Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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04/06/2012 (Nº 40) AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS NA BAHIA A PARTIR DA BIOMASSA DE DEJETOS SUÍNOS
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AVALIAÇÃO DO POTENCIAL DE PRODUÇÃO DE BIOGÁS NA BAHIA A PARTIR DA BIOMASSA DE DEJETOS SUÍNOS

 

Túlio César Rodrigues Leite; Fernanda Gabriela Teixeira; Priscila Silva Cunegundes; Amanda G. Cordeiro Mathias.

Endereço para correspondência: Universidade Federal da Bahia

         Campus Anísio Teixeira - Instituto Multidisciplinar em Saúde.

   Rua Rio de Contas, 58 - Quadra 17 - Lote 58 | Bairro Candeias - CEP: 45.029-094

         (77) 3429-2709 - Vitória da Conquista - Bahia.

 


 

RESUMO

O avanço na agropecuária e os impactos ambientais gerados pela produção de resíduos tornaram necessária a busca por uma produção sustentável. A geração de biogás é uma alternativa de gerenciamento de dejetos suínos, um dos principais impactantes desta área. Este pode ser associado à necessidade de fonte alternativa de energia, já que a matriz energética atual é dependente da exploração de recursos naturais, principalmente do petróleo e seus derivados. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi discutir as fontes energéticas do Brasil, com enfoque na Bahia, e destacar o potencial da produção de biogás como método alternativo para tratamento dos dejetos animais gerados, em especial de suínos. Com o levantamento de dados verificou-se que a potencial geração de biogás para o estado chegaria a 1,9 milhão de m3, dado o crescente aumento do plantel. Embora ainda não tenha pretensões de produção em grande escala, os mesmos podem vir a ser uma alternativa ambientalmente e economicamente viável.

 

PALAVRAS – CHAVES: biogás, dejetos suínos, impactos ambientais, alternativas energéticas.


 

 

1.INTRODUÇÃO

 

            A crescente demanda pela produção de alimentos levou a um avanço na agropecuária, bem como, acentuou os impactos provocados no ambiente, tornando-se necessário o desenvolvimento de sistemas de produção sustentáveis (AMORIN; JÚNIOR; RESENDE, 2004). De todo resíduo gerado, a maior parte possui destino inadequado, resultando em problemas de saúde e ambientais, como a emissão de metano na atmosfera que contribui com a intensificação dos gases causadores do efeito estufa (MORETTO; SILVA; PINHEIRO, 2010).

            Um dos principais impactos da agropecuária seriam os dejetos animais, como de suínos e bovinos, gerados diariamente em uma área reduzida. O manejo adequado dos resíduos é uma necessidade sanitária, ecológica e econômica. Sanitária porque os resíduos podem prejudicar a saúde dos animais e do homem, tanto dentro como fora da propriedade. Ecológica, porque os resíduos, ricos em matéria orgânica e nutriente, causam poluição e desequilíbrio no Meio Ambiente. E por fim, econômica porque o tratamento dos resíduos envolve recursos de equipamentos, de material e de mão de obra, que oneram o sistema produtivo e podem até mesmo inviabilizá-lo (HARDOIM & GONÇALVES, 2003).

            Neste contexto, a biotecnologia apresenta-se com um papel relevante no que diz respeito ao desenvolvimento de novas estratégias e técnicas que tem como finalidade proporcionar o desenvolvimento sem, no entanto, comprometer as gerações futuras. Dentro desta perspectiva, o biogás é visto como método promissor, já que pode ser produzido através da decomposição anaeróbica, realizado por microrganismos. De acordo com Libânio (2002) a digestão anaeróbica vem sendo aplicada na construção de sistemas de tratamento de águas residuais, provenientes de efluentes industriais e domésticos, e também de aterros de resíduos sólidos, como esgoto sanitário e biomassa vegetal.

            Isso faz parte do desenvolvimento de tecnologias, que buscam soluções inovadoras, envolvendo menor risco, através de pesquisas aplicadas, com viabilidade econômica e ecológica. A produção de biogás é uma tecnologia alternativa para produção de energia elétrica, pois é baseada na combustão do metano, o que aproxima as respectivas avaliações técnicas, econômicas e ambientais. É considerado limpo e possui facilidade de obtenção, sendo que seu uso pode substituir outros combustíveis, como a madeira (COSTA et al., 2002).

            Atualmente, a produção de energia é apoiada na busca e exploração de recursos naturais, provocando uma série de modificações no ambiente (SILVA et al., 2008). Em 2010 a principal fonte energética do Brasil foi petróleo e seus derivados, seguida da biomassa, conforme Figura 1 (EPE,2011).

A partir desta matriz energética, percebe-se a necessidade de fontes alternativas para produção de energia. O biogás produzido de dejetos animais, além de atender este critério (OLIVEIRA, 2000), traz benefícios, como a geração de empregos diretos e indiretos, redução de odores, mitigação de gases de efeito estufa, redução do consumo de diesel, permite o uso de efluente como fertilizante, entre outros (CARNEIRO; SANTOS, 2008, COLDEBELLA et al., 2008).

O objetivo deste trabalho foi descrever as principais fontes energéticas do Brasil, com enfoque na Bahia, e destacar o potencial da produção de biogás como método alternativo para tratamento dos dejetos animais gerados, em especial de suínos. Indicando também que o mesmo pode ser incremento da matriz energética, como forma de geração alternativa de energia, e é uma possibilidade para o gerenciamento dos resíduos agropecuários.

Sem título

Figura 1: Fontes de oferta Interna de Energia no Brasil

Fonte: EPE (2011).

2.METODOLOGIA

            Foi realizado um levantamento de dados divulgados pela Secretaria de Infraestrutura.Coordenação de Desenvolvimento Energético da Bahia referente à matriz energética do estado. Para verificar o potencial da produção de biogás, obtido de dejetos suínos, utilizaram-se artigos científicos da área bem como dados do plantel de suínos do estado segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

3.RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

3.1 Bahia e matriz energética: realidade e potencialidades do setor

                                                                                                                      

A Bahia, a partir de 1970, experimentou expressivo crescimento econômico, trazendo reflexos tanto na oferta, quanto na demanda de energia. A evolução do consumo de energia por fontes, no período de 1993 a 2009, caracterizou-se pelo crescimento das participações relativas dos Derivados de Petróleo, Gás Natural e Energia Elétrica, de acordo com a Figura 2. Entre 1970 e 1980 a demanda total de energia (Oferta Interna de Energia) aumentou e esta demanda passou de 66,9 milhões de tep (tonelada equivalente de petróleo) em 1970 até 218,7 milhões de tep em 2005. A Oferta Interna de Energia alcançou 16.723.000 tep em 2009, refletindo a participação preponderante das Energias Não Renováveis, sendo seus principais itens o Petróleo e Derivados, registrando 51,3%, e o Gás Natural com 13,6%, perfazendo o total de 64,9%. Em relação às energias renováveis a lenha e o carvão vegetal representaram 10,1% do setor (BAHIA,2009).


Figura 2: Matriz energética do estado da Bahia em 2009.

Fonte: Bahia (2009).

 

 

Juntos, os dados das fontes de energia utilizadas no Brasil e na Bahia mostram a dependência energética do petróleo e seus derivados. Porém, atualmente se tem buscado fontes renováveis de energia como aquelas relacionadas à biomassa e resíduos das mais diversas origens: indústrias químicas, agropecuárias, entre outras, para a geração de energia. Na Bahia a principal fonte renovável é a lenha e o carvão vegetal (10,1%), enquanto no Brasil a principal matéria-prima da biomassa é oriunda dos produtos da cana (17,8%). Busca-se um melhor e maior aproveitamento de resíduos gerados pelas diversas atividades humanas, devido aos impactos gerados que eles causam.

 Dentre as possibilidades de aproveitamento de resíduos está a produção de biogás. O biogás é um gás natural resultante da fermentação anaeróbica (na ausência de ar) de dejetos animais, de resíduos vegetais, lixo industrial ou residencial em condições adequadas. É composto por uma mistura de gases que tem sua concentração determinada pelas características do resíduo e as condições de funcionamento do processo de digestão. Constituído principalmente por metano (CH4) e dióxido de carbono (CO2), o restante é composto na maior parte por alguns outros gases como nitrogênio, hidrogênio, monóxido de carbono entre outros, porém, em menores concentrações (COLDEBELLA et al., 2008).

A produção de biogás é uma opção para aproveitamento de dejetos animais, lixo urbano, resíduos agroflorestais e agropecuários, esgoto, etc. Destas atividades, as relacionadas à produção animal vêm ganhando destaque há alguns anos por ser responsável pela emissão de um dos principais gases do efeito estufa: o metano. Os suínos é um dos animais de interesse para aproveitamento dos resíduos, em especial os dejetos, e seu direcionamento para a produção de biogás, dado o destaque do Brasil na suinocultura.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que o plantel brasileiro no último dia de 2010 ficou próximo dos 39 milhões de cabeças. O número está 2,4% acima do registrado no último dia de 2009. Aliando-se o efetivo de cabeças, tecnologia de utilização de biodigestores e incentivos dos órgãos públicos e privados ligados ao setor, o gerenciamento de dejetos suínos é uma possibilidade de fonte de biogás e conseqüentemente, energia para incremento da matriz energética do país, em especial da Bahia. Tal energia pode ser utilizada tanto para abastecimento das propriedades criadoras de suínos e até pelas comunidades que por ventura se encontram instaladas no entorno.

A atual expansão da criação de suínos possui algumas características, sendo que é notável a alta concentração de animais por área, a fim de atender a demanda do consumo interno e externo de carne, produtos e derivados. Dada a notoriedade da atividade, logo causa impactos no meio ambiente, como generalizada poluição hídrica, com alta carga orgânica e presença de coliformes fecais, proveniente dos dejetos, que se soma aos problemas de resíduos domésticos e industriais e que tem causado sérios problemas ambientais, como a destruição recursos naturais renováveis, especialmente água (OLIVEIRA, 1993).

Os dejetos suínos, quando submetidos à digestão anaeróbia em biodigestores, resulta na produção de biogás composto basicamente de metano a 70% e dióxido de carbono a 30% (OLIVEIRA, 2006) como vantagem, pode ser uma fonte de energia renovável. Além disso, o resíduo formado no biodigestor pode ser aproveitado como biofertilizante (LUCAS JUNIOR,1994). Apresentando diversas vantagens para estados que se destacam na suinocultura.

            Segundo dados do IBGE (2010) o número de suínos no estado da Bahia é 1.768.305 animais. A Bahia concentra o maior rebanho suíno do Nordeste e a região de Feira de Santana é o maior pólo de produção do estado, com um rebanho de aproximadamente 69 mil porcos. O volume de dejetos líquidos produzido por dia de acordo com o ciclo de produção de suínos pode ser estima em CC – Ciclo Completo, unidade de produção onde existem todas as fase do ciclo produtivo de suínos do nascimento a engorda.  UPL - Unidade de produção de leitões, unidade de produção onde existe somente a fase do ciclo produtivo que compreende os reprodutores, o nascimento dos leitões (maternidade) e crescimento inicial (Creche, peso de 6 a 25 kg). UCT - Unidade de Crescimento e Terminação, unidade de produção de suínos com peso compreendido dos 25 aos 100 kg (podendo em alguns casos chegar aos 120 kg), conforme  se vê no Quadro 1.

 

Quadro 1- Produção diária de dejetos de suínos - sistema de produção (litros/dia).

TIPO DE SISTEMA DE PRODUÇÃO

PRODUÇÃO DIÁRIA DE DEJETOS (LITROS/DIA)

Ciclo Completo (CC)

85,0

Unidade de Produção de Leitões (UPL)

45,0

Unidade de Crescimento e Terminação (UCT)

7,0

 

Fonte: Oliveira (1993); Bipers Embrapa/Emater,RS (1998)

           

Criadores do que não estão adotando tecnologias, como os pequenos criadores, não está conseguindo competir com plantas maiores, o que tem diminuído o plantel do nordeste e destaca a importância de aumentar animais que devem ser criados, com genética e nutrição equilibrada, destaca José Nailton Bezerra ABRAVES (Associação Brasileira de Veterinários Especialistas em Suínos) em entrevista a um portal de notícias (Disponível em: < http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2011/10/>, acesso em 17/10/2011).

 

3.2 Produção de biogás

 

            As informações expostas a seguir sobre biodigestores para produção de biogás em sistema de produção de suínos foram retiradas segundo Oliveira (2006).

A produção de biogás é determinada, entre outros fatores, pela temperatura de operação do biodigestor. Nos estados do nordeste onde a temperatura varia acima de 25º, em contraste com a faixa de 20 a 25º nos estados do sul, observa-se uma produção maior de biogás, demonstrando a presença de bactérias mesofílicas. Considera-se o grau de diluição, que pode ser determinado pela observação da Matéria Seca (MS) ou Sólidos Totais (ST) presentes nos dejetos, sendo que os Sólidos Voláteis (SV), que são os substratos para as bactérias metanogênicas, representam entre 70% a 75% dos Sólidos Totais, para o caso dos dejetos de suínos. Adotou como a capacidade de carga do biodigestor estimada considerando-se o Tempo de Retenção Hidráulico (TRH), adotada em vários projetos.

O modelo matemático mais utilizado, segundo o autor aborda, foi desenvolvido por Chen em 1983 para estimar a produção de biogás, de simples manipulação. Uma vez que o número de variáveis exigidas para alimentar o modelo (ST, SV, TRH, Temperatura, Volume de Biomassa, Volume de dejetos e Numero de animais) é baixo e de fácil obtenção, sendo que este considera a temperatura de operação da biomassa no biodigestor.

Oliveira (2006) assinala que para fornecer dejetos para um biodigestor de capacidade de TRH 100m3, o abastecimento diário necessário é de no mínimo 3,33 m3 (dejetos solubilizados em água), utilizando 40 porcos em ciclo completo.  Considerando que a quantidade de sólidos voláteis tendo um valor de 35 kg/m3 (concentrações médias), a produção de biogás chega a 43 m3. Dessa forma, levando em conta o plantel da Bahia, de aproximadamente 1,8 milhão, adotando as mesmas condições acima, a produção de biogás potencial para o estado chegaria a 1,9 milhão de m3. Biogás que pode ser convertido à energia elétrica por um gerador e tornar as propriedades produtoras auto-sustentáveis, além de comunidades ao redor.

O uso de biodigestores em propriedades rurais, além ser uma excelente alternativa para o tratamento dos dejetos gerados pelas atividades do agronegócio, torna-se economicamente viável quando o biogás e biofertilizante são utilizados adequadamente (COLDEBELLA et al., 2008). Este tipo de opção tecnológica é ainda de fato apenas viável de forma pontual, ou seja, atendendo pequenos grupos de pessoas e locais que reúnam certas condições (TURDERA & YURA, 2006). O que também está relacionado ao porte da propriedade, uma vez que muitas famílias encontram-se em regime de subsistência e pode acarretar uma inviabilidade na produção de biogás, pelo número insuficiente de suínos.

 

4.CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

É evidente a potencialidade de produção de biogás na Bahia, mas estudos mais específicos, com ampla cobertura, que apontem o tipo de sistema de produção de suínos, por exemplo, são necessários no estado. Além de incentivos financeiros aos pequenos produtores para a adoção de tecnologias que melhore e cresça a produção aliada à geração de biogás como alternativa energética complementar. Isso vai levar a redução de custos e contribuir para agregação de valor aos produtos. Embora o biogás ainda não tenha pretensões de escala, o mesmo pode vir a ser uma alternativa ambientalmente e economicamente viável.

 

5.REFERÊNCIAS

 

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Libânio, P. A. C. 2002. Avaliação da Eficiência e Aplicabilidade de um Sistema de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos e de Chorume. Dissertação de Mestrado – Universidade Federal de Minas Gerais, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Departamento de Engenharia Hidráulica e Recursos Humanos.

 

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Ilustrações: Silvana Santos