior integração e harmonia dos indivíduos com o meio ambiente. De acordo com Reigota (1998), se o ensino da educação ambiental não tiver uma abordagem política, econômica, cultural e social, o mesmo será considerado como ensino de biologia e/ou ecologia, em que, na maioria das vezes o homem é apresentado como um elemento a mais na cadeia de energia.

De acordo com Telles (2002) as estratégias utilizadas para atingir os objetivos da Educação Ambiental são muito variadas, cabendo a cada educador, dentro da sua realidade, a escolha daquela mais indicada. 

Segundo Sato (2004), o ambiente não pode ser considerado um objeto de cada disciplina, isolado. Deve ser abordado em uma dimensão que desenvolva atividades nos aspectos físicos, biológicos, sociais e culturais. A Educação Ambiental deve ser inserida em todas as disciplinas. Cabe aos Professores, através da interdisciplinaridade desenvolver atividades que favoreçam a implantação da Educação Ambiental, considerando problemas locais e atuais como exemplos.

Para o movimento ambientalista de conscientização sobre a necessidade de preservação, recuperação e uso consciente dos recursos naturais tem de ocorrer em todos os segmentos da sociedade. Essa perspectiva deve perpassar todos os conteúdos e metodologias afins, bem como devem ser programadas atividades especiais que desenvolvam essa faceta na formação do indivíduo com sentido de cidadania, porque ensinar educação ambiental é principalmente, ensinar o respeito á vida e ao que com ela está relacionado (KOFF, 1995). E um dos grandes alvos da Educação Ambiental tem sido a água.

O planeta terra é constituído de cerca de 70% da sua superfície por água, porém uma pequena parcela, referente à água doce, pode ser usada para o consumo humano (BARROS & AMIN, 2008).

Água é um dos elementos essenciais para a nossa sobrevivência e para todos os seres vivos; a água potável está se tornando a cada dia que passa mais cara e escassa. Algumas previsões dizem que irá faltar água potável num futuro bem próximo. A forma mais comum de captação de água é, em geral, proveniente de rios, que estão a cada dia mais poluídos, necessitando cada vez mais tratamentos para seu consumo (RODRIGUES, 2003).

Fala-se muito ultimamente da ameaça de falta de água para as demandas do próximo século e dramatiza-se a questão insinuando que a água, ou a sua falta, poderá ser a causa de guerras no século XXI. A preocupação faz sentido quando se observa o descaso dos governos e da sociedade em geral com o manejo da água. Basta olhar para qualquer córrego urbano para sentir o drama da água, emporcalhada por esgotos domésticos, resíduos industriais e lixo de todas as naturezas. Na zona rural não é muito diferente (ZALAUF, 2000). 

A reciclagem de água, dentro de poucos anos será uma prática que vai ganhar muitos adeptos. A água, este produto que tanto necessitamos consumir, se tornará um produto muito caro com o passar dos anos (JENKINS, 2005).

A importância de instigar o educando a desenvolver uma consciência crítica e a sensibilizar-se com o futuro deste recurso hídrico tão importante para nosso planeta é um dos meio que os educadores podem subsidiar em suas disciplinas independente da área de conhecimento.

Diante dessa perspectiva, o objetivo desse estudo foi analisar o consumo e o reaproveitamento de água nas residências dos alunos da Escola Estadual Coronel Vanique em Nova Xavantina – MT, além de promover a sensibilização dos alunos e de seus familiares sobre a problemática da água.

 

Material e Métodos

 

Área de Estudo

O município de Nova Xavantina está situado no Leste do Estado de Mato Grosso, região também denominada Médio Araguaia, fazendo parte da Amazônia Legal, é o centro geodésico do Brasil (IBGE, 2009).

O presente estudo foi realizado na Escola Estadual Coronel Vanique, fundada em 08 de junho de 1980, pelo Decreto Nº 831, de 12/02/1981. A Escola funciona nos três períodos, matutino, vespertino e noturno com as modalidades: ensino Regular Ciclado e EJA, atendendo aproximadamente 600 alunos, com um quadro de 23 professores.

 

Coleta de dados

Os dados foram coletados através da aplicação de 149 questionários semifechados com alunos de Ensino Fundamental e Médio (EJA e Ensino Regular). Os questionários foram preenchidos com o auxílio dos pais e devolvidos posteriormente.

O questionário visou conhecer o tamanho médio das famílias entrevistadas, bem como o perfil do consumo de água, o reaproveitamento da água e a preocupação do público-alvo com a economia de água.

Os alunos foram levados ao laboratório de informática da escola, para que pudessem pesquisar na internet em sites especializados sobre temas relacionados com o desperdício e reaproveitamento da água, afim de produzirem material didático sobre o assunto.

Também foi realizada visita ao SETAE (Sistema de Tratamento de Água e Esgoto de Nova Xavantina) para coletar informações sobre o consumo da água no município de Nova Xavantina.

 

Resultados e Discussão

 

Quantidade de pessoas por residência

Do total de questionários analisados, 43 informavam que haviam quatro pessoas morando na residência, seguidos por 35 questionários que informaram cinco pessoas (Figura 1).

De acordo com o IBGE (2010), o tamanho médio das famílias brasileiras é de 3,3 pessoas, bem menor que o registrado em 1981, onde o tamanho médio era de 4,3 pessoas, e em 1990, 3,9 pessoas. Isso sugere uma diminuição exponencial no tamanho médio das famílias brasileiras.

 

Figura 1: Quantidade de pessoas por residência dos alunos entrevistados.

 

Já no presente estudo foi registrado um tamanho médio das famílias entrevistadas de 4,6 pessoas, esse aumento certamente foi ocasionado devido à grande quantidade de registros de moradias com cinco e seis pessoas na família (Figura 1). Pode também ser explicado pelo fato da escola atender principalmente alunos pertencentes à famílias com baixa renda, caracterizadas, muitas vezes, por maior número de pessoas por família.

 

Perfil do consumo de água

Quanto ao tempo em que o chuveiro fica ligado durante um banho, o período de 5 à 10min apresentou o maior número de registros, com 39 questionários. Seguido pelos períodos de 10 à 15min e até 5min, respectivamente, com 36 e 33 registros (Figura 2).

O tempo médio de banho dos integrantes das famílias do presente estudo é de 11,1min.

 

Figura 2: Tempo de banho dos integrantes das famílias dos alunos entrevistados.

 

Observando-se a Figura 2, pode-se perceber que apesar do tempo médio de banho ter sido de 11,1min, existe uma grande quantidade de pessoas que ainda demora muito tempo no banho. Um banho de 15min com o registro aberto gasta em média 45 litros de água, já um banho de 20min gasta em média 60 litros de água (SANEAGO, 2010).

Ainda de acordo com a referência acima, o banho é responsável por cerca de 30% do consumo da conta de água. Por isso faz-se tão necessário a mudança de comportamento da população, que deveria passar a adotar banhos mais curtos e racionais.

Quando questionados quanto ao hábito de deixar a torneira aberta ao escovar os dentes e lavar a louça, em ambas as situações, a maioria não deixa a torneira aberta (74% e 72%, respectivamente).

Manter a torneira fechada ao escovar os dentes economiza até 96% da água que seria consumida com a torneira aberta. Já lavar a louça com a torneira fechada pode gerar uma economia de 75% de água (SANEAGO, 2010).

Quanto ao fato de haverem vazamentos em suas residências, 66% dos entrevistados responderam que não existem vazamentos. Entre os que afirmaram haver vazamentos, estes foram identificados pelos entrevistados, sendo a maioria dos vazamentos oriundos de problemas com o encanamento das residências, sendo este percentual de 39% (Figura 3).

Uma torneira gotejando pode consumir até 46 litros de água por dia, totalizando 1.380 litros por mês (CAGECE, 2010).

 Diversos podem ser os pontos de desperdício em uma residência, como encanamento, torneiras, chuveiros, caixas d’água entre tantos outros, cabe aos moradores verificar os pontos de desperdício e consertar os defeitos para evitar a perda de água.

Figura 3: Quantidade de cada tipo de vazamento informado pelos alunos entrevistados.

 

Perguntados sobre o número de vezes que é lavado roupa, 48% dos entrevistados afirmaram lavar roupas duas vezes por semana (Figura 4). E o consumo de 50 à 100L de água nessa atividade do cotidiano foi o mais escolhido, com 36% dos questionários, seguido do consumo de até 50L, com 27% dos questionários (Figura 5).

Considerando o destino dado à água “suja” resultante da lavagem de roupas, felizmente, a grande maioria faz uso de práticas de reaproveitamento dessa água. Dos entrevistados que responderam essa pesquisa, 33% reaproveitam a água “suja” para regar as plantas, 28% utilizam-na para lavar a calçada, 9% lavam partes ou toda a casa, 2% molham o quintal e 1% lavam a moto com essa água.

Entretanto, uma grande percentagem dos entrevistados não reaproveita a água, que é jogada fora, sendo 27% dos entrevistados responsáveis por essa atitude.

 

Figura 4: Porcentagem do número de vezes que é lavado roupas nas residências dos alunos entrevistados.

 

Figura 5: Porcentagem da quantidade de água utilizada cada vez que é lavado roupa nas residências dos alunos entrevistados.

                       

Foi investigada a origem da água consumida pelos moradores da pesquisa sendo possível constatar que 106 entrevistados utilizam água proveniente do SETAE e 43 dos entrevistados utilizam água de outras fontes, verificando-se, então que ocorre variação entre a fonte de consumo dos entrevistados.

Foi também analisado o consumo mensal de água dos entrevistados nos últimos seis meses. Os dados apresentados referem-se aos moradores que utilizam a água distribuída pelo SETAE. O maior consumo de água foi registrado no mês de novembro, com 1.459m³ de água consumida, seguido de dezembro com 1.418m³ consumidos (Figura 6).

De acordo com o SETAE, a população xavantinense consome em média 15m³ de água por mês. No presente estudo foi registrado um consumo médio mensal de 14,19m³ de água pelas famílias entrevistadas.

Essa diminuição no consumo médio mensal observado nas famílias do presente estudo pode ser reflexo da preocupação da população sobre a economia de água.

 

            Preocupação em economizar água

Dos 149 entrevistados, 57% responderam que se preocupam em economizar água e 35% afirmaram que se preocupam em economizar água às vezes, 4% não se preocupam e 4% não sabem.

Felizmente, a grande maioria dos entrevistados se preocupa com a economia de água, e comparando-se com os diversos reusos da água, pode-se verificar que a população faz uso de atitudes individuais visando a economia de água.

Diversas são as campanhas em escolas, TVs, jornais e revistas que visam sensibilizar a população sobre o reaproveitamento da água em suas casas. E o resultado dessas campanhas pode ser visualizado nos resultados do presente estudo.

 

Sensibilização dos alunos

Os alunos que foram levados ao laboratório de informática, produziram diversos cartazes com desenhos e frases sobre a preocupação com o desperdício de água, formas de evitar o desperdício, futuro do planeta, e sensibilização da população sobre essas temáticas.

Os alunos mostraram ser sensíveis quanto às diversas problemáticas envolvendo a água, e com isso são excelentes agentes multiplicadores de campanhas de sensibilização sobre o consumo racional e reaproveitamento da água.

 

Figura 6: Consumo mensal de água dos alunos entrevistados no último semestre, registrado em m³.

 

A escola tem condições de estimular o hábito de participação e a adoção de comportamentos sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário, fornecendo fundamentalmente uma metodologia, formação, enquadramento e apoio nas atividades que se desenvolvem (SANTOS, 2007).

A escola pode servir de canal para a distribuição de informações úteis à preservação e conservação do meio ambiente, além de servir como base para fins educativos e ecológicos. Sendo, talvez, o local mais apropriado para este tipo de educação, pois ela pode encorajar ações, através de planos, projetos e programas de Educação Ambiental, além de facilitar a comunicação e a troca de experiências entre os alunos e os educadores ambientais.

 

Conclusão

Este trabalho de investigação mostrou a importância de se saber o que o aluno pensa e/ou sabe sobre a proposta de estudo, para que, partindo disso, seja possível se desenvolver uma proposta didática que acrescente algo aos conhecimentos prévios dos alunos. Espera-se que, após o desenvolvimento deste trabalho, os alunos tornem-se ainda mais sensíveis aos problemas da água e mudem suas atitudes em relação à economia da mesma, e que possam se tornar multiplicadores dessa sensibilização junto às suas famílias e à comunidade.

Atitudes individuais, como o consumo sustentável, são importantes e necessárias, mas é preciso avançar e buscar ações mais coletivas que visem à proteção ecológica com justiça ambiental.

 

Referências Bibliográficas

BARROS, F. G. N.; AMIN, M. M. Água: um bem econômico de valor para o Brasil e o mundo. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, Taubaté, v. 4, n. 1, p. 75-108, 2008.

 

CAGECE – Companhia de Água e Esgoto do Ceará. Disponível em: www.cagece.com.br/espacoeducacional/desperdicio/. Acesso em: 08 de abril de 2010.

 

GUEDES, S. P. Educação, pessoa e liberdade: propostas Rogerianas para uma práxis psicopedagógica centrada no aluno. 2.ed. São Paulo: Moraes, 1981.

 

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PÁDUA, S.; TABANEZ, M. (orgs.). Educação ambiental: caminhos trilhados no Brasil. São Paulo: Ipê, 1998.

 

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SANTOS, E. T. A. Educação ambiental na escola: conscientização da necessidade de proteção da camada de ozônio. Monografia de Pós-Graduação. UFSM, 2007.

 

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SERRA, G. M. D.; ARROIO, A. O meio ambiente retrata do em filme: uma análise comparativa entre ficção e documentário. XIV Encontro Nacional de Ensino de Química, Curitiba, UFPR, 2008.

 

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ZALAUF, W. O meio ambiente e o futuro. Estudos Avançados, GPEA, v.14, n.39, p.85-100, 2000.

Ilustrações: Silvana Santos