Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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10/09/2018 (Nº 38) A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA VISÃO DE JOVENS AGRICULTORES DO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN, RS
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PERCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DE JOVENS AGRICULTORES EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO MÉDIO DO MUNICIPIO DE FREDERICO WESTPHALEN

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA VISÃO DE JOVENS AGRICULTORES DO MUNICÍPIO DE FREDERICO WESTPHALEN – RS

 

Lisiane Zanella14, Alessandra Farias Millezi2, Elisandra Ceolin3 & Raquel Cristiane Cerrati3

 

1Bióloga (URI), Especialista em Educação Ambiental (Celer Faculdades), Mestre em Ecologia Aplicada (UFLA), Doutoranda em Ecologia Aplicada no Setor de Ecologia/Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras – UFLA.

2Bióloga (URI), Mestre em Microbiologia Agrícola (UFLA), Doutoranda em Microbiologia Agrícola no Setor de Microbiologia/Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras – UFLA.

3Bióloga (URI), Especialista em Educação Ambiental pela Celer Faculdades.

4Endereço para correspondência: Setor de Ecologia Aplicada/Departamento de Biologia, Campus Universitário, s/n, Lavras, CEP: 37200-000. E-mail: lisianezanella@gmail.com

 

RESUMO

 

A educação é e sempre foi a mais poderosa de todas as ferramentas de intervenção no mundo para a construção de novos conceitos e conseqüentes mudanças de hábitos. Em vista disso, o presente trabalho apresenta como objetivo investigar a percepção de Educação Ambiental de jovens agricultores em uma instituição de ensino médio, localizada no Município de Frederico Westphalen. Foram aplicados questionários contendo perguntas estruturadas e dirigidas à obtenção de respostas objetivas, em que os entrevistados escolheram a alternativa que estivesse correta, de acordo com seus conhecimentos sobre assuntos diversos relacionados à educação ambiental. Os resultados obtidos demonstram que a grande maioria dos entrevistados tem conhecimento sobre os assuntos abordados, contudo há uma parcela significativa de alunos que não possui conhecimento suficiente ou não devota importância às questões ambientais. Neste sentido, é de suma importância desenvolver a educação ambiental nas escolas promovendo a tomada de consciência por parte dos autores, entrevistados e todas as pessoas, que porventura entrarem em contato com este material.

 

1 INTRODUÇÃO

 

A educação é e sempre foi a mais poderosa de todas as ferramentas de intervenção no mundo para a construção de novos conceitos e consequentes mudanças de hábitos.

No caso da educação ambiental, ela tem assumido nos últimos anos o grande desafio de garantir a construção de uma sociedade sustentável, em que se destaque, na relação com o planeta e seus recursos, valores éticos como a cooperação, solidariedade, tolerância, dignidade e respeito à diversidade.

Nas ultimas décadas, principalmente após os anos 60, a degradação ambiental e a queda da qualidade de vida, deram origem a uma intensa preocupação com a temática ambiental. Neste período vários grupos e entidades nacionais e internacionais, começaram a se preocupar em desenvolver a educação ambiental. Porém, no contexto geral, os homens têm-se colocado separados da natureza, sem perceber as relações de interdependência das quais também fazem parte (GUIMARÃES, 1995).

A educação ambiental apresenta-se como uma dimensão do processo educativo, voltada à participação de educandos e educadores, na construção de um novo paradigma que contemple as aspirações sociais de melhor qualidade de vida e um mundo ambientalmente sadio (DIAS, 1994).

A educação ambiental é, ainda, uma forma abrangente de educação, que propõem atingir todos os cidadãos através de um processo pedagógico participativo permanente que procura despertar no educando uma consciência crítica sobre a problemática ambiental, ou seja, a capacidade de captar a origem e a evolução de problemas ambientais.

 

2 METODOLOGIA

 

A pesquisa foi realizada em uma turma de alunos concluintes do Ensino Médio, todos jovens agricultores, estudantes de uma instituição de ensino cuja formação é direcionada à capacitação rural. A amostra contemplou 12 indivíduos, e foi obtida através de sorteio.

A entrevista foi efetuada a partir da aplicação de um questionário contendo treze perguntas estruturadas e dirigidas à obtenção de respostas objetivas, sendo que os alunos escolheram a alternativa que estivesse correta, de acordo com seus conhecimentos sobre assuntos diversos relacionados à educação ambiental.

Os dados foram organizados e tabulados em uma planilha eletrônica do Software MS-Excel 2007. Cada resposta recebeu o valor um (1). No final foi feita a somatória de cada alternativa e a partir dos totais obtidos, foram gerados gráficos para melhor evidenciar os resultados obtidos.

 

3 RESULTADOS

 

Os resultados obtidos a partir da aplicação do questionário permitiu verificar que a maioria dos entrevistados (92%) pertence a propriedades rurais com menos de 10 ha, sendo essas propriedades rurais caracterizadas como de agricultura familiar (Figura 1). Somente 8% possuem propriedades maiores que 10 ha, das quais obtém sua fonte de renda.

 

 

 

graf1.jpg

 

Figura 01: Tamanho da propriedade rural a que os participantes da pesquisa pertencem (%).

 

Constatou-se que 100% dos entrevistados possuem conhecimento sobre o que é lixo orgânico e a maioria deles (66%), às vezes, separa o lixo seco do lixo orgânico (Figura 2). A separação dos lixos orgânico e inorgânico é realizada por cerca de 17% dos jovens, porém, outros 17%, não realizam essa separação.

 

graf2.jpg

 

Figura 02: Separação entre lixo seco e lixo orgânico pelos entrevistados (%).

 

Quanto à água utilizada nas propriedades rurais, 100% dos entrevistados afirmaram que esta não recebe nenhum tipo de tratamento, inclusive a água que é utilizada para consumo humano.

Apenas 17% dos entrevistados não realizam a limpeza da caixa d’água da propriedade onde residem a cada ano, conforme análise da Figura 03. Verifica-se que 33% limpam sua caixa d’água uma vez por ano e que 50% efetuam frequentemente a limpeza (a cada seis meses).

 

 

Figura 03: Frequência com que é realizada a limpeza das caixas d’água nas propriedades rurais dos entrevistados (%).

 

Conforme Figura 04, 75% dos entrevistados sabem o que é uma composteira, 8% dizem ter dúvidas sobre o assunto e 17% não tem conhecimento sobre o assunto.

 

 

Figura 04: Conhecimento dos entrevistados sobre o que é uma composteira (%).

 

Constatou-se que 50% dos entrevistados não utilizam composteira em suas propriedades. Mas 42% fazem o uso de composteira e, 8% utilizam esta prática às vezes (Figura 05).

 

 

Figura 05: Utilização da composteira nas propriedades rurais dos entrevistados (%).

 

Quanto à adubação verde, a maioria dos entrevistados (75%) sempre faz em sua propriedade. No entanto, 25% não a utilizam esta prática em suas propriedades (Figura 6).

 

 

Figura 06: Utilização da adubação verde nas propriedades rurais dos entrevistados (%).

 

Percebeu-se através da Figura 07, que somente 8% dos entrevistados utilizam espécies nativas para o plantio de árvores em suas propriedades. 33% raramente plantam árvores nativas, dando preferência por espécies exóticas, enquanto que 59% não realizam nenhum tipo plantio de árvores em suas propriedades.

 

 

 

Figura 07: Realização de plantio de árvores nativas nas propriedades dos entrevistados (%).

 

De acordo com a Figura 08, 92% dos entrevistados utilizam agrotóxicos nas lavouras de sua propriedade e, a minoria, cerca de 8%, não faz uso de agrotóxicos.

 


Figura 08: Realização de aplicações de agrotóxicos nas lavouras das propriedades rurais dos entrevistados (%).

 

A Figura 09 demonstra que, embora a maioria dos entrevistados (67%) tenha ouvido falar em educação ambiental, 25% não sabe do que se trata e 8% já ouviram falar, porém nunca atribuíram importância ao assunto.

  

 

Figura 09: Conhecimento demonstrado pelos entrevistados sobre educação ambiental (%).

 

Conforme a Figura 10, 59% dos entrevistados afirmaram que a escola em que estudam trabalha, frequentemente, a educação ambiental. Entretanto, 33% disseram que a educação ambiental não é trabalhada na escola e, 8% responderam que ela é trabalhada apenas esporadicamente.

 

 

Figura 10: Frequência com que a educação ambiental é trabalhada na escola onde os entrevistados estudam (%).

 

         Constatou-se que 67% dos entrevistados não acham suficiente o trabalho sobre educação ambiental na escola em que estudam, enquanto 33% acham que a educação ambiental é trabalhada suficientemente na sua escola (Figura 11).

 

 

Figura 11: Opinião dos entrevistados quanto ao trabalho sobre educação ambiental realizado na escola em que estudam (%).

 

4 DISCUSSÃO

 

O presente trabalho foi realizado em Frederico Westphalen, município brasileiro do Estado do Rio Grande do Sul, situado entre os paralelos 27°12’29’’ e 27°25’45’’ de latitude sul e meridianos 53°13’31’’ e 53°30’13’’ de longitude oeste.

A partir dos resultados obtidos, pode-se constatar que a grande maioria dos entrevistados, jovens agricultores que cursam o último ano do ensino médio em uma escola voltada à capacitação rural, residem em propriedades com mais de 10 ha, contudo todas as propriedades nos estudantes residem podem ser caracterizadas como de agricultora familiar que, de acordo com MELO (2001), se refere ao cultivo da terra realizado por pequenos proprietários rurais, tendo como mão de obra essencialmente o núcleo familiar.

Quanto ao conhecimento sobre lixo orgânico, todos os entrevistados têm conhecimento do assunto, mas a maioria deles, somente separa o lixo seco do lixo orgânico eventualmente. É de conhecimento geral, que a reciclagem de materiais é muito importante, tanto para diminuir o acúmulo de dejetos, quanto para poupar a natureza da extração de seus recursos. Além de diminuir a poluição e o espaço ocupado pelo lixo, o que é um problema no mundo, a reciclagem traz diversos benefícios revertidos para a sua própria economia e proveito, pois “além de gerar empregos, diminui o impacto ambiental, desperta nas novas gerações o compromisso com a preservação do meio ambiente e também estimula a consciência de preservação ecológica” (FRANÇA et al. 2010). Como todos os entrevistados são agricultores, a partir da separação do lixo, eles poderiam utilizar os resíduos orgânicos para adubação, por exemplo.

Constatou-se também que a água utilizada nas propriedades, inclusive para consumo humano, não recebe nenhum tipo de tratamento, fato preocupante já que, segundo Amaral et al. (2003), muitas vezes a água se torna um dos importantes veículos de transmissão de doenças de natureza infecciosa devido à presença de microrganismos patogênicos. Isso decorre da poluição por fezes humanas e de animais. Esses surtos ocorrem principalmente em função da possibilidade de contaminação bacteriana, provinda do uso de água subterrânea não tratada e que muitas vezes são captadas em poços velhos, inadequados, e próximos a áreas de contaminação. Já, a limpeza das caixas d'água que, de acordo com Viana & Lopes (2000), deve ser feita a cada seis meses no intuito de garantir a boa qualidade da água, a maioria dos entrevistados realiza dentro do período recomendado.

A grande maioria dos entrevistados tem conhecimento sobre o que é uma composteira, mas somente a metade deles faz uso deste recurso. A compostagem é considerada uma prática amplamente utilizada em propriedades rurais, que permite dar um destino aos resíduos orgânicos domésticos, como restos de comidas, resíduos do jardim, entre outros, transformando-os em adubo orgânico, devolvendo ao solo os nutrientes de que necessita, aumentando sua capacidade de retenção de água, permitindo o controle de erosão e evitando o uso de fertilizantes sintéticos (ROCHA et al., 2008).

O grande percentual de entrevistados que afirma fazer uso de agrotóxicos em suas lavouras (92%) confirma o dado divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA (2011) de que o Brasil é hoje, um dos maiores compradores de agrotóxicos do mundo. A ANVISA alerta ainda que o uso intenso de agrotóxicos leva à degradação dos recursos naturais (solo, água, flora e fauna), em alguns casos de forma irreversível, levando a desequilíbrios ecológicos. Além de agredir o ambiente, a saúde também pode ser afetada pelo excesso destas substâncias agressivas, uma vez que as intoxicações por estas substâncias estão aumentando, tanto entre os trabalhadores rurais que ficam expostos, como entre pessoas que se contaminam através dos alimentos. Alguns estudos já relataram a presença de agrotóxicos no leite materno, o que poderia causar deformidades genéticas em bebês nascidos de mães contaminadas (ANVISA, 2011).

Quando bem utilizados, os agrotóxicos impedem a ação de espécies-praga, que comprometem a produtividades das lavouras, principalmente quando associados ao controle biológico (GRAVENA, 1992). Porém, se os agricultores não tiverem alguns cuidados durante o uso ou extrapolarem no tempo de ação dos agrotóxicos, estes podem afetar o ambiente e a saúde de todos os seres vivos (SILVA et al, 2005). Como a maioria dos entrevistados utiliza agrotóxicos nas lavouras de suas propriedades, torna-se necessária uma investigação mais profunda em relação aos métodos de aplicação, preparo e cuidados necessário ao manejo adequado destes materiais, buscando sempre alternativas mais sustentáveis.

Em contra partida a alta percentagem de entrevistados que utilizam agrotóxicos, uma pequena parcela deles, adota a adubação verde como estratégia natural de enriquecimento dos solos com nutrientes. Esta prática que não provoca nenhum tipo dano ao ambiente, melhora em qualidade e quantidade, as produções agrícolas futuras, sem apresentar prejuízos econômicos aos agricultores que a utilizam (SILVA et al., 1985).

A minoria dos agricultores não pratica o plantio de espécies nativas em suas propriedades, ou o fazem raramente. É importante ressaltar que, se não houverem espaços ocupados com vegetação natural nestas propriedades, estas apresentam-se como infratoras ao Código Florestal Brasileiro (BRASIL, 1965), segundo o qual, 20% da área total da propriedade deve ser destinada à Reserva Legal, não sendo permitida a sua supressão, apenas o manejo florestal sustentável. Desse modo, o plantio de mudas torna-se uma alternativa favorável, no sentido de tornar as propriedades infratoras condizentes com a legislação federal.

Embora a maioria dos entrevistados já tenha ouvido falar em educação ambiental, uma grande porcentagem não sabe do que se trata ou nunca devotou importância a este assunto. Observou-se que a escola onde os participantes da pesquisa estudam frequentemente aborda o tema educação ambiental, contudo, a maioria ainda acha insuficiente o trabalho sobre educação ambiental desenvolvido na instituição. De acordo com Neves (2005), a inserção da Educação Ambiental pode ser percebida como uma importante estratégia na construção de uma nova mentalidade e um novo modelo de desenvolvimento com utilização sustentada dos recursos naturais, levando em conta no seu processo à concepção de crescimento com equidade social e equilíbrio ecológico..

Neste sentido, a presença, em todas as práticas educativas, da reflexão sobre as relações dos seres entre si, do ser humano com ele mesmo e do ser humano com seus semelhantes é condição imprescindível para que a educação ambiental ocorra. Dentro desse contexto, sobressaem-se as escolas, como espaços privilegiados na implementação de atividades que propiciem essa reflexão, pois isso necessita de atividades de sala de aula e atividades de campo, com ações orientadas em projetos e em processos de participação que levem à autoconfiança, à atitudes positivas e ao comprometimento pessoal com a proteção ambiental implementados de modo interdisciplinar (RUY, 2004).

Nesse sentido, a intensificação de trabalhos educacionais envolvendo a educação ambiental, amplia a conscientização dos alunos quanto a sua importância, pois estes passam a participar ativamente na disseminação dos conhecimentos obtidos na escola às demais pessoas com quem se relacionam. Desta forma, os valores pautados nas diretrizes da educação ambiental, tomam força e agregam adeptos no desenvolvimento de ações mais efetivas para a promoção da cidadania e do desenvolvimento sustentável local, priorizando a construção de um espaço ambientalmente saudável e com qualidade de vida à todos os seres vivos que dele dependem.

 

CONCLUSÃO

 

Constatou-se que os jovens agricultores entrevistados nesta pesquisa residem em propriedades rurais que desenvolvem a agricultura familiar. E que a grande maioria deles possui conhecimentos quanto a assuntos abordados, como a separação do lixo, utilização de composteiras, limpeza das caixas d'água.

A grande maioria dos entrevistados admitiu utilizar agrotóxicos, denotando a importância da realização de trabalhos de conscientização quanto aos perigos de contaminação, apresentados por estas substâncias altamente tóxicas. Em contra partida, a minoria pratica o plantio de mudas e a adubação verde, técnicas ambientalmente corretas.

Percebeu-se também através desta pesquisa, que é de suma importância desenvolver a educação ambiental nas escolas, visto que uma grande parcela dos alunos não possui conhecimentos suficientes ou não devota importância às questões ambientais.

Espera-se que este trabalho possa contribuir na melhoria da aplicação da educação ambiental, promovendo a tomada de consciência, por parte dos autores, entrevistados e todas as pessoas que porventura entrarem em contato com este material.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

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GRAVENA, S. Controle bioloógico no manejo integrado de pragas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 27, p.281-299, Abr. 1992.

 

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JACOBI, P. Educação ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n. 118, p. 189-205, Mar. 2003.

 

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Ilustrações: Silvana Santos