Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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10/09/2018 (Nº 42) EDUCAÇÃO AMBIENTAL TRABALHADA POR MEIO DA MANUTENÇÃO DE UM MINIECOSSISTEMA DE PLANTAS NATIVAS DO CERRADO PELA TÉCNICA BONSAI
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Juliano Ferreira Gonçales

E-mail: juliano_goncales@hotmail.com

Mara Daniela dos Santos

E-mail: daniata95@hotmail.com

 

 

 

 

PROJETO NATIVAS ATIVAS: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL TRABALHADA POR MEIO DA MANUTENÇÃO DE UM MINIECOSSISTEMA DE PLANTAS NATIVAS DO CERRADO PELA TÉCNICA BONSAI.

 

 

 

Artigo apresentado como colaboração à Revista Educação Ambiental em Ação. Aluna: Mara Daniela dos Santos. Orientador: Prof. Me. Juliano Ferreira Gonçales

 

 

Araçatuba

2012

 

 

 

 

RESUMO: O presente estudo caracteriza-se por uma pesquisa de caráter qualitativo no qual se abordou primordialmente a problemática do desmatamento numa proposta de EA enfatizando o bioma Cerrado. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica para um conhecimento mais aprofundado do tema, seguido de uma pesquisa de campo, com observações e aplicações de atividades junto aos alunos finalizando com entrevistas com os participantes. Foi construído um mini ecossistema numa escola particular da cidade de Araçatuba-SP para estudantes do 8º ano do Ensino Fundamental. Após a demonstração de figuras ilustrativas sobre os biomas terrestres destacando aquele em que o aluno está se encontra foi feita uma roda de conversa com o intuito de realizar o levantamento de conhecimentos prévios sobre o tema em sala de aula seguida de uma visita a uma mata reconstituída: o  PEBA (Parque Ecológico Baguaçu) e conhecimento de sua importância e método de criação. Também foi conduzida uma pesquisa para escolha de plantas do Cerrado indicadas para a técnica de Bonsai visando a realização de um projeto paisagístico entre todo a alunado e eleição do mais bonito para compor o miniecossistema. As mudas foram adquiridas gratuitamente junto à Associação de Recuperação Florestal do Médio Tietê (Flora Tietê) em uma visita monitorada na qual foi possível fazer o acompanhamento de suas atividades. As mudas foram plantadas na unidade escolar e tem sido mantidas pelos próprios alunos. Foram aplicados questionários que geraram relatórios que demonstram como os alunos receberam bem o projeto. A análise dos questionários nos permitiu observar que 89% dos estudantes consideram que estratégias diferenciadas para o ensino da EA são um recurso excelente. Além disso, 95% afirmaram que o projeto elucidou a problemática tratada fixando de forma agradável os conteúdos envolvidos. O trabalho com projetos demonstram-se como uma metodologia educacional favorável para a execução de propostas da Educação Ambiental, uma vez que fogem do cotidiano escolar, conseguem atrair e motivar os estudantes para as atividades pedagógicas.

 

PALAVRAS-CHAVE: bioma Cerrado, Bonsai, conscientização, EA, Educação Ambiental, Reflorestamento, estratégias de ensino

 

 

1 INTRODUÇÃO

 

As estratégias de trabalho com a educação ambiental tem se tornado cada vez mais conhecidas. Isso faz com que os alunos acabem tendo acesso às medidas de preservação ambiental antes delas serem trabalhadas em sala de aula, fazendo com que essa importante temática não seja mais "tão atrativa". À vista disso, é necessário que o trabalho com o tema seja reinventado a cada ocasião sendo o Projeto Nativas Ativas uma dessas estratégias (GONÇALES, 2011). Nesse sentido, ele tem como objetivo montar e manter um mini ecossistema utilizando a técnica de Bonsai com a participação dos alunos para ampliar seu conhecimento sobre as plantas nativas da região noroeste do Estado de São Paulo.

Um dos enfoques da Educação Ambiental (EA) é sobre o desmatamento e a modificação da paisagem que é gerada. Dessa forma, a questão da preservação dos biomas brasileiros é um dos mais urgentes problemas ambientais urbanos da atualidade. Pois se relacionam aos custos de melhoramento do solo devastado pelas monoculturas e a ocupação de espaço por elas. Entre as medidas implantadas pelos programas de EA está o incentivo a criação de ONGS, tais como Associação de Recuperação Florestal do Médio Tietê (Flora Tietê) fundada em 18 de agosto de 1986 e desenvolvendo até hoje a reposição florestal para atender ao consumo de matéria prima de empresas que utilizam produto florestal lenhoso e desenvolvendo um trabalho de Educação Ambiental com escolas públicas e privadas da região de Penápolis, SP, Brasil.

A construção e manutenção do miniecossistema foi atrativa e a educação ambiental foi trabalhada de forma eficaz, a técnica do bonsai conseguiu despertar o interesse dos alunos à medida que iam montando e mantendo a paisagem além disso oportunizou a participação dos alunos para ampliar seu conhecimento sobre as plantas nativas da região noroeste do Estado de São Paulo.

A relação do homem com o meio ambiente vem sendo uma das principais causas dos problemas ambientais. Com a degradação dos recursos naturais se intensificando a cada dia, discussões sobre o assunto tomam caráter urgente e mundial (BACKES, 2002). O trabalho é lento, os resultados de longo prazo: A educação Ambiental engloba aspectos psicológicos, sociológicos políticos e filosóficos. O livro “Primavera Silenciosa”, publicado, na década de 60, pela jornalista norte–americana Rachel Carson, já alertava sobre os efeitos danosos de inúmeras ações humanas sobre o ambiente. Desta maneira, os sujeitos anteriormente favorecidos pelo capital serão os agentes principais para a correção dos atuais problemas que o planeta vem enfrentando. Nesse contexto, a Educação Ambiental (EA) surge como alternativa na geração de valores atribuídos ao meio ambiente, despertando uma consciência solidária, uma vez que permite a compreensão da natureza complexa do meio ambiente e o reconhecimento da interdependência e inter-relações existentes entre os seus diversos elementos, com vistas à utilização racional dos recursos naturais (CASTRO, 1996).

Os desafios da EA são mudar as formas de pensar e agir, sendo um caminho transformador de valores, hábitos e comportamentos (DASKALOPOULOS et. al, 1997). A Educação Ambiental surge com o objetivo de levar a reflexão que: a natureza não é fonte inexaurível de recursos, suas reservas podem acabar a qualquer momento e necessitam ser empregadas de maneira coerente, evitando o desperdício e ponderando a reciclagem como processo necessário. Tudo que existe na natureza hoje merece o nosso respeito mesmo porque esse cuidado é essencial para a nossa própria sobrevivência (EKINS, 1998). Nesse sentido, um dos enfoques da EA é sobre o desmatamento e a modificação da paisagem que é gerada. Além disso a questão da preservação dos biomas brasileiros é um dos mais ameaçadores problemas ambientais urbanos da atualidade. Pois se relacionam aos custos de melhoramento do solo devastado pelas monoculturas e a ocupação de espaço por elas.

Entre as medidas implantadas pelos programas de EA está o incentivo a criação de ONGS como a FLORA TIETÊ Associação de Recuperação Florestal fundada em 18 de agosto de 1986 e desenvolvendo até hoje a reposição florestal para atender ao consumo de matéria prima de empresas que utilizam produto florestal lenhoso e desenvolvendo um trabalho de Educação Ambiental com escolas públicas e privadas da região de Penápolis, SP, Brasil.

Os objetivos desta pesquisa foram explorar a potencialidade ornamental de diversas espécies nativas do Cerrado, viabilizando possibilidades mais congruentes para incrementar a biodiversidade dos jardins escolares e domiciliares e gerar conhecimento científico observando o envolvimento dos alunos nas atividades e seu entusiasmo nas mesmas.

 

                           

2 da teoria à pesquisa-ação

Partindo da demonstração de figuras ilustrativas sobre os biomas terrestres enfatizando o qual o aluno está incluído, foi feito um levantamento de conhecimentos prévios sobre o tema em sala de aula. Em seguida, foi realizada uma visita a uma mata reconstituída: o Peba (Parque Ecológico Baguaçu) e conhecimento de sua importância e método de criação, Pesquisa para escolha de plantas do Cerrado indicadas para a técnica de Bonsai. Posteriormente, realizou-se uma visita à FLORA TIETÊ Associação de Recuperação Florestal, acompanhamento de suas atividades e aquisição de mudas nativas e plantio das mesmas na unidade escolar.

A aplicação de questionários e elaboração de relatórios constatou que receberam bem o projeto. A análise dos questionários nos permitiu observar que 89% dos estudantes consideram que estratégias diferenciadas para o ensino da EA são um recurso excelente. Além disso, 95% afirmaram que o projeto elucidou a problemática tratada fixando de forma agradável os conteúdos envolvidos. O trabalho com projetos demonstram-se como uma metodologia educacional favorável para a execução de propostas da Educação Ambiental, uma vez que fogem do cotidiano escolar, conseguem atrair e motivar os estudantes para as atividades pedagógicas.

Após a sistematização dos dados e de posse de conhecimentos sobre reflorestamento cada aluno fez um desenho que representava um projeto paisagístico e socializou com os colegas, em seguida houve a eleição do mais bonito para compor o miniecossistema.

 

 

2.1 A opinião dos alunos

A partir da analise das respostas dos alunos foi possível constatar que eles acreditam que o ensino feito de maneiras diversificadas colabora com a aprendizagem. Em relação ao projeto Nativas Ativas em si eles destacaram que o mesmo permitiu na fixação de conteúdos como a forma que as mudas plantadas participam do processo de liberação de oxigênio para o seres vivos e como contribuem para o reflorestamento gerando mais áreas verdes.

As imagens a seguir descrevem as etapas do projeto e a participação ativa dos alunos nas atividades propostas.

Figuras 1 – 6: Etapas iniciais do Projeto Nativas Nativa de fevereiro a dezembro de 2011, Centro Educacional SESI 281, Araçatuba-SP, Brasil. Fig. 1: Escolha do espaço na Unidade Escolar e analise da trajetória do sol durante o dia Fig. 2: Visita a uma mata ciliar reconstituída. Fig. 3: Visita a uma ONG de reflorestamento. Fig. 4: Escolha e aquisição de mudas de plantas nativas do bioma Cerrado. Fig. 5: Análise das técnicas de preparo de mudas para plantio. Fig. 6: Plantio dos espécimes escolhidos.

 

Eles também destacaram que por as plantas serem Nativas (da região) elas responderam bem onde foram plantadas (na escola), inclusive ressaltando que se elas fossem levadas a outro lugar para plantar elas poderiam não responder muito bem, pois já estava acostumada ao ambiente onde estava. Outro ponto importante é que os alunos acharam o Projeto Nativas Ativas muito interessante por estimular os alunos a querer saber mais sobre o assunto Educação Ambiental e reflorestamento.

Vale ressaltar que os alunos mencionaram que o projeto também contribui para deixar a escola mais bonita e sustentável, além de deixar o ar mais puro.

Todos se empenharam para interagir a cada vez mais com as atividades, querendo a cada momento fazer sua parte, pois acreditarem que além de motivadoras, as ações do projeto ajudam no crescimento de mais espécies de árvores da nossa região estimulando mais ações de preservação ambiental do nosso planeta começando com apenas algumas mudas.

Por fim, o trabalho foi considerado pela maioria como um ótimo meio de estudo, pois desse jeito, os alunos irão descobrir várias arvores diferentes de sua  região (cerrado), podendo aprender suas características, descobrindo como cuidar delas e portanto, cuidando da natureza ao mesmo tempo e conscientizando os alunos na preservação, além de por a disposição do meio ambiente, mais árvores para fazer os ciclos naturais.

 

 

3  CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Desde o começo das atividades os estudantes foram bastante receptivos à apresentação da estratégia de ensino proposta o que permite inferir que as atividades atraíram mais os estudantes para as atividades pedagógicas do que as aulas tradicionais que foram ministradas anteriormente.

Isso pode ser justificado porque a aula prática traz consigo uma característica lúdica nem sempre utilizado para o ensino. Dessa forma a quebra de ritmo provocada pela aula prática é saudável, pois altera a rotina da sala de aula.

 O interesse do estudante é maior quando atividades incomuns são aplicadas, trazendo novo ânimo para a análise da teoria ministrada. A utilização da técnica do Bonsai se mostrou como uma metodologia adequada para socialização da Educação Ambiental, visto que contribuiu para facilitar a compreensão sobre a problemática bem como os aspectos atitudinais.

Dessa forma, a participação no projeto trouxe para a sala de aula a problemática ambiental e possibilitaram aos estudantes refletir sobre essas questões. O questionário realizado após as atividades demonstrou que a estratégia proporcionou melhor interação entre os mediadores e os estudantes, sendo que estes mostraram uma participação ativa nas discussões. O que está de acordo com FREIRE (1982), que considera que a educação deve ser um ato criador, sendo os aprendentes sujeitos ativos, capazes de conhecer e interagir.

Durante as atividades as intervenções do professor nas explicações dos monitores tiveram a preocupação de abordar não só os aspectos relacionados à problemática do reflorestamento que foi mostrada no PEBA, mas também mostrar aos alunos um ciclo de problemas causados pela devastação dos biomas. Sendo assim, o professor enfocou os danos provocados ao meio ambiente pela exploração descontrolada dos recursos naturais, pelo consumo intenso de produtos industrializados e pela geração de imensas áreas desmatadas.

Dessa forma, as discussões não se restringiram somente ao impacto do desmatamento no meio ambiente, mas também a degradação do meio ambiente para retirada dos recursos naturais, e a cultura do consumismo afirmada pelo capitalismo que nos faz colaborar com essa situação. Desde que Adam Smith afirmou que a produção tem como finalidade o consumo, a economia estabeleceu como objetivo aumentá-lo, e ele passou a ser entendido culturalmente como sinônimo de bem-estar. O problema é que atualmente o consumismo é visto, também, como responsável por uma série de problemas ambientais, entre eles a produção excessiva de lixo. Desse modo o consumismo não pode mais ser compreendido unicamente como sinônimo de felicidade (EKINS,1998).

Em todos os tópicos discutidos, os estudantes se mostraram preocupados e sensibilizados com os problemas descritos. Ao perguntarmos no questionário qual a importância da preservação dos biomas e do reflorestamento todos foram unanimes ao ponderar que as atividades possibilitaram uma boa interação entre professor e os

estudantes participantes, favorecendo a construção do conhecimento por estes. Para BEHRENS (2005), a exigência de tornar o aluno um competente produtor do seu próprio conhecimento implica valorizar a reflexão, a ação, a curiosidade, o espírito crítico, a incerteza, o questionamento e, dessa forma, exige que o educador reconstrua a prática conservadora que vem desenvolvendo em sala de aula.

 

Figuras 7 – 16: Etapas finais do Projeto Nativas Nativa de fevereiro a junho de 2012, Centro Educacional SESI 281, Araçatuba-SP, Brasil. Fig. 7: Colocação das plantas em vasos ornamentados Fig. 8: Alunos aplicando a técnica Bonsai. Fig. 9: árvore Sucupira (Bowdichia nítida) em forma de bonsai. Fig. 10: árvore Cabreúva (Myrocarpus frondosus)  em forma de Bonsai Fig. 11: Bonsai de um Cajueiro (Anacardium occidentale)  Fig. 12: Aluna decorando o miniecossistema com pedrinhas de jardim Fig. 13: Equipe da 8ª Série A Fig. 14: Equipe da 8ª Série B. Fig. 15: aluna usando terra colorida no acabamento Fig. 16: Miniecossistema concluído

 

Um dos grandes problemas ambientais da atualidade é a falta de conscientização das pessoas em relação a devastação dos biomas brasileiros. Durante a retomada do projeto em 2012 por meio de uma roda de conversa foi possível observar que os estudantes mostravam ter consciência dos vários danos provocados ao meio ambiente.

A partir da análise dos questionários e de registros escritos das discussões em sala de aula constatamos que a exibição dos vídeos conseguiu atingir um dos propósitos da EA, que é de sensibilizar para a preservação do meio ambiente. Segundo VASCONCELLOS (1997) a EA tem como intuito mudar as formas de pensar e agir em relação ao meio ambiente. Nesse sentido, os estudantes mostraram-se preocupados com os problemas ambientais abordados pelo projeto e saíram dispostos a buscar medidas em seus lares que diminuam os impactos ambientais.

Diante do exposto as atividades realizadas pelo projeto foram elucidativas e demonstraram reflexão por parte dos estudantes acerca dos problemas ambientais. Além disso, o projeto se mostrou como metodologia atrativa e motivadora, sendo uma alternativa pedagógica para realização de propostas de EA em ambiente escolar. Os estudantes partiram com a responsabilidade da busca soluções para os problemas ambientais abordados e, consequentemente, sensibilizados para mudanças de atitudes.

 

 

Referências bibliográficas

 

BACKES, P. Árvores do sul: guia de identificação e interesses ecológicos. Vila Flores: Pallatti, 2002.

 

BEZERRA, T. M. de O.; FELICIANO, A. L. P.; ALVES, A. G. C. Percepção ambiental de alunos e professores do entorno da Estação Ecológica de Caetés – Região Metropolitana do Recife – PE. Biotemas, v. 21, n. 1, p. 147-160, mar. 2008.

 

CASTRO, M. C. Desenvolvimento sustentável: a genealogia de um novo paradigma. Economia e Empresa, São Paulo, v.3, n.3, p.22-32, jul./set. 1996.

 

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. In: LEFF, Enrique. A Complexidade ambiental. São Paulo: Cortez. 2003

 

CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. São Paulo: Cortez, 2004.

 

DASKALOPOULOS, E.; BADR, O; PROBERT, S. D. Applied Energy, v.58, p.209, 1997. DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Gaia, 1992.

 

EKINS, P. Uma noção subversiva. O Correio da Unesco, Rio de Janeiro, v. 26(3), pp: 6-9, 1998.

 

GONÇALES, Juliano Ferreira. Projeto Nativas Ativas. 29 nov 2011. Disponível em: Acesso em: 11 fev.2012

 

GUATARI, Félix. As Três Ecologias. São Paulo: Papirus, 2000.

 

LEFF, Henrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 3. ed., 2001.

 

NAGAGATA, E. A importância da Educação Ambiental como ferramenta adicional a programas de conservação”. In: Rocha, C. F. D.; Bergallo, H. G.; Sluys, M. V.; Alves, M. A. S. Biologia da Conservação: Essências. São Carlos: Rima. 2006.

 

 

SANTOS, S. M. P. O lúdico na formação do educador. Petrópolis, RJ: Vozes,1997. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.6, n.9, 2010 Pág.10

 

SILVA, Marta Cassaro. O ambiente: uma urgência interdisciplinar. Campinas, SP: Papirus, 2005.

 

VASCONCELLOS, H. S. R. A pesquisa-ação em projetos de Educação Ambiental. In: PEDRINI, A. G. (org). Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis, Vozes, 1997.

 

ZITZKE, V. A. Educação Ambiental e Ecodesenvolvimento. Revista eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental. Carreiros, Rs. V. 09, p. 175-188, julho a dezembro de 2002.

Ilustrações: Silvana Santos