Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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10/09/2018 (Nº 38) EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA PARA REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO NÃO SUSTENTÁVEL DO ÓLEO VEGETAL NA LAGOA MANGUABA EM ALAGOAS
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PAP006045- REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO NÃO SUSTENTÁVEL DO ÓLEO VEGETAL NA LAGOA MANGUABA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO FERRAMENTA PARA REDUÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELO USO NÃO SUSTENTÁVEL DO ÓLEO VEGETAL NA LAGOA MANGUABA EM ALAGOAS

 

*Ângelo Thomás Pimentel Ferreira1, Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim2, Ângela Nair de Araujo Dacal3, Ticiana Ayres Agra4, Eric Avilino Batista5, Ângelo Ferreira da Silva6.

 

1Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Alagoas.

2Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Alagoas. Doutor em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). Professor Adjunto do Centro de Tecnologia da Universidade Federal de Alagoas.

3Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Alagoas.

4Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Alagoas.
5Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Alagoas.

6Geógrafo pela Universidade Estadual de Alagoas. Agente Ambiental da Usinas Reunidas Seresta.

*Autor para correspondência:

Conjunto Residencial Jacarecica, bloco 02 apartamento 03, Maceió-AL, CEP 57038640. Telefones: (82) 9307-6240/ (82) 4543-3521.

E-mail: thomas_pimentel@hotmail.com

 

RESUMO

Este artigo apresenta a educação ambiental como uma ferramenta para minimizar o impacto gerado pelo óleo vegetal usado para frituras em restaurantes e bares na comunidade ribeirinha da vila da Lagoa Manguaba, em Massagueira Alagoas. O estudo foi realizado em quatro etapas, pesquisa de campo, a consciência entre os estabelecimentos da região, o envolvimento da comunidade e oficinas de reciclagem. O trabalho de campo foi fundamental para o desenvolvimento do trabalho, porque a quantidade de óleo usado, as formas de eliminação de resíduos e de conhecimento da população sobre os problemas ambientais de óleo vegetal a estratégia definida em etapas posteriores. A comunidade apresentou um conhecimento básico dos problemas ambientais relacionados ao petróleo ea possibilidade de reciclagem destes resíduos, um aspecto interessante do processo de aprendizagem e oficinas de reciclagem. Para obter os resultados esperados, o trabalho deve ocorrer de forma contínua, o que requer tempo, porque o processo de educação ambiental precisa ser vivida e sentida pela comunidade.

 

PALAVRAS-CHAVE: Impacto Ambiental; Óleo Vegetal; Educação Ambiental.

 

INTRODUÇÃO

Atualmente a humanidade vive um impasse, preservação ambiental versos desenvolvimento, Segundo Sánchez (2006) essa discussão se estende por três aspectos principais, ecológico, visando gerar o menor impacto possível; econômico, já que é mais barato prevenir do que corrigir e ético. O que influencia para manutenção da qualidade da vida humana há  a necessidade de preservação e conservação do meio ambiente. A expressão meio ambiente se populariza neste debate.

O significado desta expressão oscila entre dois pólos, de um lado, está a visão da natureza como fonte de bens, “meio de onde a sociedade extrai os recursos essenciais a sobrevivência e os recursos demandados pelo processo de desenvolvimentos sócio-econômico”; de outro lado está a percepção de que a natureza, além de fornecer bens, também desempenha funções de suporte para a continuação das formas de desenvolvimento material e social (Sánchez, 2006).

No espaço entre um pólo e outro, diversos termos surgiram em várias disciplinas como recursos naturais e recursos humanos, patrimônio natural e cultural, paisagem, capital natural e social. Porém, apenas um lado é avaliado, o lado do desenvolvimento econômico das sociedades; nesse contexto surge o termo impacto ambiental; está baseado na perspectiva globalizante, onde o ambiente é o meio de vida, além de fornecer recursos naturais (Sánchez, 2006). Onde diversas atividades humanas causam perturbações ambientais que não necessariamente estão ligadas a emissão de poluentes, mas que significa um impacto ambiental.

A Educação Ambiental pode ser como uma estratégia para enfrentar a necessidade de compatibilizar desenvolvimento econômico e preservação/conservação de ecossistemas. A educação não é o único, mas certamente é um dos meios de atuação pelos quais nos realizamos como seres em sociedade, ao exercitarmos nossa capacidade de definirmos conjuntamente os melhores caminhos para a sustentabilidade da vida; e ao favorecermos a produção de novos conhecimentos que nos permitam refletir criticamente sobre o que fazemos no cotidiano. Logo, a educação é entendida como processo unidirecional de uns para outros ou exclusivamente pessoal, sem o outro, ocorrendo quando estabelecemos meios de superação da dominação e exclusão, tanto em relação a nossos grupos sociais quanto em relação aos demais seres vivos e à natureza enquanto totalidade (Duarte, 2002).

A reflexão sobre as práticas sociais, em um contexto marcado pela degradação permanente do meio ambiente e do seu ecossistema, envolve uma necessária articulação com a produção de sentidos sobre a educação ambiental, de uma forma que a sustentabilidade seja o principal objetivo dentro das ações antrópicas, quanto mais propício ao turismo e lazer que uma determinada região se apresentar, mais vulnerável está as atividades impactantes.

O presente trabalho estuda a Massagueira, localizada no interior do estado de Alagoas, uma região própria para o turismo, com belezas naturais, restaurantes e bares; além de seu caráter relevante, pois está à margem da Lagoa Manguaba, um estuário rico em sua flora e fauna, porém, sob pressão antrópica, devido à falta de gestão sobre os resíduos gerados pela comunidade ribeirinha, ela se apresenta bastante impactada. Os bares existentes na comunidade são a principal ferramenta para o desenvolvimento da economia local e as belezas naturais ajudam nesse processo, intensificando o turismo da região. O óleo vegetal é o principal ingrediente para o desenvolvimento da culinária regional, pois o peixe frito é o atrativo principal. 

O óleo vegetal utilizado nas frituras é um dos principais vilões da nossa saúde e do meio ambiente. Quando jogado em pias, bueiros, ralos e vasos sanitários, o óleo provoca o entupimento das tubulações da rede de esgoto sanitário e impermeabilização do solo, interferindo na rede de drenagem; quando em contato com corpos hídricos, pode provocar danos a fauna e flora desse ecossistema (PROL, 2007).

Nesse sentido, a produção de conhecimento deve necessariamente contemplar as inter-relações do meio natural com o social, incluindo a análise dos determinantes do processo, o papel dos diversos atores envolvidos e as formas de organização da sociedade, elevando o poder das ações alternativas de um novo modelo de desenvolvimento, com ênfase na sustentabilidade socioambiental.

Desta forma, e com base na problemática da disposição do esgoto sanitário, é de fundamental importância evoluir o planejamento e a gestão dos efluentes líquidos, principalmente em áreas com maior vulnerabilidade e utilizando a educação ambiental para minimizar os impactos sobre o meio ambiente.

 

METODOLOGIA

A área estudada foi a comunidade Massagueira, situada no município de Marechal Deodoro em Alagoas. Esta região possui dezenove bares, sua principal atividade para o desenvolvimento local.

O trabalho desenvolvido na Massagueira se deu em quatro etapas, que podem ser vistas na Figura 1.

 

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Figura1: Esquema da metodologia aplicada na Massagueira-AL.

 

1.     Diagnóstico ambiental:

No intuito de realizar o diagnóstico ambiental foi aplicado um questionário (Tabela 1), sendo então possível realizar o levantamento da quantidade de óleo vegetal, em litros, utilizado semanalmente e das formas de destinação do resíduo gerado em restaurantes e bares da comunidade. Além das informações relacionadas ao tempo de funcionamento dos estabelecimentos e do conhecimento sobre os possíveis impactos causados pela disposição inadequada do óleo. Para a conclusão dessa etapa foram feitas três visitas durante agosto de 2010.

Tabela 1: Questionário aplicado na comunidade Massagueira-AL.

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2.     Sensibilização:

 

A sensibilização da comunidade se deu durante as primeiras visitas, através de conversas informais, durante as entrevistas, na perspectiva de mostrar os possíveis impactos causados pelo óleo na comunidade. Em setembro de 2010 foi realizada mais uma visita para a intensificação das discussões já realizadas sobre a problemática ambiental causada do óleo. Essa discussão foi direcionada de acordo com as respostas dos questionários aplicados nos bares.

3.     Envolvimento da comunidade:

Para o envolvimento da comunidade foi contatada a escola da região, através das professoras de Ciências e Geografia, para que a sensibilização da comunidade integral.

4.     Oficinas: 

Foram realizadas oficinas de reciclagem do óleo vegetal visando a produção de sabonete, sabão líquido, detergente e sabão em pedra, que são produtos atrativos para bares e restaurantes. As oficinas foram ministradas pelo Grupo de Gestão de Resíduos Sólidos da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL).

 

DESCOBERTAS E DISCUSSÕES

A comunidade apresentou um total 19 bares/restaurantes, consumindo, cada um, uma média semanal de 14,6 litros. A Figura 2 apresenta os resultados de como ocorre a destinação do óleo vegetal nesses estabelecimentos. Observa-se (Figura 1) que 37,5% de todo óleo utilizado pelos bares e restaurantes é coletado e destinado para a reciclagem, mas como essa coleta não é periódica, esse óleo acaba tendo outro destino, como a disposição na pia e no solo. 15,6% do óleo coletado são descartados no solo, sendo uma fonte direta de contaminação, visto que a região situa-se às margens da Lagoa Manguaba.

O óleo descartado no sistema de esgoto local, fossa séptica, é 21,8% (Figura 2) de todo óleo utilizado nos estabelecimentos. De acordo com PROL (2007), um litro de óleo lançado no esgoto contamina no mínimo 20 mil litros de água e, mesmo quando o esgoto sanitário é tratado, a presença de óleo aumenta em 45% os custos do tratamento.

O óleo de cozinha usado, quando jogado diretamente no ralo da pia ou no lixo, polui córregos, riachos, rios e o solo, além de danificar o encanamento em casa. O óleo também interfere na passagem de luz na água, impedindo a fotossíntese, retarda o crescimento vegetal e interfere no fluxo de água, além de impedir a transferência do oxigênio para a água o que impede a vida nestes sistemas (ECÓLEO, 2011). O contato da água poluída pelo óleo ao desembocar no mar gera uma reação química que libera gás metano, um componente muito mais agressivo que o gás carbônico, agravando o caso do efeito estufa (USDE, 2003).

Quando lançado no solo, no caso do óleo que vai para os lixões ou aquele que vem junto com a água dos rios e se acumula em suas margens, este impermeabiliza o solo, impedindo que a água se infiltre, piorando o problema das enchentes.

Como grande parte do esgoto de Massagueira-AL não é tratado e na maioria das vezes entra em contado com os corpos hídricos, gerando desequilíbrio no ecossistema aquático, a coleta é feita para a reciclagem mas não é ocorre de forma periódica e as pias nem sempre lançam seus efluentes no sistema de esgoto, agravando o problema ambiental da disposição do óleo vegetal.

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Figura 2. Descarte do óleo vegetal utilizado nos bares e restaurantes da Comunidade Massagueira- AL.

As Figuras 3 e 4 apresentam o conhecimento dos proprietários e funcionários dos bares e restaurantes, resultado dos questionários aplicados aos representantes dos estabelecimentos do local, a Figura 3  é relativa ao nível de conhecimento dos representantes dos estabelecimentos sobre a reciclagem do óleo vegetal, não sendo levada em conta a técnica de reciclagem.

A Figura 4 representa o conhecimento dos responsáveis pelos estabelecimentos sobre a possibilidade de geração de impactos ocasionados pela destinação inadequada do óleo vegetal, também não foi levado em consideração o tipo de impacto causado, nem o meio afetado. Diante do apresentado, surge a questão da educação ambiental, como forma de sensibilização da comunidade, para que o conhecimento existente se transforme em ferramenta para a minimização dos impactos por eles conhecidos.

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Figura 3. Conhecimento da reciclagem por parte dos donos e funcionários dos bares e restaurantes da comunidade.

 

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Figura 4. Conhecimento do impacto ambiental causado pela disposição incorreta o óleo vegetal por parte dos moradores.

Com as estatísticas apresentadas é possível viabilizar bons resultados com a educação ambiental, pois o conhecimento sobre a problemática ambiental do óleo vegetal está presente na comunidade. Esse processo deve ser contínuo e demanda tempo para que a problemática ambiental, da forma que está presente na região, seja embutida na comunidade. Com o comprometimento da comunidade, é possível minimizar os possíveis impactos causados por este resíduo.

O envolvimento da comunidade acontece com a participação da escola pública da região, os alunos e professores,  juntamente com os proprietários e funcionários dos bares formam não só um grupo de educação ambiental, mas também terão o papel fiscalizador dentro dessa problemática. Nesse sentido, o papel dos professores é essencial para impulsionar as transformações de uma educação que assume um compromisso com a formação de valores de sustentabilidade, como parte de um processo coletivo e recíproco. Assim a própria comunidade ficará responsável pelo monitoramento do uso e destinação do óleo vegetal.

 

CONCLUSÕES

Todo o trabalho realizado foi com o intuito de amenizar os impactos gerados pela disposição inadequada do óleo vegetal. A preocupação existe não apenas com o lançamento do efluente diretamente no meio ambiente, mas também no lançamento do óleo no sistema de esgoto, demonstrando a importância da reciclagem desse resíduo.

A partir do questionário aplicado, foi observado que os impactos gerados são oriundos das atividades dos próprios moradores da comunidade. Assim justificando a necessidade de um trabalho voltado para a educação ambiental, de modo a conscientizar a população do seu papel na transformação do cenário atual, visto que eles são os principais prejudicados pela degradação do meio ambiente da região.

Ferramentas estatísticas como gráficos e tabelas foram utilizadas para a apresentação dos resultados obtidos durante todo o processo do trabalho na comunidade, indicando a evolução do envolvimento da comunidade na causa ambiental, assim como o comprometimento dos usuários na destinação sustentável do óleo vegetal.

A educação ambiental abre espaço para repensar práticas sociais bem como o papel dos professores como mediadores e transmissores de conhecimentos; conhecimentos necessários para que os alunos adquiram uma base adequada de compreensão essencial do meio ambiente global e local, da interdependência dos problemas e soluções e da importância da responsabilidade de cada um.

Assim, fez-se necessário a formação de um grupo de educação ambiental, com os moradores da comunidade, os donos e funcionários dos estabelecimentos para a conscientização dos mesmos, juntamente com a escola local. O grupo de educação ambiental visará à reutilização, reaproveitamento, redução de custos, além do bom uso dos recursos naturais, voltado para a sustentabilidade na Massagueira-AL.

Oficinas de reciclagem do óleo vegetal são a base para a consolidação do envolvimento da comunidade com a causa ambiental, pois a partir delas é que os grandes usuários do óleo na região terão a devida técnica para o seu reaproveitamento, com a confecção de sabão em pedra, sabonete líquido, sabão líquido e detergente.

Pode-se considerar que a reciclagem foi uma boa opção para a comunidade, pois a mesma já apresentava alguns conhecimentos sobre os problemas relacionados a destinação inadequada do óleo vegetal (Figuras 3 e 4); além de evitar a poluição ambiental presente na comunidade (Figura 2). A reciclagem do óleo é uma atividade que pode gerar benefícios lucrativos, como a confecção de sabão, detergentes, sabonete, entre outros.

A necessidade de uma crescente internalização da problemática ambiental demanda empenho para fortalecer visões integradoras que, centradas no desenvolvimento, estimulem uma reflexão sobre a diversidade e a construção de sentidos em torno das relações indivíduos-natureza, dos riscos ambientais globais e locais e das relações ambiente-desenvolvimento.

O projeto estimulou o Grupo de Gestão de Resíduos Sólidos da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL) que atualmente continuam com esse projeto, com ações de educação ambiental e oficinas de reciclagem, contando com a participação de estagiárias nativas.

Ou mudamos a forma como exploramos os recursos naturais, e passamos a viver a sustentabilidade ou pereceremos de forma brutal em nossos próprios resíduos. Essa mudança de rumos; deverá ser traçada através da implementação de programas capazes de promover a importância da educação ambiental e a importância da adoção de práticas que visem a sustentabilidade e a diminuição de qualquer impacto que nossas atividades venham a ter no ecossistema que nos circunda e mantém. Através de um debate amplo e profundo de nossas necessidades e um correto entendimento de que a forma como atuamos hoje, só nos levará para a destruição e o aniquilamento.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem. Óleo lubrificante usado.

DUARTE, R. Adorno/Horkheimer e a dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro- Brasil: Jorge Zahar, 2002.

ECÓLEO Online. Reciclagem do Óleo. Disponível em: http://www.ecoleo.org.br/ reciclagem.html. Acesso em 23 janeiro 2011.

JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, São Paulo- Brasil, 2003.

PROL (2007) – Programa de Reciclagem de Óleo de Fritura da Sabesp. São Paulo: Sabesp, 2007.

Revista brasileira de educação ambiental / Rede Brasileira de Educação Ambiental. – n. 0 (nov.2004). – Brasília- Brasil: Rede Brasileira de Educação Ambiental, 2004.

SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: Conceitos e métodos. Oficina de Textos. São Paulo- Brasil, 2006.

United States Department of Energy- USDE. Biodiesel - Just the Basics. Office of Energy Efficiency and Renewable EnergyVisitado,  August 2003.

 

Ilustrações: Silvana Santos