Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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04/09/2012 (Nº 41) PROJETO ESCOLA & UNIVERSIDADE: FORTALECENDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL MULTIDISCIPLINAR NAS ESCOLAS
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Educação ambiental em Ação 41

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ

 

 

 

 

 

 

PROJETO ESCOLA & UNIVERSIDADE: FORTALECENDO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL MULTIDISCIPLINAR NAS ESCOLAS

 

 

 

 

                                                                       Mestranda em Educação:

Elizabete Aparecida Sola Franco (eliza.sola@ig.com.br)

Orientadora:

Dra. Marília Andrade Torales (maríliat.ufpr@gmail.com)

 

 

 

 

 

CURITIBA

2012

 

 

 

 

RESUMO

 

 

 

A questão ambiental tem se tornado mais frequentemente discutida conforme se constata que a interferência do ser humano sobre os sistemas naturais podem comprometer, tanto a qualidade de vida da população mundial, como a vida das próximas gerações. Os problemas causados ao meio ambiente decorrentes da ação do homem, tem sido objeto de vários estudos, com base em conhecimentos de diversas áreas. A proposta deste trabalho é apontar possibilidades de se trabalhar a Educação Ambiental de forma multidisciplinar, compreendendo as distintas concepções de educação e meio ambiente, bem como, analisando a forma como muitos professores desenvolvem projetos dentro do Programa Escola & Universidade da Prefeitura Municipal de Curitiba, com o apoio de mestres das faculdades e universidades locais.

Palavras-Chaves: Educação Ambiental, Multidisciplinaridade, Programa Escola e Universidade

 

INTRODUÇÃO

Essa proposta de análise refere-se aos projetos de Educação Ambiental do Projeto Escola & Universidade desenvolvido pelos professores da Rede Municipal de Ensino de Curitiba. Neste estudo, trata-se de analisar os seguintes projetos: Projeto Na Trilha da Matemática: do raciocínio ao meio ambiente e Projeto Água que te quero água.

Tendo em vista a necessidade de melhorar a qualidade do ensino básico no país, observa-se que a implantação da Educação Ambiental de forma multidisciplinar nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental pode também ser um meio que facilite e possibilite essa melhoria na qualidade do ensino em nosso país. O Brasil tem uma política nacional específica para a Educação Ambiental (Lei nº 9.795/99), composta por quatro capítulos, sendo: I – Da Educação Ambiental; II – Da Política Nacional de Educação Ambiental; III – Da execução da Política Nacional de Educação Ambiental; e IV – Disposições Gerais.

Nota-se que muitos professores de ensino básico acabam realizando, desenvolvendo ou recriando algum projeto sobre Educação Ambiental e Meio Ambiente de forma isolada, e em muitos casos sem terem realizado nenhum curso de capacitação que os preparem para trabalhar com Educação Ambiental de forma multidisciplinar.

Portanto, faz-se necessário que os currículos de licenciatura das universidades e cursos de capacitação busquem meios para propiciar aos seus alunos (futuros professores, pedagogos), o gosto pela pesquisa, pela troca de ideias e discussões que visem sanar os mais distintos problemas relacionados ao MA, instigando-os a serem pensadores críticos e conscientes. Desta forma, quando forem atuar com os alunos de ensino básico possam transmitir a eles uma Educação Ambiental mais clara e objetiva de acordo com os problemas do cotidiano, depois da comunidade, da cidade, do país e do mundo; passo a passo buscando proporcionar-lhes uma visão mais ampla sobre EA e os problemas ambientais.

 Capítulo I, Art. 1º da Lei nº 9.795/99:

“Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade”.

Essa interação por etapas, chegando à discussão de problemas ambientais mais complexos, ou aqueles em que muitas vezes são gerados por ignorância ou diversidade cultural, faz-se necessário que tenhamos a clareza que, desigualdades sociais, acordos políticos, crenças e hábitos culturais podem afetar o MA.

            “Assim, entende-se que as diversidades e antagonismos sociais, políticos e econômicos manifestam-se também no âmbito da cultura, porque a cultura é tão material e economicamente significativa quanto qualquer outra atividade social, porque também permite ir ao encontro da “experiência” e do vivido, no âmbito da sociedade, dos grupos raciais, de gênero, religiosos e outros, da mesma forma que no âmbito das classes sociais” (SCHMIDT e GARCIA, 2008, p. 11).

                Nas concepções de cultura citadas por Forquin (1993) e Lopes (1999), cultura como ato de cultivar, cultura escolar, cultura erudita (a alta cultura, elite, cultura dominante), cultura popular (baixa cultura, os dominados) e cultura que nos confere algum privilégio, devem ser abordadas e aprofundadas nos cursos de licenciatura e formação de professores, para que os professores possam se aproximar mais da realidade vivida pelos alunos e compreendam que muitas vezes os alunos agem de forma inconsciente ou contrária ao caminho da EA por ignorância ou diversidade cultural. Talvez a cultura popular vivida por aquele aluno que pouco se envolve nos projetos voltados para EA, seja a única que ele conheça e desta forma, é a única correta para ele.

            As distintas concepções de cultura estão fortemente presentes em nossas vidas, e de forma inteligente e necessária, essas concepções estão sendo abordadas dentro do Programa de Pós Graduação (Mestrado em Educação) da Universidade Federal do Paraná, na Linha de Pesquisa: Cultura, Escola e Ensino. “A linha de pesquisa tem como objetos de estudo os saberes, a cultura e as práticas que são construídos e se mostram no cotidiano escolar. Tais objetos têm interesse para a linha em dupla dimensão: o pensar e o fazer docente e discente, ou seja, a formação de professores e o ofício de aluno, considerados na perspectiva histórica, social e cotidiana. O foco pelo qual a linha de pesquisa optou foi tematizar o pensar e o fazer da cultura, dos saberes e práticas escolares. A sua apreensão far-se-á a partir do método histórico e da abordagem conceitual. O método histórico permite a verificação dos momentos e tendências históricas que subsidiaram a construção do fazer e pensar a educação escolar, possibilitando recuperá-la em sua historicidade. O objetivo é recuperar e analisar a dinâmica e a estrutura da educação escolar - seu pensar e a sua prática - correlacionando-a com o seu tempo. A abordagem conceitual trata de questões da cultura, dos saberes e práticas escolares sob a perspectiva do seu pensar e fazer cotidiano”.

            Desta forma, cabe às universidades e instituições de ensino capacitar e orientar seus alunos e futuros professores a melhor compreender as concepções de cultura para ampliar os significados da ação educativo-ambiental.

 

“Embora a escola não seja a principal responsável pelo processo de produção do saber, ela está comprometida com a distribuição do conhecimento historicamente acumulado. É necessário, portanto, que cumpra com clareza e determinação este papel que lhe é específico e singular quando se trata de formação humana” (HORN, 2008, p. 187).

Sendo assim, é preciso mais que conhecimento, é necessário que a escola assuma seu compromisso de trabalhar com formação de valores e atitudes que favoreçam a adoção de novos comportamentos e hábitos pró-ambientais.

PROJETO ESCOLA & UNIVERSIDADE

O Projeto Escola & Universidade é um programa que a Secretaria Municipal da Educação de Curitiba – SME oportuniza aos professores da Rede Municipal de Ensino de Curitiba – RME para desenvolverem projetos que viabilizem a melhoria na qualidade do ensino, inovação e pesquisa. A SME firma convênios com Instituições de Ensino Superior - IESs, que recebem uma gratificação financeira para que alguns de seus professores/mestres ou doutores possam ser orientadores dos professores da RME.

“As IESs contratadas para a prestação de serviços de orientação pedagógica de projetos/trabalhos técnicos ou científicos ou de utilidade para o serviço público, de autoria dos profissionais integrantes do Quadro do Magistério da RME, no âmbito do projeto Escola & Universidade, interagem por meio da prática colaborativa de transformação da realidade local e global da sociedade, diminuindo a distância entre a escola pública municipal e as diversas instituições formadoras”, como salienta Peixoto (2007, p.41), que “a melhoria da qualidade da educação passa necessariamente pela valorização do profissional da educação e por uma formação sólida e comprometida”.

Os projetos que forem encaminhados e estiverem dentro das normas do programa, passam por um processo de seleção. Após a seleção dos projetos os professores passam a receber uma gratificação extra em seus salários, uma forma de incentivo e motivação.

 O projeto Escola & Universidade tem como objetivo geral: “Promover a formação continuada através de processo de qualificação em serviço por meio de um trabalho dinâmico, planejado e orgânico, sob a premissa da qualidade e da busca pela ação crítico-reflexiva, com estímulo à aprendizagem, inovação e pesquisa, beneficiando a comunidade educativa (crianças/estudantes, profissionais da educação, funcionários e pais ou responsáveis)”.

 

VIVÊNCIAS E REFLEXÕES SOBRE O PROGRAMA ESCOLA & UNIVERSIDADE

Em ambos os projetos realizados através do Escola & Universidade, não notou-se nenhum tipo de capacitação sobre Educação Ambiental ou Meio Ambiente, aliás, nem na graduação tiveram alguma disciplina que atendesse especificamente sobre Educação Ambiental. Os Professores/Mestres das Faculdades credenciadas no Projeto Escola & Universidade, orientaram na fundamentação teórica dos projetos, e ajudaram para que fossem realizados da melhor forma possível, com muita vontade e comprometimento, respeitando o meio, a diversidade cultural e todos os conflitos e dificuldades encontradas no caminho.

            A proposta de trabalho intitulada: “Na trilha da Matemática: do raciocínio ao meio-ambiente”, sugerimos um trabalho com conceitos básicos matemáticos inseridos nos livros de literatura infantil, realizamos práticas e parcerias proporcionando aos nossos alunos condições de desenvolvimento da autonomia intelectual necessária a todos os cidadãos a partir do compromisso posto em relação à construção de uma ética planetária e a possibilidade de as gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades. Questionamos o uso racional de recursos naturais para a sustentabilidade ambiental, avaliando o impacto social, os resultados mensuráveis e as metas executáveis.

            As atividades desenvolvidas junto às turmas de 2º Anos e 4ª Série do Ensino Fundamental foram abordadas numa visão global e multidisciplinar. Diante de tais encaminhamentos, realizamos práticas que configuraram tanto a construção do conhecimento lógico-matemático, quanto à formação humana para a promoção da vida.

Nesta proposta, entendemos a figura do profissional da educação como o mediador capaz de tornar cada questão discutida em um tema de trabalho, independente da área de conhecimento, aprofundando o novo paradigma de tudo com tudo, do local para o global, do cuidado necessário para com o planeta e de um novo modo sustentável de ser. Nas estratégias para a realização do projeto optamos pelas brincadeiras, construções e jogos que possibilitaram às trocas, as comparações, as descobertas que colaboraram na construção de um pensamento produtivo e no raciocínio lógico. A compreensão das questões ambientais pressupôs um trabalho multidisciplinar em que a matemática está inserida, fornecendo ferramentas essenciais para a construção de conceitos e procedimentos matemáticos, como: formulações de hipóteses, realizações de cálculos, coleta, organização e interpretações de dados estatísticos, práticas de argumentação, entre outros.

            Em nossa proposta de trabalho favorecemos aos educandos aprender conceitos matemáticos para melhor compreender o mundo, os quais foram discutidos a partir da participação, do interesse, da autonomia na resolução de problemas.
No desenvolvimento do projeto os alunos realizaram produções escritas como: relatórios, entrevistas, acrósticos, textos coletivos, pesquisas, desenhos, convites, cartazes para divulgação, campanhas, construção de jogos matemáticos, escrita de uma nova versão a partir do livro “A família Gorgonzola”, dentre outros, numa abordagem ambiental.

            A proposta de trabalho intitulada “Água que te quero água”, as realizações das atividades possibilitaram aos alunos a sistematização de seus conhecimentos por meio das habilidades de observação, de experimentação, de comparação, de estabelecimento de relações entre o antes e o depois.

O projeto foi realizado com as turmas de 2º ano B e C, tendo por faixa etária alunos de 6 a 7 anos de idade, turno tarde.

Iniciamos o projeto com uma investigação, através de discussões em sala, sobre os conhecimentos prévios dos alunos em relação ao tema em questão. Em seguida, os educandos assistiram, em Power point, dois vídeos sobre a água: o primeiro trata da água limpa e de seu uso em diversos ambientes. O segundo trouxe como tema a Carta de 2070, que trata dos prejuízos que podem ocorrer com a falta do líquido em nosso planeta. Novamente iniciou-se uma discussão para saber a opinião dos alunos sobre os vídeos assistidos. Foi grande a comoção dos alunos frente à realidade apresentada nos vídeos.

            Em continuidade as atividades relacionadas ao projeto, as professoras instigaram o processo de conscientização dos alunos, solicitou-se aos alunos que produzissem um texto sobre os cuidados com a água e a importância dela em nossa existência. Os textos produzidos foram extremamente criativos e o tema internalizado nas crianças. Os alunos com a orientação das professoras realizaram uma pesquisa com a família sobre como cada um cuida e evita o desperdício da água. O registro foi feito no caderno das crianças através de tópicos.

Foi trabalhado com a música Planeta Água, autoria de Guilherme Arantes. Os alunos receberam a letra, realizaram leitura da mesma e depois ouviram a música. As palavras de difícil entendimento aos alunos foram pesquisadas no dicionário e depois registraram no caderno, através desta atividade foi possível trabalhar com a ampliação de vocabulário dos mesmos. Questionamentos foram realizados sobre o porquê de a música receber este nome e sobre a mensagem transmitida pela letra da canção.

Também foi proposta aos alunos a criação de um logotipo para representar o projeto da turma e através de votação entre os educandos foi escolhido o logotipo. O trabalho eleito foi exposto no mural da sala de aula. Os alunos trouxeram imagens e textos com informações sobre a água para confecção dos cartazes para serem expostos na escola.

Outra atividade foi a criação dos Agentes da Água, alunos responsáveis pela observação da utilização da água durante o recreio de todas as turmas. Cada dia as professoras escolhiam três alunos. Estes fizeram à observação e depois, relataram na sala para os colegas, as situações de uso dos bebedouros e banheiros no momento do recreio. Essa atividade teve como objetivo um pedido de colaboração a todos os demais alunos da escola, para que evitem o mau uso da água nos ambientes de acesso aos mesmos. 

Os alunos criaram, em duplas, panfletos de conscientização do uso da água, que foram entregues para as demais turmas. Tais panfletos continham informações sobre os cuidados com a água e o que devemos fazer para preservá-la.  Posteriormente, outra pesquisa foi realizada com a família dos alunos envolvidos diretamente no projeto. Duas perguntas estavam propostas: Você acredita que a água potável possa acabar um dia? Você tem o hábito de economizar água? As alternativas para as questões deviam ser respondidas através de sim ou não. Com o retorno da pesquisa, os alunos sob a orientação das professoras elaboraram uma tabela com as respostas e os resultados expostos nos murais da escola. Foi organizado um momento de conversa para os alunos exporem as descobertas realizadas com a pesquisa. Os alunos demonstraram uma postura crítica ao observarem seu ambiente familiar.

As professoras selecionaram também textos informativos sobre a poluição da água e questionamentos referentes aos mesmos. Foi utilizado ainda, o texto dos Direitos Universais da Água, anexando uma cópia do mesmo à tabela da pesquisa anterior. Realizou-se atividade oral sobre cada um dos direitos, e posteriormente cada aluno escolheu o direito da água que mais achou interessante e fez um desenho sobre ele.  Criamos acrósticos com a palavra ÁGUA e cada aluno desenvolveu atividade de acordo com sua criatividade, e ainda como ferramentas, usou-se o laboratório de informática para pesquisar sobre o ciclo da água.

Nesse trabalho abordou-se a questão da água através de problematizações que despertaram a compreensão dos cuidados e preservação com ela, desenvolvendo habilidades que levaram os alunos a serem multiplicadores dos conhecimentos adquiridos, dentro e fora da escola. Desta forma, foi grande o estímulo e empenho na procura de soluções, o que constitui um aspecto fundamental para os cuidados com este líquido tão precioso e fundamental para a existência de vida no planeta. Professoras e alunas assumiram assim, o compromisso com a preservação da água e a aquisição de conceitos para uma atuação mais consciente referente ao meio ambiente.

      O trabalho com este projeto significou a busca por uma mudança de postura, uma forma de repensar as ações do cotidiano, possibilitando o envolvimento, a cooperação e a solidariedade entre alunos e familiares no intuito de, transformar positivamente, a realidade a partir das descobertas realizadas.

             O trabalho na área de português foi importante para os alunos, pois eles melhoraram a oralidade e sua produção textual através de textos que faziam sentido em sua prática, como: folhetos, textos informativos, acrósticos, etc.

O projeto Escola & Universidade contribui para a valorização dos profissionais da educação da RME no que tange à atuação com os estudantes e aprimora seu trabalhando visando à qualidade da educação pública de Curitiba.

Através do envolvimento e da orientação dos mestres/doutores das IEEs contratadas para o projeto, abriu-se um caminho para uma real integração entre os profissionais das escolas municipais com os profissionais das instituições de ensino superior. Faz-se possível “o aprimoramento teórico metodológico dos profissionais do magistério, aliando ensino-pesquisa-extensão e oportunizando aos professores das IEEs o conhecimento e a reflexão sobre a realidade educacional do município de Curitiba”.

 

REFERÊNCIAS

 

SCHMIDT, M.A.; GARCIA, T.M.B.; HORN, G. (org). Diálogos e perspectivas e investigação. Ijuí: UNIJUÍ, 2008. (coleção Cultura, Escola e Ensino; volume 1).

FORQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Trad. Guacira Lopes Louro. Porto Alegre, RS: Artes Médicas, 1993.

LOPES, Alice R.C. Conhecimento Escolar: ciência e cotidiano. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999, p. 33 a 101.

Lei nº 9.795/99. Disponível em: www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em 25 abr. 2012.

Programa de Pós Graduação em Educação da UFPR. Disponível em: http://ppge.ufpr.br/cee.htm. Acesso em Abr. 2012

Programa Escola & Universidade. Disponível em:

http://www.cidadedoconhecimento/index.php?portal=286&aba=oque>. Acesso em 20 abr.2012.

Ilustrações: Silvana Santos