Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL E ESPAÇOS NÃO - FORMAIS DE ENSINO: UMA
EXPERIÊNCIA COM GINCANA ESTUDANTIL NO
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL-PETI/MÃE DO RIO – PA. Alexandre
Araújo de Souza¹; Maria Rosiane Santos Silva¹ ¹Graduandos de Ciências Naturais – Física da Universidade do
Estado do Pará, ale.plie@hotmail.com RESUMO Espaço não
- formal de educação é qualquer espaço diferente da escola onde pode ocorrer
uma ação educativa e vem crescendo
rapidamente na sociedade atual com as iniciativas de ONGs e projetos
governamentais de assistência à criança e ao adolescente. É sabido que esses
espaços possibilitam a diversificação da metodologia do ensino, o que pode
favorecer a aprendizagem por parte das crianças, considerando sua
heterogeneidade etária, cultural e formativa.
A I Gincana de Ciência e Meio Ambiente – Mãe do Rio – PA, trata-se da
realização de diversas atividades relacionadas com conteúdos de ciências,
esporte, conscientização e preservação do meio ambiente em espaços não -
formais de ensino. Com o objetivo de demonstrar e trabalhar com os alunos, a
importância de aprender ciências e educação ambiental através de atividades
experimentais, pois para a fundamentação e conscientização do aprendizado se
faz necessário uma relação constante entre a teoria e a pratica, entre o
conhecimento cientifico e o senso comum. Palavras - chaves:
Educação Ambiental. Educação em espaços não – formais de ensino. Ensino de
ciências. 1
INTRODUÇÃO A I gincana de ciências e meio ambiente do
PETI foi pensada e desenvolvida com o principal objetivo de divulgar ciência e
meio ambiente através da educação ambiental, bem como trabalhar nos estudante a
importância da preservação e da conscientização ambiental e desenvolver nos participantes
o trabalho em equipe criando um ambiente saudável e benéfico, onde todos os
alunos atendidos pelo programa pudessem participar mesmo que indiretamente nas
atividades propostas pela gincana. Foram criadas 3 equipes:
Reflorestamento (cor verde), H2O (cor azul) e Preservação (cor amarela) cada
equipe com 11 integrantes sendo 1 monitor do programa como chefe de cada
equipe. Foram realizadas diversas atividades durante a culminância do projeto,
explorando os ambientes de espaço não escolar institucional e não institucional
como: passeatas, trilhas ecológicas, vídeo documentários, atividades
esportivas, atividades artísticas, atividades recreativas e de lazer etc... Na busca de atrair o interesse
dos alunos para desvendar de uma forma dinâmica, atrativa e divertida o ensino
de ciências e meio ambiente, em espaços não formais de ensino que se
possibilita a contextualização, aplicação, associação de conceitos e
conhecimentos já aprendidos com as informações novas, do ambiente, reduzindo as
exigências de abstração do aprendiz e permitindo uma compreensão mais eficiente
dos conhecimentos. 1.1
O ESPAÇO
PESQUISADO O espaço
onde foi realizada a I Gincana de ciências e meio ambiente trata-se de um
programa do Governo Federal que tem como objetivo retirar crianças e adolescentes
de 07 (sete) a 15 (quinze) anos de idade do trabalho considerado perigoso,
penoso, insalubre ou degradante, ou seja, daquele trabalho que coloca em risco
sua saúde e segurança, tendo como alvo da atenção à família que deve ser
trabalhada por meio de ações socioeducativas e de geração de trabalho e renda. O PETI iniciou-se em Mãe do Rio no ano de 2001,
disponibilizando uma meta de atendimento de 257 crianças e adolescentes. Atualmente o programa atende 295 crianças e adolescentes em três
núcleos localizados em regiões onde há maiores índices de trabalho infantil no
Município. Sendo, portanto um núcleo na zona urbana contendo 106 usuários,
dois núcleos na zona rural, sendo um na comunidade
Santa Ana do Peripindeua contendo
132 usuários e um núcleo na comunidade
São João Batista contendo 57 usuários. O quadro funcional do PETI é
composto por 12 funcionários. 1.2
O ESPAÇO
NÃO-FORMAL DE ENSINO A
definição de espaço não formal de ensino ainda é bem complexa, haja vista a existência
variada de espaços onde podem ser realizadas atividades educativas. De acordo
com Jacobucci (2008) pode ser definido em duas categorias: Locais que são
Instituições e locais que não são Instituições. Na categoria Instituições são
espaços regulamentados e que possuem equipe técnica como: Museus, parques
ecológicos, bosques, centro de ciências, planetários, institutos de pesquisas e
na categoria não Institucionais são ruas, praças, parque, terrenos, cinema,
rios, casa e etc... De acordo com MONTEIRO,
B. A. P. e MARTINS, I. G. R.(2009) O espaço da escola, ou seja, aquele
espaço tradicional e oficial de ensino vem sendo alvo de inúmeros
questionamentos e reflexões a respeito do seu histórico papel de centralidade
na promoção da educação e do letramento na sociedade. Quando falamos de ciência
e meio ambiente percebemos a importância da ampliação das possibilidades e
oportunidades onde potencialmente é possível aprender e ensinar Ciências e a
preservação do meio ambiente. De acordo com Honeyman (1998, p. 01) [...] é
fundamental reconhecer a importância, no ensino de ciências, dos meios de
comunicação social, centros e museus de ciência, programas corporativos de
educação, programas educativos realizados fora do ambiente escolar, programas
educativos comunitários entre outros programas de educação não formal, como
espaços valiosos da infra-estrutura científica de uma nação. (HONEYMAN, 1998.
p. 01) Gruzman e Siqueira
(2007, p.403) destacam que atualmente a própria concepção de educação está
sendo ampliada no sentido do reconhecimento da importância dos espaços não
formais na promoção do letramento cultural e científico da sociedade. O que se
percebe nesses espaços um grande envolvimento dos alunos, nestes ambientes a
interação com os alunos é diferenciada, pois não existe aquela sensação de
obrigatoriedade em aprender aquilo que esta no quadro ou o que o professor esta
explicando que poderá cair na prova. Fora da escola à preocupação estar em
proporcionar ao aluno um aprendizado para vida fazendo dele um cidadão atuante,
critico e curioso, preocupado com as causas ambientais e que sejam cidadãos e
multiplicadores de ações sustentáveis na escola, em suas casas, rua, bairro e
etc... 2
DESENVOLVIMENTO Participaram
da gincana 32 adolescentes, com idade de 10 a 14 anos e 3 monitores do PETI, sendo divida em 4 etapas: 1ª
etapa: Encontro com os participantes para apresentação da gincana. Onde também
foi realizada a formação de três equipes: Verde, Amarela e H2O. Sendo que o
líder de cada equipe seria um monitor (funcionário) do PETI. 2ª
etapa: Foram distribuídas com uma semana de antecedência as atividades a serem
realizada durante a semana de culminância da gincana para cada representante da
equipe, bem como a entrega do regulamento da gincana. 3ª
etapa: Culminância da gincana com realização das provas voltadas para temática
ambiental, ciências, cultural e esportiva. 4ª
etapa: Divulgação da equipe vencedora. 2.1 ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS NA GINCANA 2.1.1 Produção
de uma paródia sobre o meio ambiente Para
a realização da paródia foi feito um sorteio. Cada equipe deveria apresentar uma paródia com no máximo 4 min.
a serem avaliadas por 3 (três) júris; onde os quesitos seriam: Criatividade e
originalidade com notas de 5 a 10. A realização da paródia é uma das provas
clássicas e é bastante divertida em gincana, onde a mesma explora a
criatividade e conhecimento dos alunos para compor a letra da música voltada
para questões ambientais. O uso de atividades que deixem o aluno à vontade para
explorar sua criatividade, conhecimento e capacidade de solução de problemas
(tarefa), faz dele um aluno mais concentrado e disciplinado, trabalhando o seu
convívio e respeito com o coletivo. 2.1.2 Vídeo
documentário Nos vídeos
apresentados os participantes puderam ver depoimentos, relatos e terem contato
com pesquisas cientificas que constatam as mudanças ambientais que estão
ocorrendo no planeta, como no primeiro documentário assistido por eles sobre
Aquecimento global um dos episódios da série “Aquecimento Global que fenômeno é
esse” apresentado no programa Globo Ecologia da TV Globo em 2007 e o vídeo da
campanha” Os animais salvam o planeta” da Animal Planet de 2009. De acordo com
MORAN (2007) a criança também é educada pela mídia, principalmente pela
televisão. Aprende a informar-se, a conhecer - os outros, o mundo, a si mesmo -
a sentir, a fantasiar, a relaxar, vendo, ouvindo, "tocando" as
pessoas na tela, que lhe mostram como viver, ser feliz e infeliz, amar e odiar.
A relação com a mídia eletrônica é prazerosa ninguém obriga - é feita através
da sedução, da emoção, da exploração sensorial, da narrativa - aprendemos vendo
as estórias dos outros e as estórias que os outros nos contam. 2.1.3
Passeata O objetivo desta
passeata era mostrar para a comunidade a importância da preservação e
conscientização do meio ambiente. Os alunos puderam perceber com a passeata, o
grande impacto que ela pode atingir na comunidade CANTO (2005) a extensão é uma
via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que
encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração da práxis de um
conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão
um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido àquele
conhecimento. Numa troca de saberem sistematizados acadêmico e popular,
inserindo a educação ambiental e desenvolvimento sustentado como componentes da
atividade extensionista. 2.1.4
Trilha ecológica As visitas foram
feita em dois espaços no município de Mãe do Rio. O Igarapé “Barreira” e o “Vitória
Régia”, ambos localizados na área urbana do município. Esta visita era de suma
importância para os participantes, onde os mesmo poderiam constatar as questões
ambientais bem próximas do seu cotidiano. As trilhas visam não somente a
transmissão de conhecimentos, bem como propiciam atividades que revelam os
significados e as características do ambiente por meio do uso dos elementos
originais, por experiência direta e por meios ilustrativos, sendo assim
instrumento básico de programas de educação ao ar livre (ARAÚJO, D.;FARIAS,
M.E., 2003) 2.1.5 Atividades
esportivas As atividades
esportivas visam à adoção e desenvolvimento do esporte como via integradora das
diversas dimensões e agentes educativos, buscando favorecer as competências
pessoais, sociais, produtivas e cognitivas nas crianças e adolescentes. ·
Foram realizados 3 jogos por modalidade
futsal e queimada. No futsal o critério adotado para o vencedor seria o saldo
de gol nos 3 jogos; ·
Na queimada o critério adotado foi a maior
quantidade de sobreviventes em campo, no total dos 3 jogos. 2.1.5
Caça ao tesouro Nesta prova os jovens puderam
perceber que a união e o trabalho coletivo seriam essenciais para obterem
sucesso. Todas as dicas e as respostas foram baseadas nos documentários,
fortalecendo ainda mais a ideia de quanto é importante trabalhar com mídias
para o ensino aprendizagem. Nestas atividades que explora o espírito de
competição, a capacidade de raciocínio, levando-os a pensarem através de dicas
para chegaram a uma resposta conclusiva, faz com que os alunos se tornem mais
presentes e participativos, sendo, portanto prazeroso e dinâmico. A prova consistia de
4 dicas inicialmente. Cada equipe recebia a primeira dica, se respondesse
corretamente ganharia a segunda e assim consecutivamente. A equipe que primeiro
matasse as 4 xaradas levaria a dica chave para encontrar o tesouro. 2.1.7 Coleta de
garrafas PET e elaboração de obra de arte, com as garrafas PET Essa prova teve como objetivo
conseguir coletar o maio número de garrafas possíveis. Cada equipe teve uma
semana para começarem a coleta pelo bairro. Após a contagem das garrafas cada
equipe iria desenvolver a obra de arte com as garrafas. A obra de arte seria
julgada por 3 júris com o quesitos: Criatividade com notas de 05 a 10 de acordo
com o regulamento da gincana. Nessas atividades os
participantes puderam entender a importância da reciclagem, ou seja, nem tudo
deve ser jogado no lixo, existindo a possibilidade do reuso, bastando um pouco
de criatividade para sua nova utilização. 2.1.8
Perguntas e respostas (referência vídeo documentários) Esta prova teve com
foco de aprendizagem a capacidade de concentração e observação sobre o
aprendizado nas vídeos aulas, sendo utilizadas como forma de avaliação de
ensino aprendizagem dessa gincana. ·
Foram escolhidos 5 participantes por equipes
a critério do chefe da equipe; ·
No centro do pátio foi colocada uma garrafa
PET suspensa por uma corda com pedras; ·
Foram feitas 3 filas com uma distancia de 5
metros da garrafa; ·
Depois de feita a pergunta, era dado o sinal
para bateram na garrafa, o primeiro que batesse teria o direito de responder a
pergunta. Caso respondesse errado iniciava uma nova rodada. Cada pergunta tinha
peso de 10 pts. 2.1.9 Miss com vestimentas reciclável Nesta prova houve um
grande desempenho, cada equipe utilizou diversos materiais reaproveitáveis (
sacos, jornais, garrafas etc...), aprendendo que nem tudo deve ser jogado no
lixo, muitos dos materiais podem sim ser reaproveitados e utilizados no dia a
dia deles. Cada equipe seria julgada por 3 júris com os seguintes critérios:
Simpatia, Criatividade com notas de 5 a 10 conforme regulamento da gincana. 2.1.10
Canudo na parede Como
foi feito: ·
Foi feito um sorteio para ordem de realização
da prova; ·
Cada participante teria três chances caso o
canudo não ficasse grudado na parede de inicio; ·
Com o uso de papel toalha e canudo o
participante esfregava o canudo de cima para baixo com o papel toalha e
colocava-o na parede e era solto o cronômetro com o tempo Máximo de 5min; ·
O objetivo era abordar o conceito de
eletricidade; ·
Ser houvesse empate todas as equipes
pontuariam. Esta prova mostra a
importância de se trabalhar com atividades experimentais tanto em ambientes
formais de ensino como nos informais, pois de acordo com ALVES e STACHAK (2005)
O ato de experimentar no ensino de Física é de fundamental importância no
processo ensino-aprendizagem e tem sido enfatizado por muitos autores. Estas ênfases
por um ensino experimental adicionam-se importantes contribuições da teoria da
aprendizagem em busca da contribuição do conhecimento. RESULTADOS Participaram
da gincana 32 alunos num período de uma semana, obtendo 100% de participação em
todas as atividades. Como avaliação de aprendizado foi usada as perguntas
elaboradas a partir dos vídeos documentários “Aquecimento Global que fenômeno é
esse” apresentado no programa Globo Ecologia da TV Globo em 2007 e o vídeo da
campanha “Os animais salvam o planeta” da Animal Planet de 2009. Das
10 perguntas obtivemos 100% de respostas, ou seja, nenhuma pergunta ficou sem
ser respondida. Entre as três equipes (Reflorestamento, H2O e Preservação)
respectivamente os resultados de acertos foram 50%, 30% e 20% das
perguntas. Estes resultados mostram o
quanto às atividades em espaços não formais em educação contribui para uma
ampla participação e interação entre os sujeitos no ensino aprendizagem. Para
Xavier e Fernandes (2008) “no
espaço não-convencional da aula, a relação de ensino e aprendizagem não precisa
necessariamente ser entre professor e aluno(s), mas entre sujeitos que
interagem. Assim, a interatividade pode ser também entre sujeito e objetos concretos ou abstratos, com
os quais ele lida em seu cotidiano, resultando dessa relação o conhecimento”
(p. 226) CONCLUSÃO Trabalhar em espaços não formais de ensino abre uma
possibilidade de abordar e explorar os conteúdos trabalhados em sala de aula de
uma forma contextualizada e dinâmica, pois nestes ambientes a interação com os
alunos é diferenciada. Desenvolver atividades que envolvem muitos participantes
e que explorem a competição, sempre deve ser bem planejado, buscando uma
metodologia de fácil compreensão e desenvolvimento, sempre existindo um plano
B. Cabe, aos profissionais da educação romper com a maneira
simplista de ensinar a Educação Ambiental. Transformando as práticas
pedagógicas, pautando-se pela criatividade em práticas educativas no quê se
refere à Educação Ambiental. Visto que, "Não
existe Educação ambiental se ela não se efetivar na prática, na vida, a partir
das necessidades sentidas." (Pelicione e Plhilippi Jr. 2005. p. 96). JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho.
Contribuições dos espaços não-formais de educação para a formação da cultura
cientifica. Revista Em Extensão, Uberlândia, V. 7, 2008. MORAN, Jose Emanuel. Desafios na
Comunicação Pessoal. 3ª Ed. São Paulo: Paulinas, 2007, p. 162-166. ARAÚJO, D.; FARIAS, M.E. Trabalhando
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ecológicas. In: II Simpósio Sul Brasileiro de Educação Ambiental, 2003. Anais.
Itajaí: Unilivre, 2003. ALVES, Vagner Camarini; STACHAK,
Marilei. A importância de aulas experimentais no processo de ensino -
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A. A Aula em Espaços Não-Convencionais. In: VEIGA, I. P. A. Aula: Gênese,
Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas: Papirus Editora. 2008. MONTEIRO, B. A. P.; MARTINS, I. G. R.; Gouvêa, G.. Espaços
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