Estamos sendo lembrados de que somos tão vulneráveis que, se cortarem nosso ar por alguns minutos, a gente morre. - Ailton Krenak
ISSN 1678-0701 · Volume XXI, Número 86 · Março-Maio/2024
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10/09/2011 (Nº 37) A concepção de um grupo de professores sobre a temática ambiental antes e após a conclusão de um curso de capacitação em Educação Ambiental
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Educação Ambiental em Ação 37

A concepção de um grupo de professores sobre a temática ambiental antes e após a conclusão de um curso de capacitação em Educação Ambiental

 

Amanda de Oliveira Lima (amandalima2811@hotmail.com)1

1 – Graduada em Ciências Biológicas – Licenciatura e Bacharelado em Gestão Ambiental – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – Núcleo Universitário Betim. Rua Padre Lage, n° 100 – Angola – Betim / MG. Tel: (31) 3595-8155 – (31) 8830-3507.

 

Resumo

O presente trabalho, realizado numa escola pública no município de Betim-MG, tem como objetivo analisar a concepção de um grupo de professores (de diferentes áreas) sobre a temática ambiental, antes e após a conclusão de um curso de capacitação em Educação Ambiental. A coleta de dados foi feita através de entrevista semi-estruturada e, posteriormente, os dados receberam tratamento qualitativo. Nesse sentido, o estudo revela que antes do curso a maioria dos professores possuía uma percepção generalizada acerca da temática ambiental, sustentando concepções muito superficiais sobre o tema que os impediam, muitas vezes, de trabalhar o assunto em sala de aula. Após o curso, os mesmos professores apresentaram uma concepção mais concisa sobre o tema e afirmaram que o mesmo proporcionou uma maior conscientização sobre o uso dos recursos naturais, com uma conseqüente mudança de habito. Para os docentes, a falta de preparação pala lidar com as questões ambientais em sala de aula ocorre devido a precariedade de cursos de educação ambiental voltados para o ambiente escolar. Desta forma, o estudo sugere que mais cursos de formação em serviço, principalmente sobre a temática ambiental, sejam aplicados nas escolas, visto que este promove uma melhoria na qualidade de ensino, fundamentação metodológica do docente e posterior aplicação em sala de aula.

 

Palavras - chave: educação ambiental; capacitação de professores; meio ambiente.

 

INTRODUÇÁO

 

Os desafios da capacitação de professores para o processo de incorporação da dimensão ambiental nos currículos do ensino fundamental e médio, nos impulsionam a refletir sobre as características dos docentes e discentes responsáveis pela efetiva implementação do processo e sobre a instituição escola, onde deverão produzir-se as mudanças que envolvem as atividades dos agentes sociais mencionados.

Em sua aplicação na prática pedagógica, as concepções iniciais da Educação Ambiental, têm derivado em uma relativa ingenuidade ideológica, orientando a Educação Ambiental para uma simples sensibilização das pessoas frente a natureza. Observa-se também uma banalização conceitual dos temas ambientais, e um certo indutismo pedagógico, limitado a observação do meio (MEDINA,1994).

            Segundo levantamento realizado pela I Conferencia Nacional de Educação Ambiental realizado em 1997, 26% dos projetos de Educação Ambiental no Brasil com abordagens pedagógicas, enquadram-se dentro da vertente Ecológico Preservacionista, ou seja, priorizam uma concepção do ambiente reducionista, centrada na preservação e conservação da natureza (ICNEA (1997) apud MEDINA (1999, p. 4)).

            Sabemos que a Educação Ambiental é um processo que vai muito além. Ela consiste em propiciar às pessoas uma compreensão crítica e global do Ambiente, para elucidar valores e desenvolver atitudes que lhes permitam adotar uma posição consciente e participativa a respeito das questões relacionadas com a conservação e adequada utilização dos recursos naturais, para a melhoria da qualidade de vida e a eliminação da pobreza extrema e do consumismo desenfreado.

            Para Medina (1999), a Educação Ambiental visa a construção de relações sociais, econômicas e culturais capazes de respeitar e incorporar as diferenças (minorias étnicas, populações tradicionais) e a liberdade para decidir caminhos alternativos de desenvolvimento sustentável, respeitando os limites dos ecossistemas, substrato de nossa própria possibilidade de sobrevivência como espécie.

            Diante da precariedade e da necessidade de ações voltadas para a Educação Ambiental na maioria das escolas públicas brasileiras, foi feita parceria entre a Metalsider Ltda., empresa que atua no ramo siderúrgico; e a Escola Estadual Newton Amaral, ambas situadas no município de Betim – MG.

 

            Através desta parceria foi criado pela empresa um projeto de Educação Ambiental, que será utilizado no processo de renovação da licença ambiental, atendendo exigências da Deliberação Normativa COPAM Nº 110/07, que visa orientar a elaboração dos programas de educação ambiental que serão apresentados pelos empreendedores ao Sistema Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (SISEMA) durante os processos de licenciamento ambiental. O objetivo deste projeto é a implementação da Educação Ambiental na escola, através da Agenda 21 escolar.

A Agenda 21 escolar é um processo em que a comunidade escolar procura o consenso na preparação de um Plano de Ação para melhorar a qualidade de vida do meio escolar, com o objetivo de identificar e solucionar os problemas que afetam a qualidade de vida dos seus alunos e do seu entorno.

Para Godinho (2008), a Agenda 21 Escolar pressupõe a inclusão da temática ambiental na escola em sua relação com a comunidade e a inserção da educação ambiental nos projetos políticos pedagógicos escolares de forma transversal, contribuindo ativamente para a aprendizagem e construção de cidadãos ativos e ambientalmente corretos.

            Apesar da importância do tema, percebemos que a falta de conhecimento atualizado sobre a temática ambiental em geral, e sobre a Educação Ambiental em especial, se tornam muito freqüentes no ambiente escolar. Para Lima (2009), isso pode ser um reflexo da falta de cursos de formação continuada em educação ambiental, apesar da Política Nacional de Educação Ambiental (Lei 9.795/99) e dos Parâmetros Curriculares Nacional - PCN (2009) preconizarem tal formação. Ainda segundo o autor, quando são disponibilizadas vagas para esse tipo de curso, a preferência é para os professores de Biologia e Ciência; contrariando assim o princípio da interdisciplinaridade mencionado na Lei 9.795/99.

 

            Para Marinho (2004) a interdisciplinaridade representa uma forma de convivência das disciplinas sem, contudo, haver perda das especificidades de cada conteúdo. Significa o desejável e necessário estabelecimento de convivência entre disciplinas diferentes sem que haja o prejuízo de suas identidades. Não é possível ignorar que para que haja interdisciplinaridade é preciso que as disciplinas estejam constituídas.

 

            Para muitos professores, no entanto, a interdisciplinaridade é uma temática nova que requer excessiva especialização e construção de novos conhecimentos. Desta forma a constante promoção de cursos de formação continuada voltados para a temática ambiental se torna de fundamental importância no ambiente escolar.

 

            Porém, percebemos que em muitos casos as instituições de ensino não incentivam os profissionais, alegando que estas iniciativas precisam partir do próprio profissional e que ele mesmo é quem tem que arcar com todas as responsabilidades de gastos e horários para conciliar suas tarefas e aulas (FERRARO, 2005).

 

            Essa lacuna existente no sistema público de ensino brasileiro faz com que haja um convencimento de que a prática interdisciplinar é fácil de ser desenvolvida, o que favorece a incorporação do discurso da interdisciplinaridade pelas escolas. No entanto, muitas vezes a prática pedagógica se mostra distante desta discussão, tornando-a sem sentido. Além disso, esse descompasso no entendimento do que seja a interdisciplinaridade só serve para reforçar a banalização do termo, levando os educadores ao desconhecimento da riqueza de uma proposta interdisciplinar (MARINHO, 2004).

 

Diante do exposto, foi proposto a direção da escola, num primeiro momento, a realização de um curso de capacitação em Educação Ambiental, direcionado aos professores.

 

            Antes e após o início do curso optamos por fazer uma avaliação com os docentes que, voluntariamente, iriam participar do curso. Desta forma, o objetivo deste trabalho é fazer uma análise da concepção da temática ambiental dos professores antes e após o inicio do curso.

 

 

 

METODOLOGIA     

A presente pesquisa foi desenvolvida com um grupo de nove professores da Escola Estadual Newton Amaral. Apesar da escola possuir vinte e nove professores, somente esses tiveram disponibilidade para participar do curso de capacitação em Educação Ambiental, proposto pela empresa Metalsider Ltda.

  Com intuito de investigar a perspectiva deste grupo sobre uma determinada situação, foi feita uma pesquisa de cunho qualitativo. Para isso foi utilizada a entrevista semi-estruturada, que se justifica pela flexibilidade de poder inserir outras questões durante o processo, além das questões preestabelecidas.

Como o objetivo do trabalho é analisar a concepção destes professores sobre a temática ambiental, as entrevistas foram aplicadas em dois momentos distintos: antes e após o curso de capacitação. Os nove docentes foram entrevistados no próprio local de trabalho.

Na entrevista, constituída de nove questões, procuramos analisar a concepção dos professores acerca do tema meio ambiente; as iniciativas voltadas para a Educação Ambiental na escola e os pressupostos de formação dos professores para o trabalho com a Educação Ambiental.

Para explicitar elementos a partir dos relatos dos entrevistados, submetemos as informações coletadas à análise de conteúdo. Todas as entrevistas foram transcritas na íntegra, respeitando a linguagem do entrevistado.

A transcrição foi seguida de uma pré-análise, a fim de identificar as idéias principais que compõem a fala dos professores para, em seguida, analisar suas representações sobre meio ambiente.

 

RESULTADOS

 

            Após coletarmos os dados por meio dos instrumentos mencionados, aplicados junto aos professores, buscamos interpretar os resultados.

 

No que se refere à formação profissional dos dez professores: quatro possuem graduação em Letras, uma em Geografia, uma em Pedagogia, uma em Educação Física, uma em Psicologia e uma em Matemática. Em relação às disciplinas de núcleo comum, duas professoras trabalham com as disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura; uma somente com Literatura; uma com Inglês; uma com Artes; uma com Cultura Religiosa; uma com Geografia; uma com Matemática e Geometria; uma com Educação Física; e uma com as primeiras séries do Ensino Fundamental lecionando, portanto, todas as disciplinas.

            Quando nos referimos a concepção sobre a temática ambiental, antes do curso, a maioria dos professores (4) apresentou idéias generalistas sobre o tema, relatando que meio ambiente para eles "é tudo". Alguns ainda (2) apresentaram o mesmo conceito, porém o ilustraram com exemplificações como água, energia, relação homem-flora-fauna, terra, sol, animais, etc. Outros (1) entendiam que o ser humano não fazia parte do meio ambiente, ou seja, a dimensão social não estava incluída nesta temática. A idéia de que meio ambiente representa somente o verde foi apresentada somente por 2  professores, conforme Tabela 01.

 

Tabela 01 – Concepção dos professores acerca da temática ambiental.


Concepção

dos

professores

 

Generalista com exemplificação

 

Generalista

 

Ser humano não faz parte do meio ambiente

 

Cobertura verde


Freqüência


4

 


2


1


2

 

 

            Após a conclusão da capacitação sete professoras relataram que alguns costumes foram mudados, tanto no ambiente de trabalho quanto em casa. Três delas afirmaram que antes não tinham noção da importância da coleta seletiva e por isso não separavam o lixo seco do úmido em sua residência; agora já o fazem. Outro fator importante é que uma das professoras já recolhia as sobras de papel de toda a escola antes do curso. Estes eram levados para casa e separados em blocos que, posteriormente, eram distribuídos aos alunos durante as aulas de matemática. A professora, no entanto, afirmou que após o curso tem coletado uma quantidade maior de papel e está mais empenhada em mostrar aos demais professores a importância deste serviço. Outra, diz-se envergonhada em lembrar que antes do curso lavava calçada com mangueira gastando uma quantidade imensa de água, agora, entretanto, faz a varrição do local, evitando ao máximo o desperdício da água.

 

            Todos estes fatores destacam a importância da promoção dos cursos de capacitação em educação ambiental, voltado para professores. Percebe-se que ele promove uma maior conscientização das pessoas em relação ao uso dos recursos naturais, além de enfatizar a importância individual que cada um possui na conservação do meio ambiente.

 

            Em relação às iniciativas voltadas para a Educação Ambiental na escola, Lopes (2007) ressalta sua importância pelo fato de despertar nos alunos a curiosidade, senso crítico e a responsabilidade sócio-ambiental de suas ações, bem como a capacidade de reflexão sobre as complexidades da relação homem e natureza. Desta forma todos os professores entrevistados afirmaram trabalhar com elas, porém uma declarou que isso ocorre muito raramente. As demais asseguraram que dentre os tópicos mais abordados, a conscientização dos alunos por meio de textos, filmes, dinâmicas e projetos eram as atividades de maior assiduidade. Ainda segundo a professora de Educação Física, esse trabalho poderia ter uma freqüência muito maior, porém ela não se sente preparada tecnicamente para lidar com este tema na sala de aula.

 

            O trabalho desta professora se justifica quando analisamos os dados sobre os pressupostos de formação dos professores para o trabalho com a Educação Ambiental no ambiente escolar. Das nove professoras entrevistadas, somente duas já tiveram alguma preparação para lidar com a temática ambiental na sala de aula (uma afirmou ter tido uma disciplina sobre o tema inserida em seu currículo de graduação e a outra participou de um curso de curta duração fora do ambiente de trabalho), o que corrobora os resultados apresentados por Lima (2009) em sua pesquisa sobre formação continuada em educação ambiental para os professores do Ensino Médio, onde somente 10% (02) dos professores que participaram da sua pesquisa afirmaram ter participado de algum curso relacionado a Educação Ambiental.

 

            Para Tabanez (2000) os aspectos apresentados podem estar relacionados ao fato de que a inserção da temática ambiental nos diversos cursos ainda é recente. Por isso, muitos dos educadores que atuam hoje nas escolas provavelmente não tiveram esse tema incluído nos seus currículos.

 

            Daí surge a necessidade dos docentes estarem se atualizando através dos cursos de formação continuada em educação ambiental. Reigota (2007) afirma que esta prática vai muito além da transmissão de conhecimentos sobre ecologia. Trata-se de uma educação que visa não só a utilização racional dos recursos naturais, mas basicamente a participação dos cidadãos nas discussões sobre a questão ambiental.

 

            No entanto, tanto na pesquisa realizada por Lima (2009) quanto neste trabalho, os professores se queixaram da precariedade de cursos de educação ambiental voltados para o ambiente escolar. Ainda segundo eles, quando o Governo Estadual disponibiliza cursos voltados para este tema, existe uma incompatibilidade de horário e tempo pelo fato deles serem ofertados em locais muito distantes do ambiente de trabalho, impedindo a participação da maioria dos professores. Problema este que poderia ser resolvido se houvesse maior incentivo por parte da escola em promover estes cursos no próprio ambiente de trabalho, ou seja, proporcionar uma formação em serviço para os docentes.

 

            A formação continuada em serviço é aquela que é aplicada no próprio ambiente de trabalho. Ela diz respeito à valorização da prática docente como a única possibilidade de êxito do professor aplicar criativamente a racionalidade técnica obtida no processo de aquisição de competências escolares. Além disso, essa prática é imprescindível para que o profissional possa retirar subsídios relevantes para sua aprendizagem e, conseqüentemente, para a (re)construção de sua prática educacional. Para Brasil (2008) a participação do professor nos eventos de formação continuada em serviço tende a promover a melhoria na qualidade de ensino, fundamentação metodológica do docente e posterior aplicação em sala de aula.

 

 

 

 

 

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

            A partir desta pesquisa podemos perceber a falta de preparo dos professores para lidar com a temática ambiental nas salas de aula. Este problema poderia ser sanado se programas, projetos ou até mesmo cursos de formação em serviço sobre a temática ambiental fossem aplicados na própria escola. Como mencionado anteriormente, estes cursos tendem a promover a melhoria na qualidade de ensino, fundamentação metodológica do docente e posterior aplicação em sala de aula. Com isso sugerimos que a temática ambiental seja debatida com mais freqüência durante o planejamento pedagógico das escolas e que a mesma seja inserida nas grades curriculares das mais diversas áreas, visto que o tema possui abordagens que interessam a sociedade como um todo. 

           

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Lei 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: <http://www.lei.adv.br/9795-99.htm >. Acesso em: 04 mai. 2009.

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FERRARO JÚNIOR, L. A. (Org.) Encontros e caminhos: formação de educadoras(es)ambientais e coletivos educadores. Brasília: MMA, Diretoria de Educação Ambiental, 2005.

 

GODINHO, P. S; PIRES, D. D. Agenda 21 escolar: Um pequeno passo uma grande transformação. I Congresso Goiano de Educação Ambiental. 15 a 18 de Outubro, 2008.

 

LIMA, J. J.; NASCIMENTO, S. S. F. Formação Continuada em Educação Ambiental: (Im)Possibilidades e limites para um trabalho interdisciplinar no Ensino Médio.  Disponível em: <   > Acesso em: 04 mai. 2009.

 

LOPES, J. M. et al. A educação ambiental trabalhada no ensino médio no contexto da Lei 9.394/96. XIII Seminário de Iniciação Científica e 9a Semana de Pesquisa e Pós-Graduação da UESC. 2007.

 

MARINHO, A. M. S. A Educação Ambiental e o Desafio da Interdisciplinaridade. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Educação. 117 p. 2004.

MEDINA, N. M. Formação de multiplicadores para Educação Ambiental. Revista Eletrônica de Mestrado em Educação Ambiental. Vol. 01, julho/agosto de 1999. Fundação Universidade Federal do Rio Grande.

MEDINA, M. N. "Elementos para a introdução da dimensão ambiental na educação escolar - 1º grau". In: AMAZÔNIA: UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Brasília, IBAMA, 1994.

MINAS GERAIS. Deliberação Normativa COPAM N° 110 de 18 de julho de 2007.  Aprova o Termo de Referência para Educação Ambiental não formal no Processo de Licenciamento Ambiental do Estado de Minas Gerais, e dá outras providências. Disponível em: < http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=7059 > Acesso em: 14 mai. de 2009.

 

REIGOTA, M. O que é educação ambiental. Brasiliense, São Paulo, Brasil, 63pp. 1991.

 

TABANEZ, M. F. Significado para professores de um programa de educação ambiental em unidades de conservação. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São Carlos, Brasil, 313pp. 2000.

 

Ilustrações: Silvana Santos